English Teacher 2x04 – College Week
“Gay or
latino? Which quota was I hired to fill?”
Os
adolescentes estão se preparando para escrever suas apresentações para entrar
na faculdade e Evan Marquez está tentando chegar a um consenso com a sua
própria opinião a respeito de ações afirmativas como cotas… “College Week” é o quarto episódio da
segunda temporada de “English Teacher”
e me pego em uma situação na qual, não pela primeira vez, é muito complicado
escrever sobre o episódio – é tanto absurdo, é tanta coisa potencialmente
problemática, e eu gosto do fato de a série ser destemida e construir o seu
humor justamente a partir disso.
Tenho cada vez mais nítida a sensação de que não sabemos o que esperar do próximo episódio!
Inicialmente,
Evan orienta os estudantes a encontrarem meios de adicionar em suas redações
dicas sobre qualquer minoria a qual eles pertençam, porque embora as faculdades
não estejam mais levando isso em consideração oficialmente, isso ainda vai chamar a atenção delas porque elas
querem construir um quadro diverso de
discentes e tudo o mais. A opinião dele acaba dando uma balançada, no entanto,
quando ele descobre que, aparentemente, ele foi contratado por “cota” – afinal
de contas, ele é gay e latino –, e ele fica se sentindo péssimo e questionando
suas habilidades como professor… sua orientação para a turma no dia seguinte é completamente oposta à primeira.
Acabo dando
boas risadas com o Evan desesperado com algo em que só ele mesmo está pensando,
e ele resolve tentar provar a si mesmo que ele pode conseguir um trabalho por
seus próprios méritos, independentemente de sua origem e sua orientação sexual,
e o absurdo daquela outra entrevista que ele faz acaba sendo hilária, porque
ele consegue outro emprego – abertamente por ser gay e latino, embora ele não
fale sobre isso e tente esconder. No fim das contas, Grant é bacana com ele e
encontra as anotações que fizera na época da sua entrevista de emprego para ser
professor ali, e são anotações engraçadas sobre ele “preencher a cota”, mas ir
até o fim por seus alunos.
Em paralelo,
em toda essa coisa de “preocupação com a faculdade” e tudo o mais, Markie está
tentando fazer com que o melhor jogador do seu time de futebol americano seja
levado para uma boa faculdade, mas ele pede a ajuda de Gwen, porque Bradley é
um “daqueles que choram”. A história rende algumas boas cenas, Markie acha que
tem a chance de conseguir um outro emprego, mas Bradley o salva da humilhação
ao ouvir como o recrutador fala sobre ele, e ele e Gwen acabam com o recrutador antes de ele ser filho da p*ta com o
Markie, e é fofo. No fim, o Bradley encontra o que ele realmente quer fazer, e
não tem nada a ver com jogar futebol…
Ele parece mais feliz que nunca, e não
chora, quando trabalha com o pai… no lixo.
Bem, futuro decidido.
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