I’m the Most Beautiful Count – Episódio 11

Uma despedida forjada.

Lorde Kosol, Banjong e Prince têm um plano arriscado para garantir as mudanças que esperam para o país e para impedir que o Conde Saenyakorn ascenda ao trono como tanto espera, e isso traz novidades para toda a trama de “I’m the Most Beautiful Count” – inclusive, um rosto conhecido do futuro de Prince, ainda que seja uma personagem diferente… o décimo primeiro episódio da série é ágil e passa depressa, começando de volta lá no Festival que é uma tradição que está apenas começando no país… e um Festival que guarda uma surpresa aparentemente desagradável quando, no meio da celebração, o Rei Chaiyached leva um tiro. O susto é geral, o evento é suspenso, as pessoas são aconselhadas a buscar abrigo, e Jade tenta processar uma morte inesperada…

Jade é quem mais sofre com a morte do Rei Chaiyached, que é confirmada rapidamente por Banjong, e logo todo o reino é informado oficialmente do que acontecera. Com o trono da nação de Thanapura vazio, esse é o momento ideal para o Conde Saenyakorn assumi-lo, mas Kosol e Banjong também estão fazendo seu próprio movimento, conversando com os governadores dos quatro distritos, e todos eles apoiam o plano de impedir que Saenyakorn se torne o novo governante – os exércitos são todos oferecidos e temos uma guerra à frente… preciso dizer que eu julgo a morte do Rei Chaiyached importante para o roteiro, e eu particularmente não sou muito fã do personagem, por isso eu achei bem anticlimática a revelação de que ele não tinha morrido de verdade…

Tira todo o impacto do evento!

Embora Jade tenha sofrido a morte de seu novo mestre e, quem sabe, o homem por quem está se apaixonando embora não entenda e jamais se permita, ele esteve vivo esse tempo todo: o plano era acusar Saenyakorn de ter mandado matar o Rei Chaiyached e, com isso, formalizar uma acusação de traição que pode acabar com ele de uma vez por todas… por isso, o Rei Chaiyached precisa “deixar de existir”, e ele se torna “apenas o Chet”. Achei crueldade não contar nada para o Jade, embora a explicação não seja ruim: realmente o fato de ele não saber e chorar de verdade a morte do Rei fez com que tudo ficasse muito mais crível. Prince é sempre INCRÍVEL planejando coisas e fazendo grandes encenações, e arrasou aqui… mas eu não fico menos desapontado.

Enquanto isso, no Palácio de Thanapura, o Conde Saenyakorn se apressa a fazer o que todos sabiam que ele faria: se declara o novo governante porque “o país não pode ficar sem um”. E, dizendo-se rei, ele está disposto a fazer as coisas da sua maneira, anunciando que ele é o primeiro governante da Dinastia Saenya. Uma possível mudança no nome do país, no entanto, pega Prince desprevenido: se o nome do país realmente mudou no futuro, talvez isso queira dizer que não se pode mudar o passado? Em uma cena de volta no futuro, Prince conversa com sua melhor amiga sobre uma webtoon que ela está lendo – e que acaba sendo exatamente a história que Prince está vivendo! –, e diz acreditar na impossibilidade de mudar o passado, por causa do Paradoxo do Avô e tudo o mais…

Uma delícia ver Prince mencionando e explicando o Paradoxo mais famoso.

A cena com Nat no futuro é encaixada no episódio em momento oportuno, porque a atriz aparece no passado interpretando a Madame Nisa, a tia de Chaiyached que vem chorar a morte de seu sobrinho querido – e é recebida por Prince com uma empolgação estranha, como se ela tivesse vindo em uma missão de resgate para que Prince pudesse ser mandado de volta para o futuro. Rapidamente, Prince percebe que Nisa não é Nat, mas é uma ajuda valiosa: também desprezando o Conde Saenyakorn, ela desempenhará um papel importante dentro do palácio, conquistando a sua confiança de maneira arriscada e fazendo-o acreditar que os planos de Banjong e Kosol são diferentes do que realmente são… por um minuto, eu duvidei dela e fiquei com raiva…

Depois, quando entendemos tudo, eu a admirei.

A trama segue se desenvolvendo muito bem!

 

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