Truque de Mestre: O 3º Ato (Now You See Me: Now You Don’t, 2025)
“Never
assume you’re the smartest person in the room. Prove it”
Do primeiro
filme fechadinho às sequências que precisam extrapolar
um pouco para existirem, não tem jeito: eu
amo “Truque de Mestre”. Com direção de Ruben Fleischer e lançado nos
cinemas brasileiros em 13 de novembro de 2025, “Truque de Mestre: O 3º Ato” é o retorno dos QUATRO (Cinco? Sete?
Oito?) CAVALEIROS, 10 anos depois de sua última aparição pública, e eu falo
como o fanboy emocionado da franquia
que sou quando digo que eu gostei
bastante do filme. Pode haver questões, algumas incoerências e ficar aquém
do filme original, porque qualquer um vai ficar, mas nada é o suficiente para
atrapalhar a minha experiência… no cinema, eu estava empolgado e com um sorriso
no rosto revendo os personagens e o universo do qual gosto tanto!
Muito tempo
se passou entre “O 2º Ato” e “O 3º Ato”. Nove anos de diferença entre
o lançamento dos filmes e dez anos para os personagens em cena, e o roteiro
precisou lidar com isso… a ausência de Dylan Shrike, que faz uma pequena
participação especial na cena final, que funciona como gancho para o quarto
filme da franquia, é justificada por uma missão passada aos Cavaleiros pel’O
Olho que supostamente deu errado e acabou com Dylan na cadeia e os Cavaleiros
se separando de maneira que parecia definitiva há alguns anos… até eles serem convocados pela organização para uma
nova missão que acaba por reunir não apenas os Quatro Cavaleiros originais do
filme de 2013, mas também Lula May, do filme de 2016, e três novos personagens…
Assim, “Truque de Mestre: O 3º Ato” mantém
aquela característica da franquia que é o de ter um elenco de peso… Jesse Eisenberg, Woody Harrelson, Dave Franco e
Isla Fisher estão de volta como J. Daniel Atlas, Merritt McKinney, Jack Wilder
e Henley Reeves, respectivamente, e eles precisam encontrar uma maneira de funcionar como um grupo depois de tanto
tempo afastados… também temos o retorno de Lizzy Caplan como Lula, a Cavaleira
que assumiu o lugar de Henley no segundo filme, e de Morgan Freeman como
Thaddeus Bradley, em sua última missão com O Olho. As novas estrelas são
mágicos e artistas jovens, que também fazem parte da nova missão: Justice Smith
como Charlie, Dominic Sessa como Bosco LeRoy e Ariana Greenblatt como June.
A sequência
de abertura do filme é espetacular… é um retorno dos Quatro Cavaleiros que não
é, de verdade, um retorno dos Quatro Cavaleiros – afinal de contas, tudo não
passa de um show planejado inteiramente por Charlie, Bosco e June, que utilizam
a imagem dos Cavaleiros originais para fazer algo similar ao que eles faziam
quando ainda estavam ativos: corrigir
algumas injustiças e devolver dinheiro roubado a seus legítimos donos. A
sequência funciona muito bem para que vejamos novamente os nossos personagens
queridos e, de quebra, comecemos a entender a dinâmica do novo trio, bem como a
função de cada um: Charlie trabalha nos bastidores e orquestra tudo; June é a
responsável por abrir fechaduras e pegar coisas; e Bosco é o artista no palco,
com dom para a imitação…
Gostei bastante de sua impressão dos Quatro
Cavaleiros.
Naturalmente,
o show é um sucesso, mas termina com o novo trio sendo perseguido e com uma
visita inesperada: a do próprio J. Daniel Atlas. Afinal de contas, eles acabaram de “roubar a sua identidade”, não?
A dinâmica de Daniel com os jovens é interessante, com um quê de choque de
gerações – e temos algo de idolatração e de ceticismo, dependendo de quem reage
a ele e à sua charmosa arrogância, prestes a ser desbancada. Daniel acredita
que está ali a pedido d’O Olho para recrutar os três jovens para um trabalho,
quando na verdade ele é quem está sendo um peão em uma história de 15 anos de
vingança/justiça que só vamos entender mais tarde, no momento da reviravolta de
“Truque de Mestre: O 3º Ato”. Tem um
quê, também, de “passagem de bastão”.
