Vencer o Desamor – O romance de Ariadna e Álvaro

Apaixonados.

Já faz algum tempo que Ariadna e Álvaro estão muito próximos… a amizade que inicialmente surgiu entre eles é baseada principalmente no fato de ambos se entenderem e terem confiança um no outro para desabafar e procurar conselhos e apoio quando cada um enfrenta seus próprios problemas. Depois que Eduardo fugiu para os Estados Unidos, abandonando a família, e Álvaro se tornou ainda mais presente ajudando Ariadna a cuidar de Tadeo, a amizade foi se transformando em algo mais, de maneira orgânica e bonita de se acompanhar, que fez a audiência torcer por eles. Era só uma questão de tempo até que eles finalmente se entregassem ao romance. E, assim, “Vencer o Desamor” nos faz esperar pelo primeiro beijo de Álvaro e Ariadna.

Afinal de contas, eles têm oportunidades que são interrompidas por eles mesmos ou por um telefone tocando ou qualquer coisa assim… e, em parte, Álvaro e Ariadna quase parecem dois adolescentes apaixonados, quando ambos conversam com seus respectivos amigos no trabalho, confessando que estão sentindo algo um pelo outro. Ariadna, no entanto, se preocupa com esse sentimento: ela teme estar confundindo as coisas, também se preocupa com Tadeo e como explicar para ele, e sabe que Bárbara, mais do que ninguém, jamais aceitaria esse romance… por isso, ela chega a decidir “não dar mais corda”, mas ela está realmente disposta a perder a oportunidade de voltar a se apaixonar e ser feliz por causa do que algumas outras pessoas vão dizer?

Enquanto Ariadna pensa em Álvaro e se pergunta se vale a pena lutar por esse amor, “mesmo que seja contra tudo e contra todos”, Eduardo está sendo pressionado por Linda para ter um filho com ela, e ela faz um discurso asqueroso (do qual ele compactua), perguntando se ele não quer “ter um filho normal”. Eduardo abandonou a família, não quer saber nada de Tadeo, se recusa a pagar a pensão à qual o filho tem direito (!), mas acha que vai resolver tudo “mandando presentinhos” como um drone, com o qual Tadeo brinca um pouco, mas logo decide que não é tão legal quanto brincar com o Dino, o cachorro de Álvaro. Felizmente, enquanto Bárbara acha “uma grande atitude” o Eduardo mandar um presente impessoal para o filho, Ariadna não tem paciência para deixá-la falando.

Bárbara tem muito que aprender… como eu já comentei mil vezes, e parar de defender os absurdos de Eduardo vai ser um grande e importante passo. Eduardo diz à mãe que “não tem como pagar a pensão de Tadeo”, e diz que “está pensando em abrir mão da sua parte na casa para Ariadna”, e Bárbara age como se isso fosse grande coisa, mas Ariadna é firme: para começar que a casa está hipotecada porque o Eduardo pegou dinheiro e não está cumprindo com a sua responsabilidade de pagar as parcelas; além disso, uma parte da casa não serve de nada para Tadeo agora, porque com isso ele não come, não se veste, não vai à escola, não faz terapia… ela não está pedindo nada que não seja seu direito. Bárbara fica furiosa ao ouvir Ariadna falar, mas acaba ouvindo em silêncio.

Talvez uma parte dela saiba que não tem como contestar o que Ari está dizendo.

No meio de todas as confusões, a proximidade com Álvaro continua fazendo bem a Ariadna, mesmo quando ela se pergunta se é possível que eles tenham um futuro juntos… eventualmente, no entanto, ela não pode seguir negando o que sente (e o Álvaro é mesmo um fofo, trazendo o Dino para brincar com o Tadeo porque sabe que lhe faz bem, porque, diferente do restante da família, ele leu, estudou e se informou sobre a condição do sobrinho), e os dois SE BEIJAM PELA PRIMEIRA VEZ depois de uma premiação importante de Álvaro ao qual Ariadna inicialmente não compareceu… toda a sequência é romântica, com a Ariadna aparecendo de surpresa na premiação depois de Álvaro ter ido embora, porque foi correndo até o jornal atrás dela…

Lindos.

É MUITO BOM ver Álvaro e Ariadna se entregando ao amor finalmente, e por alguns minutos eles têm a sensação de que “nada pode estragar aquilo”. O que, é claro, sabemos que não é verdade… ainda assim, o amor deles é forte o suficiente para enfrentar algumas adversidades, certo? Adversidades como a Olga, que descaradamente anuncia que “vai tentar reconquistar o ex-marido” (o que não faz o menor sentido, depois de tudo), e a Bárbara, que não é boba e está de olho na proximidade de Álvaro e Ariadna, e chega a “dar um aviso” a Ariadna, dizendo que ela ficaria muito mal se acontecesse algo entre ela e Álvaro, e pior ainda ficaria Eduardo… Bárbara diz que isso se transformaria em uma guerra entre Eduardo e Álvaro e, por isso, “nunca permitiria que houvesse algo entre eles”.

E agora?

 

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