Goddess Bless You From Death – Episódio 3
Welcome to
Derry!
Dos BLs que
eu estou acompanhando atualmente, “Goddess
Bless You From Death” ainda não é minha prioridade, mas eu gostei bem mais
desse terceiro episódio do que do episódio exibido na semana anterior, porque
senti menos aquelas quebras
não-propositais sobre as quais comentei extensamente em minha última review… talvez porque o episódio tenha
sido mais centrado na investigação e nas pitadas de terror propostas pela
série, mas os momentos voltados ao romance nascente de Singha e Thup soaram
mais naturais e mais bem casados com o restante da narrativa, o que me agrada.
Segue não sendo imperdível, mas tem
sido um bom entretenimento e eu estou investido o suficiente no mistério dos
sete corpos, esperando sua resolução.
No episódio
anterior, ficou decidido que Thup “ajudaria” na investigação conforme possível.
Singha o tem mantido em sua casa como uma forma de protegê-lo e, quiçá, de
ficar de olho nele, mas a sua sensibilidade ao sobrenatural pode vir a calhar
em lugares que estão tão cheios de
espíritos por todos os lados… quando Singha e a equipe de polícia vai à
casa de uma nova vítima e Thup começa a ser
atormentado por sensações ruins, ele pede para usar o banheiro, o que nos
entrega uma sequência angustiante e nojenta com direito à aparição de dois
fantasmas, sangue sendo esguichado, gritos e o “desaparecimento” de tudo com a
chegada, finalmente, de ajuda – uma sequência que, inclusive, me faz pensar um
pouco em outra série atual “It:
Bem-Vindos a Derry”.
Em que Thup
acredita e em que ele não acredita ainda está tentando ser manipulado… King insiste em interrogá-lo, o que nos rende uma cena
na qual ele tenta convencer Thup de que Singha “não é o bom policial que ele
acredita”, e fala sobre ele ter sido responsável pela morte de uma pessoa
inocente em um caso de dois anos antes, bem como na possibilidade de ele o
estar mantendo por perto para “ser mais fácil acusá-lo e incriminá-lo se for
necessário”. A tentativa de manipulação de King é evidente… ainda assim, gera
alguma dúvida, e uma conversa entre Thup e Singha mais tarde, quando Singha
quer saber o que King lhe dissera – e
ele não nega a sua responsabilidade na morte de uma pessoa inocente, ainda que
ele se culpe mais do que deva.
E Thup escolhe confiar nele e estar ao seu
lado.
O clima de
romance nascendo de uma conversa sincera e um bom diálogo funciona bem para
mim, diferente do que vínhamos tendo de maneira mais forçada anteriormente… eles são interrompidos eventualmente,
no entanto, porque têm que ir até o shopping no qual os corpos foram
encontrados, dando início ao mistério que conduz “Goddess Bless You From Death”: um grupo de influencers invadiu a cena do crime para gerar conteúdo, e o líder
deles, Jump, perturbou a paz do lugar e recebeu uma resposta pela qual pedira,
mas que talvez não quisesse de verdade: ele
fica apavorado com a aparição de um fantasma. É de uma irresponsabilidade
tremenda, mas Jump e os demais não são para ser “personagens gostáveis”, e
agora eles se tornam, de alguma maneira, testemunhas.
Como sua
participação e invasão pode fazer o caso evoluir?
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