Espero, no
entanto, que os antigos Cavaleiros não saiam de cena da franquia…
A missão d’O
Olho aos Cavaleiros é o roubo do Coração, o maior pedaço de diamante já
encontrado, e que estará em uma rara ocasião fora do seu cofre a 70 andares
abaixo do deserto para um leilão: o Coração está em posse de Veronika
Vanderberg, uma mulher poderosa e vil que viabiliza lavagem de dinheiro para os
maiores criminosos do mundo… o roubo do Diamante é, a meu ver, um show ainda melhor do que o show feito no
palco pelos hologramas dos Cavaleiros, sem seu conhecimento: aqui, vemos as
engrenagens da equipe funcionarem de maneira intrincada, com cada membro dos
Cavaleiros, novo e antigo, desempenhando o seu papel… o dom de personificação
de Bosco é bastante útil, bem como a distração de June e a sutileza de Charlie…
O grande
trunfo, no entanto, é a junção DOS QUATRO CAVALEIROS ORIGINAIS. Faz anos que J.
Daniel Atlas não fala com nenhum de seus antigos companheiros e que eles não
trabalham mais para O Olho, mas estão todos ali reunidos, e é ótimo ver o grupo
se reunindo… Daniel é o responsável por reunir os três novos recrutas e
levá-los ao leilão para o roubo do diamante, mas Jack, Henley e Merritt estão
todos participando do elaborado plano de fuga porque eles claramente seriam perseguidos incessantemente após roubar um
diamante que vale meio bilhão de dólares. E quando o plano funciona e eles
pensam em se separar novamente e seguir seus próprios caminhos, eles são
“convidados” a trabalhar juntos por inscrições na parte de trás das cartas que
cada um deles recebeu…
Um mapa até um Chateau na França.
A sequência
do Chateau de Roussillon é excelente e funciona para a união dessas duas
gerações de Cavaleiros. Há um quê de escape
room, um pouco de demonstração e reafirmação, e a garantia de
entretenimento! Gosto da sequência de pequenos números improvisados, assim como
gosto de como diferentes lugares do Chateau de Roussillon são apresentados para
a perseguição da polícia prestes a acontecer, ao mesmo tempo em que pares essenciais são formados: Daniel
chega a uma sala invertida com o
cético e aparentemente indiferente Bosco; Henley chega a uma casa dos espelhos
com Charlie e fala sobre bastidores e holofotes; June chega a uma sala de
proporções com Jack; e Merritt descobre sozinho um lugar também repleto de
espelhos e escadas…
Pensando no
futuro da franquia e em como o quarto filme já
está confirmado, considero a sequência do Chateau de Roussillon como uma
“apresentação” a longo prazo, e ela cumpre muito bem seu papel, antes de
introduzir toda uma sequência de ação que explora os lugares previamente
apresentados… a polícia está atrás dos Cavaleiros e do Coração, o maior
diamante do mundo, que supostamente pertence a Veronika Vanderberg. A astúcia e
as habilidades do grupo garantem uma fuga para apenas uma parte deles… Merritt,
June e Jack acabam sendo levados presos, enquanto Thaddeus Bradley é baleado e
morre, reconhecendo que essa era sua última missão e que, de agora em diante,
está com os outros. Achei, sim, uma
despedida fraca para um personagem marcante.
Mas terá
sido mesmo uma despedida?
A prisão de
três dos atuais Sete Cavaleiros exige a ajuda de alguém que seja bom em
disfarces e em performance e que não tenha vergonha alguma: LULA MAY. Eu fiquei
felicíssimo com o retorno de Henley à franquia, mas eu fiquei igualmente feliz
por não terem esquecido Lula, e é bom ver a valorização de ambas as personagens, que surgem como amigas – como se tornaram em
algum momento fora da tela. Lula está hilária interpretando uma velha que vai
presa e cujo braço quebra no caminho à cela, e ela consegue ajudar Jack e June
a escapar, mas Merritt acaba continuando preso, o que era tudo o que Veronica
Vanderberg queria: agora, ela tem um dos
Cavaleiros e pretende usá-lo como moeda de troca para conseguir de volta o
diamante que considera seu.
