Vencer o Desamor – O namoro de Gael e Dafne

Próximo à verdade!

Dafne até tentou escapar do que estava sentindo por Gael… mas como ela poderia? Quando ela anuncia um namoro com um amigo de Gael que gosta dela, mas de quem claramente ela não gosta de volta, Gael fica desesperado, e resolve pressioná-la, mandando que diga olhando nos seus olhos que está mesmo apaixonada por esse outro cara: ele diz que se ela estiver, então ele jura que nunca mais volta a incomodar, mas se ela só aceitou esse namoro para fugir dela, então ele não pode deixar que as coisas fiquem assim. Quando Gael a beija, as coisas saem de controle e Dafne não consegue mais esconder o que sente, e é quase cômica a maneira como Dafne se envolve naquele beijo com tamanho desejo e urgência, quase como se estivesse aliviada por ser beijada.

Ela desejou por aquilo há muito tempo.

Então, Gael e Dafne começam oficialmente um namoro… que, por enquanto, “precisa” ser mantido em segredo. Eles sabem que será um problemão com Bárbara, por exemplo, e que não podem contar para todos sem contar sobre o exame de DNA – e Dafne sabe, ainda, que a situação é mais complicada do que o Gael pensa, porque se eles tiverem que contar sobre o exame de DNA, não é nem uma questão de ela não ser uma Falcón, como ele acredita, mas de ele ser adotado… e Bárbara ainda não contou a verdade ao filho! Eventualmente, no entanto, eles não podem seguir ocultando a verdade de todos… Bárbara e Dafne estão em uma discussão acalorada que menciona o exame de DNA (Bárbara não entende por que Gael o faria), e Romina conta toda a verdade…

Mas sabe? É essa confusão dramática que deixa o folhetim tão interessante!

Bárbara está em choque, inconformada, brava e pedindo que Dafne diga que o que Romina está dizendo é mentira, e percebemos que é só uma questão de tempo até tudo explodir de verdade. Impressionante, também, como a Bárbara, que está errada em toda a questão de mentir para o Gael, ainda se acha no direito de exigir coisas de Dafne, e ela se volta contra ela: a acusa de ser como a mãe e de estar “atrás de um pai para os seus filhos” ou qualquer coisa assim, e garante que não vai deixar que ela amarre o Gael, sem saber que, na verdade, ela tentou ao máximo escapar desse sentimento, e quem estava mais investido e determinado desde o início era o próprio Gael e não ela… Bárbara diz um monte de atrocidade, pergunta a Dafne como ela “seduziu” o Gael, pergunta como ela tem a cara-de-pau de seguir naquela casa…

Um caos.

Com a verdade sobre o namoro exposta, Gael decide que talvez eles possam, então, contar para todo mundo… Bárbara era a primeira pessoa que “não devia” saber, e agora que ela sabe, não há por que seguir escondendo. E, para contar sobre esse namoro, Gael também precisa dizer o que acredita: que Dafne não é uma Falcón. Ariadna até pergunta se isso pode dar algum problema no testamento, mas Gael explica que não, porque Joaquin deu seu sobrenome a Dafne e deixou uma parte da casa para ela no testamento, a não ser que a mãe queira impugná-lo… e essa é a melhor cena, porque eu ADOREI o tom de desafio de Dafne ao olhar para a Bárbara e dizer que “duvida muito que ela queira fazer isso”. Afinal de contas, Bárbara sabe por que o exame de DNA disse que ela e Gael não são irmãos.

Eles não são… mas não pelo motivo que ele pensa.

 

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