The Next Prince – Episodio 13
O futuro de Emmaly em jogo!
Eu sou um
grande defensor de séries mais curtas. Eu acho que 10 ou 8 episódios são
suficientes para se contar a maioria das histórias, desde que a equipe
envolvida com a série saiba aproveitar o tempo que tem… vide “Moonlight Chicken”, por exemplo, que em
8 episódios abordou vários temas, com diferentes protagonismos. Tempo não é tão
essencial quanto algumas pessoas pensam… é muito mais sobre como se aproveita esse tempo. Dito isso,
“The Next Prince não precisava de 14
episódios. Ela é uma série simples, da qual eu gostei porque ela está dentro do
que eu esperava dela (eu nunca esperei que ela fosse ser a grande série do ano nem nada), mas é notável como ela vem
perdendo fôlego há algumas semanas, e esse penúltimo episódio…
Bem, não tem cara de penúltimo episódio!
Depois da
revelação da traição do Príncipe Wasin no episódio anterior, Khanin tem algumas
perguntas… ele quer saber o que ele quisera dizer quando mencionou que “o Rei
era responsável pela morte da mãe de Charan”. Então, enquanto Charan conta tudo
ao namorado, retornamos à fuga da Princesa Khunita com Khanin, ainda bebê, e
como o Rei enviara Chita, a mãe de Charan, para acompanhá-la, dizendo que
adotaria o seu filho e cuidaria dele até ela retornar. As duas são mortas em
uma emboscada, na noite em que Thatdanai resgata o bebê Khanin. Charan garante,
no entanto, que a mãe só estava fazendo o seu trabalho e que sua família sempre
serviu os Assavadevathin, portanto ele não tem nenhum tipo de rancor e não
culpa ninguém.
Khanin tinha
perguntas mais importantes com as quais se preocupar, embora ele não as leve em
consideração, aparentemente… ele está mais preocupado em “se sentir culpado”,
porque ele sobreviveu àquela noite e a mãe de Charan não. Enquanto isso, o
Príncipe Calvin é enviado de volta a Bhujar, e parece que ele está com
problemas, porque o seu vídeo “participando” do protesto viralizou, mas essa é
apenas uma informação jogada no episódio e não chegamos a vê-lo ou saber mais a
seu respeito. O Príncipe Rachata, dos Phuchongphisut, por sua vez, traz à tona
a Competição Real e pergunta o que será dela, porque acredita que ela deve
continuar logo… afinal de contas, independentemente do que acontecesse com o
rei, ela teria que continuar, não?
Parece
insensível e parece cedo demais,
então o Príncipe Tharin informa que ele não pode garantir a segurança de todos
os participantes nesse momento e, portanto, eles vão esperar, e o Príncipe
Rachata desconta toda sua raiva e frustração em Ramil, em uma cena que parece
acabar de vez com o relacionamento de Ramil e Paytai. Rachata humilha Paytai
como sempre humilhou, mas, dessa vez, quando ele o joga no chão e pisa sobre o
seu rosto, ele obriga Ramil a fazer o mesmo, porque sente prazer nessa
humilhação, e embora Ramil esteja chorando durante todo o tempo, ele faz o que
o pai manda… e aquela parece ser a gota d’água para Paytai: ele suportou todo esse tempo de humilhações
porque ele sabia que o Ramil estava ali com ele…
Mas isso?
A cena é
revoltante, de fato, mas há alguns problemas de atuação/direção que diminuem o impacto
da sequência… ainda assim, parece decisivo quando Paytai sai por aquela porta,
cansado, e não aparece mais nos dias seguinte. Ramil está em choque, e eu tenho
certeza de que isso pode afetá-lo na competição, à qual o Rei manda dar
continuidade. Antes da próxima e última fase, a esgrima, o Príncipe de Thawichmetha informa, no entanto, que eles
estão saindo da competição, porque não
vale o risco. Ele deixa a palavra final à sua filha, a Princesa Ava, mas
ela realmente deixa a competição com um discurso sobre como ela queria
participar para se provar, mas não precisa provar nada para ninguém. A última
fase será Khanin versus Ramil.
Ramil quer
vencer… mas ele quer tornar o seu pai Rei?
O futuro de
Emmaly está em jogo. Além do trono principal, também há uma vacância no trono
de Meenanagarin, com a morte do Príncipe Wasin, e eles precisam tomar uma
decisão sobre o que fazer – e Tharin anuncia que eles escolherão um governante
adequado. Khanin chega a sugerir eleições para que o povo de Meenanagarin
escolha seu próprio governante, mas não é assim tão simples para se mudar as
coisas… Tharin o faz acreditar que a maneira de “mudar as coisas” é vencendo a
última fase da Competição Real e, quem sabe, quando ele estiver no trono, eles
podem trazer democracia a Emmaly. Se isso realmente é uma possibilidade real
das ações futuras de Tharin, não sei dizer. Afinal, nesse momento o que importa
para ele é que Khanin vença, não?
De todo
modo, temos um episódio restante apenas… qual
será o destino de Emmaly?
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