Assim, os
Quatro Cavaleiros – com a formação de J. Daniel Atlas, Henley Reeves, Jack
Wilder e Lula May, pela primeira vez – anunciam um show em Abu Dhabi, no mesmo
lugar onde Veronika tem um evento para o lançamento de um novo carro de Fórmula
1, com Charlie, Bosco e June responsáveis pela parte da distração enquanto os
Cavaleiros visitam Veronika e tentam trocar o Diamante por Merritt. Dessa vez,
no entanto, eles são enganados, e os Cinco Cavaleiros acabam presos em uma
caixa de vidro gradualmente sendo enchida de areia, e eles têm poucos minutos
para escapar dali com vida… felizmente, eles conhecem a História da Mágica e têm uma escapista habilidosa com eles, e a
cena funciona bem em mais de um sentido, talvez sendo minha cena favorita do
filme…
Gosto de
como aquele momento dos cinco pode ser sentimental: vemos Daniel Atlas falando
sobre como ele acha cada um deles um máximo, mesmo que não diga e/ou demonstre
isso com frequência, por exemplo, e vemos Lula May falar sobre como não acha o website de Jack ruim ou brega… é uma
cena importante de reconciliação e de afirmação de que eles são e querem ser uma equipe e uma espécie de
família ocasionalmente disfuncional, e gosto disso! Também gosto de como o Jack
se pendura naquelas barras para quebrar um cano, porque ele está um grande
gostoso e não vou negar isso, e de como Henley tem o protagonismo usando o seu
anel de diamante para enfraquecer o vidro que eles precisam quebrar para enfim
se libertar… e chegar ao seu show a tempo.
O show que,
eventualmente, eles descobrem que não era
deles.
Assim como
os filmes anteriores, “Truque de Mestre:
O 3º Ato” tem uma boa reviravolta. Tenho questões com ela por como ela
parece diminuir os Cavaleiros
originais novamente, mas gostei de ser surpreendido e gostei de termos um plano
arquitetado durante 15 anos. Não é tão perfeito e fechadinho quanto o do filme
original, mas a influência dele é evidente. Assim como Dylan Rhodes quis vingar
a morte do pai e convocou os Cavaleiros para ajudá-lo, sem que eles soubessem,
Charlie Vanderberg fez o mesmo: filho da governanta que Veronika matou há 15
anos, seu meio-irmão e herdeiro dos Vanderberg como ela, ela arquitetou tudo
para convocar os Cavaleiros e armar todo esse show que culmina na exposição de
Veronika, na sua prisão e devolução do Diamante a seus donos de direito…
Sentimento
de catarse garantido.
Fico
dividido entre gostar de ver o J. Daniel Atlas ser tirado do seu pedestal,
enquanto secretamente sinto um pouco de
pena dele – no primeiro filme, ele se achava “a pessoa mais inteligente da
sala”, só para no fim descobrir que Dylan o manipulou o tempo todo; algo
similar acontece agora, quando ele parte daquela figura de mentor e ídolo de
Charlie para peão em um plano armado pelo jovem, e cujo papel ele desempenhou
exatamente como esperado. De todo modo, estou curioso para ver como vai ser a nova dinâmica dos dois “líderes” dos
Cavaleiros no quarto filme, agora que não haverá mais segredos em relação às
suas identidades… e gostei muito de ver os agora OITO CAVALEIROS juntos em cima
de um palco, sendo aplaudidos enquanto fazem
a diferença.
Se o filme é
bom ou não, eu acho que isso vai depender de sua expectativa e capacidade de
desprendimento. Particularmente, EU GOSTEI DEMAIS. Eu não espero que nenhum
filme da franquia alcance o nível de excelência do primeiro filme, que é um dos
meus filmes favoritos na vida, mas eu
amo os personagens e o conceito da franquia, que é mantido e respeitado aqui,
mesmo com inconsistências aqui e ali – termino me perguntando quando foi que
Henley Reeves desenvolveu uma relação com Thaddeus Bradley que justifique sua
reação ao vê-lo no Chateau de Roussillon, por exemplo, ou entendendo por que
Charlie sempre ficou nos bastidores, mas questionando se Veronika Vanderberg realmente o reconheceria 15 anos depois,
mas isso é o de menos.
