Vencer o Desamor – Dafne revela o segredo de Bárbara
Eu amo a Dafne!
Dafne sabia
o que estava fazendo? Não sei bem ao certo, mas
ela estava com sangue nos olhos. E quer saber? EU AMO ISSO DEMAIS! Bárbara
tem sido insuportável há muito tempo e fazendo da vida de Dafne um inferno
(inclusive, não é exclusividade da Dafne, é claro, porque Ariadna também está
sofrendo horrores nas mãos da sogra e seus absurdos), então é bom ver quando o jogo vira um pouquinho… especialmente
quando isso vai movimentar a trama, e em uma direção que eu estou realmente
ansioso para explorar: Gael descobrindo que não é filho biológico de Bárbara e
Don Joaquin, e indo em busca do seu passado, o que o levará até o Peñón, até o
Rommel e, melhor de tudo, até a realização de que ele e Dafne não tem nenhum
laço sanguíneo.
Em uma das
últimas de Bárbara, ela acusou Dafne de ter roubado o dinheiro que ela e
Ariadna estavam juntando para pagar a hipoteca da casa e que deixara em seu
quarto em um envelope, mas quando ela a obriga a abrir, Dafne deixa que ela
procure, sabendo que não vai encontrar nada ali… infelizmente, Gemma encontra o envelope embaixo da cama, e por um
momento eu acreditei que aquilo tudo era uma armação de Bárbara para se livrar
de Dafne – porque ela seria capaz de fazer uma coisa dessas, sabe? Mas, dessa
vez, foi Clarita, a filha de Dafne, brincando de pirata, o que gera todo um momento desconfortável… e quando Ariadna
se abaixa para conversar com Clarita e pergunta se foi ela e por que fez isso,
ela diz que a mãe não tem dinheiro e ela “queria ajudar”.
Gosto muito
de como Dafne e Ariadna, embora ainda não tenham se tornado grandes amigas nem
nada, passam por coisas similares nas mãos de Bárbara e, portanto, se entendem.
Ariadna pergunta a Clarita em que ela queria ajudar a mãe, a garota diz que
queria ajudá-la a “ir para outra casa, já que ali ninguém gosta deles”. É algo
extremamente pesado para uma criança dizer, na verdade, revelando que tudo o
que Bárbara faz não está atingindo apenas a Dafne, mas também os seus filhos… e
é exatamente o que Ariadna diz à sogra (e eu acho incrível que seja ela quem
“dá essa lição” e não a Dafne): “Você se
dá conta de como os seus problemas estão afetando nossos filhos?”. Ainda
assim, Bárbara não reconhece o erro e, pior: não muda nem um pouco.
Logo ela
está expulsando aos gritos os alunos de inglês que Gael trouxera para Dafne na
casa.
Com tudo o
que tem acontecido desde que Dafne se mudou para a casa (que também é sua por
direito!), Dafne pode ser julgada por chutar o pé da barraca?! Durante um
jantar que Bárbara oferece porque Eduardo veio visitar dos Estados Unidos, Gael
tem uma ideia péssima (eu amo o Gael,
mas não dá para defendê-lo ali): relembrar o Don Joaquin compartilhando
histórias que eles tenham com ele… Dafne parece saber o que está fazendo quando
diz que ela começa, e existe certo rancor na maneira como ela diz que, para
ela, o Joaquin era como o Papai Noel, que ela viu umas cinco vezes na vida, e
embora soubesse que ele era seu pai, ela chegou a duvidar, pensando que ele
podia ser apenas um senhor gentil e
generoso que costumava visitar ela e a mãe.
Bárbara,
naturalmente, aproveita para cutucar, para provocar – para pedir pelo que está
por vir e ela nem imagina. Ela diz que talvez a mãe de Dafne fosse acostumada a
receber esses homens e talvez ela tenha razão e seja filha de um deles. Naquele
momento, algo se transforma. Dá para ver como Dafne está determinada a colocar fogo no parquinho, é tudo
proposital: tem certo deboche e provocação no seu tom de voz e na sua expressão
quando ela diz que nunca tinha pensado dessa maneira, mas talvez a Bárbara
tenha razão e Joaquin tenha dado a ela o seu sobrenome “para compensar pela
filha que eles perderam”. Ninguém sabe da filha que Bárbara perdeu (porque eles
substituíram o bebê por Gael), e todos ficam confusos, perguntando de que filha
ela está falando…
“¿Cómo que
de que hija? Lucía, su hermanita. La que murió en nacer”
Aqui, eu
diria que Dafne foi LUZ.
Para mais
postagens de “Vencer o Desamor”, clique
aqui.
Para outras produções da franquia “Vencer”,
visite
nossa página.

Comentários
Postar um comentário