I’m the Most Beautiful Count – Episódio 7

Road trip.

Em vários momentos, enquanto assistia ao sétimo episódio de “I’m the Most Beautiful Count”, eu fiquei pensando sobre como eu vou sentir falta de todos eles quando essa série terminar. Kosol e Banjong ainda estão tentando trazer mudanças significativas para o país e, para tal, eles precisam realizar uma viagem de recrutamento, à qual acaba se juntando mais pessoas, até que o grupo seja formado por, além dos dois, Worradej/Prince, o Rei Chaiyached e Jade – E A DINÂMICA DESSES CINCO É MARAVILHOSA! Esse é um episódio menos político e menos dramático do que os anteriores, e se volta a explorar os personagens e as suas relações, e isso nos rende momentos maravilhosos do início ao fim, e eu gosto da sensação que assistir a essa série me causa…

Ela faz com que eu me sinta FELIZ!

Talvez Kosol esperasse que a viagem fosse um evento para ele e Worradej, e ele está com um mau-humor tremendo pelo barco cheio e porque os demais parecem estar se divertindo – mas é como Banjong diz: ele leva a missão deles extremamente a sério, mas não tem por que ficar com a cara amarrada e sem falar nada durante o trajeto todo. O mau-humor de Kosol, no entanto, faz com que ele seja grosseiro com Chaiyached, que acaba jantando separado dos demais porque não quer ficar perto do irmão, e eu adoro como a série arranca comédia da situação: primeiro com Prince deixando Kosol de lado para ir jantar com o Chaiyached, depois o Banjong tentando fazer o mesmo, com o Lorde Kosol tentando impedi-lo descaradamente, e é maravilhoso.

E, falando em maravilhoso, o que é Prince ensinando a coreografia de “This is Me” aos demais?

Quer dizer, menos ao Kosol…

De certa maneira, esse episódio é sobre Kosol e Chaiyached – é o episódio mais importante para entendermos a relação deles. Quando Jade sai para cortar lenha para o acampamento e Kosol proíbe Chaiyached de ir com ele, ele sai escondido, e Kosol nos confidencia que, na verdade, ele só está preocupado com a segurança do irmão… foi assim a vida toda. Um flashback que nos leva de volta à infância de Chaiyached nos mostra Kosol o defendendo de agressores e, depois, ensinando técnicas de defesa que ele precisava conhecer. Quando Jade retorna sozinho de sua incursão na mata, sem saber que Chaiyached não ficou ali, Kosol começa a se preocupar de verdade, então eles precisam ir em busca do rei, que pode estar perdido.

A busca acontece em duplas, e Kosol e Banjong fazem o que vêm fazendo desde o começo dessa viagem: BRIGAM POR WORRADEJ. No fim, é o Jade quem resolve a situação não deixando nem que Kosol nem que Banjong saiam com Worradej… ele mesmo vai. E é a dupla formada por Prince e Jade que encontra o Rei Chaiyached, e felizmente está tudo bem com ele, mas ele não quer que Kosol saiba que ele foi encontrado, porque ainda está bravo com ele. Para tentar resolver o problema, Prince e os demais colocam o Kosol para fazer toda uma cena para impressionar o Chaiyached como se ele não soubesse que ele está no barco, e posso dizer? UMA DAS MELHORES CENAS DO EPISÓDIO! Dei boas risadas com o Kosol nessa cena toda…

E na conclusão da manhã seguinte.

Sabendo que o irmão está em segurança e mandando o Jade ir dormir com ele no barco, Kosol pode pensar naquela noite… e temos mais um problema: QUEM DORMIRÁ AO LADO DE WORRADEJ? Kosol está morrendo de ciúmes do que quer que esteja acontecendo entre “Worradej” e Banjong, porque eles ficam mesmo conversando cheios de romance, recital de poemas e sorrisinhos, e Prince ainda está tentando processar isso tudo, mas está gostando (!), então Kosol resolve fazer algo concreto para interromper aquilo tudo. Quer dizer, pigarrear não funcionou (a risada que eu dei com um pigarro não é nem normal!), então ele vai lá e deita entre o Banjong e Worradej e, por fim, joga o Banjong para o outro lado. Gente, COMO EU AMO ESSE GRUPO!

A cena toda é hilária, maravilhosa.

“I’m the Most Beautiful Count” tem alma, tem coração, tem carisma, tem personalidade!

As coisas começam a ficar sérias no dia seguinte, conforme se aproximam do destino… o grupo precisa escapar de um ataque de flechas e acabam caindo em uma armadilha na qual seus captores querem atirar antes de fazer perguntas – felizmente, Phai conhece “Worradej” por causa de um momento do passado em que o Conde o ajudou e essa é a salvação deles. Eles chegaram a uma vila que vive escondida na floresta e não se submete ao governo atual, e que os atacou por acharem que eles eram oficiais, mas é justamente o contrário, e é justamente pessoas como elas que precisam se unir: todos querem conquistar a mesma liberdade, e talvez Kosol e Banjong tenham encontrado importantes aliados… e a vila, por sua vez, um meio de não precisar mais se esconder.

 

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