Eu abusei da
suspensão da descrença e adorei!
“Truque de Mestre: O 3º Ato” cumpre o
seu papel de entretenimento e, nesse momento, estou contente por um quarto
filme da franquia já ter sido confirmado e termos tido um gancho que nos traz
de volta Dylan Shrike (não era justo com o personagem que ele terminasse daquele jeito), bem como uma nova missão
d’O Olho, que vai ser aceita com menos questionamento
pelos Cavaleiros. O terceiro filme mantém-se fiel aos personagens originais,
faz um bom trabalho apresentando uma “nova geração”, e explora bem o conceito
de “um grupo de mágicos justiceiros que brincam de Robin Hood” ou qualquer
coisa assim. É um filme de ação e de assalto com direito a desejos de vingança
e deliciosos truques de mágica, e ainda se pode explorar muita coisa nesse
conceito…
Estarei
animado na sala de cinema no lançamento de “Truque
de Mestre: O 4º Ato”.
“Qual é o truque?”
Para a
review de “Truque de Mestre”, clique
aqui.
Para a review de “Truque de Mestre: O 2º
Ato”, clique
aqui.
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Oi, Jefferson! Eu tô obcecada por esses filmes! Em preparação pro terceiro eu assisti o primeiro pelo primeira vez e revi o segundo> Fiquei encantada. O primeiro é genial. Como você disse: tudo se conecta! Mesmo já tendo visto o segundo várias vezes, eu amei a revelação de que o Dylan tava por trás de tudo e quais eram as motivações dele. Tanto que, pra mim, o único ponto negativo do segundo é a diminuição dessa catarse com a revelação de que o Thaddeus na verdade sempre esteve do lado "bom". Sei lá, gostei de ver o Morgan Freeman interpretar um personagem ambíguo e no final ele virou a figura do mentor sábio... Mas tudo bem. Eu amo os dois filmes e acho que o ponto fraco de um é justamente o ponto forte do outro. Porque o primeiro é brilhante por ser um grande truque de mágico elaborado pela última pessoa que a gente espera, no qual os cavaleiros funcionam como uma distração, pois apesar de estarem no centro de tudo, a gente sempre vê eles pela perspectiva dos outros persongens. O segundo filme pode não ter uma trama tão amarradinha e com uma reviravolta tão chocante quanto o primeiro, mas pra mim ele brilha por contar a história do ponto de vista dos cavaleiros. A gente vê bem mais da dinâmica deles uns com os outros, com o Atlas querendo ser o líder e questionando a autoridade do Dylan, e o plano deles falhando e os deixando em uma posição vulnerável, que os aproxima ainda mais. E nos momentos em que eles se apoiam e confiam uns nos outros como uma verdadeira família.
ResponderExcluirDito isso, eu esperava um terceiro filme desde que vi o segundo, pouco depois de ele ter sido lançado. Li a sua resenha mais antiga, e lá você menciona que sabia que ele teria continuação, porque era um filme clássico de meio de trilogia. E eu concordo plenamente, E esperava ansiosa pra ver os cavaleiros de novo. Só que o terceiro filem demorou tanto pra sair que ele parece muito desconectado dos outros dois pra ser final de trilogia. Além do fato de que já estão trabalhando no quarto. Acho que grande parte da minha estranheza vem da ausência do Dylan. Ok, ele faz uma breve aparição ao final, mas em um filme no qual os cavaleiros fazem várias referências à história da mágica e à mágicos famosos, me pareceu meio estranho que ninguém tenha mencionado o pai dele, Lionel Shrike, que nos outros dois é praticamente uma figura mítica (que a gente até hoje não sabe se morreu ou não).
