I’m the Most Beautiful Count – Episódio 12

Invadindo o Palácio.

PENÚLTIMO EPISÓDIO! Estamos chegando ao final de “I’m the Most Beautiful Count” e o grupo liderado por Lorde Kosol e Banjong precisa encontrar uma maneira de invadir o Palácio e se livrar de Somdet, que assumiu o trono e se diz governante do país desde a suposta morte do Rei Chaiyached. A farsa da morte já foi descoberta pelo próprio Somdet, mas ela veio a calhar a ele, no fim das contas – sem ser acusado por essa morte, ele pode assumir o trono sem ser acusado de traição, e talvez ele só precise fazer com que “a morte deixe de ser uma mentira”. É por isso que ele manda homens atrás de Chaiyached enquanto ele só tem o Jade como companhia e, quiçá, segurança, porque Kosol, Banjong e Prince estão em uma missão rumo ao Palácio nesse momento.

A ideia de Prince, aprovada por Nisa, é que Kosol e Banjong entrem no Palácio Real vestidos de mulheres – eles conseguirão passar despercebidos e Nisa pode ajudar na entrada… dali em diante, eles assumirão o plano, que conta com uma participação importante e arriscada de Prince. Para que Kosol e Banjong não sejam descobertos, eles precisam aprender a se comportar como mulheres, o que nos entrega a cena maravilhosa de Prince ensinando aos dois como abrir um leque (!) ou como caminhar, mexendo bastante o quadril… Prince também ensina como se comportar se algum homem der em cima deles, mas no fim fica decidido que Banjong e Kosol decidirão por eles mesmos que tipo de mulher eles querem ser – Kosol tem um bom discurso a esse respeito.

A chegada do trio até o Palácio não foi das mais fáceis, mas entrega uma das minhas cenas favoritas na série, que é o caos daquela viagem de barco com direito a uma tempestade severa e a um redemoinho que ameaça virar ou devorar o barco deles ou qualquer coisa assim… também ficamos um pouco tensos durante a entrada deles, embora no fundo tivéssemos quase certeza de que daria certo… Prince, Kosol e Banjong estão três mulheres lindas e produzidas que entram como convidadas por Nisa para uma escolta ou qualquer coisa assim, e eles parecem estar se divertindo jogando os cabelos falsos para cá e para lá – Fiyero Tigelaar diria que elas foram “Galindificadas”. O plano de se vestir como mulher é, para Banjong e Kosol, apenas para e entrada…

Logo eles estão de volta a seus próprios figurinos.

Prince, por outro lado, tem mais uma missão importante no plano, que é seduzir e distrair Somdet, mas o pomo de adão acaba por entregar sua identidade e aquilo se torna um show de preconceito e intolerância com direito a violência. A cena em que Somdet tenta matar Prince – e quase consegue – é fortíssima, e ficamos o tempo todo esperando que alguém aparecesse… mas ninguém aparece, e Prince acaba despertando novamente no hospital no futuro. Ali, ele passou 7 dias dormindo; na vida que estava vivendo no lugar do Conde Worradej, pareceram 7 meses. O desespero, no entanto, toma conta de Prince por saber que Banjong e Kosol ainda precisam de sua ajuda. Prince “dorme” novamente no presente e é despertado de volta no passado por um beijo de Kosol…

Tem um quê de romântico e de “conto de fadas”, propositalmente, mas toda a sequência é bem conduzida e o impacto é sentido, e ajuda a conduzir para uma conclusão intensa do episódio… assim que vê que “Worradej” está bem, Kosol pede que Banjong cuide do “Conde” enquanto ele vai atrás de Somdet, mas descobre que Nisa e as outras mulheres que por tanto tempo foram oprimidas por ele já estão cuidando do trabalho… decide-se, então, que Somdet será preso e será ofertada a ele a oportunidade de, um dia, se arrepender e servir na grande mudança do país ou qualquer coisa assim, mas convenhamos: Somdet é o tipo de pessoa que nunca vai mudar. E é como se ele quisesse deixar isso claro, quando Chaiyached é trazido todo machucado, como prisioneiro, e ele ri de satisfação.

Mesmo em sua situação, ele ri de maneira nojenta. Esse é o Somdet.

 

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