ResponderExcluirMas além disso, eu também tava com saudade dos cavaleiros antigos e fiquei um pouco incomodada com a inclusão do "trio geração Z". E eu sou da geração Z! Acho que tivéssemos tido pelo mais um filme só com os cavaleiros originais antes desse, eu teria me incomodado menos. Até pra desenvolver melhor essa história do Dylan estar, supostamente, em uma prisão russa e os outros cavaleiros terem se separado por causa disso (até parece que eles iam simplesmente aceitar isso e não fazer o possível e o impossível pra tirar ele de lá). Enfim, com cinco cavaleiros, alguns podem até ter mais destaque, mas todos têm o seu momento de brilhar. Com oito cavaleiros, alguns vão, inevitavelmente, ter a importância reduzida. Aliás, depois de ter visto o filme duas vezes, eu cheguei à triste conclusão de que os adolescentes não precisavam da ajuda dos cavaleiros pra quase nada. Toda aquela sequência na mansão foi só pra conseguir informações que o Charlie já tinha! Eu juro que não sou uma dessas pessoas que assiste filmes esperando que eles sejam realistas. Pelo contrário, eu amo os dois primeiros mesmo com todas as situações fantasiosas. Tipo aquela cena da carta no laboratório, que eu acho sensacional e é uma das minhas favoritas. Só fico decepcionada com o quanto a competência dos cavaleiros originais teve que ser diminuída pra que a história funcionasse.
Claro que o filme tem seus pontos positivos. O retorno da Henley. A Lula disfarçada de velhinha e fazendo uma cena na cadeia. O Jack sendo um tremendo gostoso. O Atlas sendo o babaca que conhecemos e amamos. E o Merrit tendo aquele embate com a Veronika. Por sinal, gostei muito da Veronika. Rosamund Pike foi incrível. Como a Lula disse, ela tem uma presença muito dominante.
ResponderExcluirDos novatos, meu favorito foi o Bosco. Acho que enfatizaram demais esse conflito geracional entre os cavaleiros novos e antigos, mas a disputa de egos entre ele o Atlas teve bons momentos. Mas as cenas em que ele realmente brilhou foram aquelas em que teve a chance de mostrar mais a própria personalidade. Amei ele disfarçado de fotógrafo e depois de ativista ambiental. E no final se achando um piloto de fórmula 1.
E quanto ao Thaddeus, também me perguntei quando foi que a Henley conheceu ele. Podem explicar isso no próximo filme, mas acho que foi só um furo de roteiro mesmo. Quando ele morreu, eu pensei que era só mais um truque de mágica e que ele está vivo e bem em algum lugar. Não sei se vamos receber uma confirmação no quarto filme, mas pode ter certeza que eu estarei lá na sala de cinema assim que ele for lançado. Tomara que dessa vez a espera seja menor.
Eu sinto que a inclusão do "Trio Geração Z", como você os chamou, é uma sondagem para ver se eles conseguem continuar a franquia sem o elenco original, ou sem o elenco original completo, ao menos... concordo plenamente que teria sido melhor mais um filme antes disso, mas a questão foi a demora mesmo - quase 10 anos entre o segundo e o terceiro filme fizeram com que esse salto fosse "necessário", eles quiseram aqui dar um novo início para a franquia ou quase isso. Sobre a ausência do Dylan, tenho certeza que foi apenas questão de agenda do Mark Ruffalo, e também me parece forçado os demais terem passado tanto tempo "aceitando" que ele "foi preso injustamente e ia ficar lá para sempre" e só, então meio que respirei aliviado no fim: achei a participação forçada, não nego, mas ao menos o personagem não foi "esquecido" com aquele fim de qualquer jeito hahaha
ExcluirEu não acho que o Thaddeus volte não, porque sinto que essa parte da trama foi para "liberar" o Morgan Freeman de sabe-se lá quantas sequências eles querem fazer... acho um final indigno do personagem, mas é isso, né?
ExcluirO Bosco também é meu favorito, e todos os momentos dele disfarçado foram ótimos mesmo! Mas acho que o elenco novo ainda não está em condições de sustentar um filme sozinho, como eu acho que é a ideia a partir de um fictício 5º filme, caso desejem seguir com a franquia... mas vamos aguardar.