Interminable – Episódio 1
Vidas.
Protagonizado
por Babe (Tanatat Phanviriyakool) e Billy (Patchanon Ounsa-ard), “Interminable” é um BL tailandês que
estreou no dia 07 de novembro e 2025, nos apresentando à história de Kaewta e
Yai, em uma trama ambientada tanto nos anos 1910 quanto nos anos 1940, com um
romance que transcende o tempo, a vida e a morte. O primeiro episódio me fez
pensar, em diferentes momentos, em produções como “Além do Tempo” (uma das minhas novelas favoritas na vida), além de
BLs como “I Feel You Linger in the Air”
e “The Hidden Moon” (amo o primeiro,
não tanto o segundo). Embora esse primeiro episódio tenha sido uma boa estreia
e demonstre que a série tem material e potencial para um futuro incrível, não é
inegável a impecabilidade pregada por alguns fãs mais emocionados.
As histórias
de 1913 e de 1947, ambas protagonizadas por Babe e Billy, são apresentadas em
paralelo porque elas se complementam. Depois de um flash rápido que nos mostra Kaew dançando no início do século e um
monte de informações que ainda teremos que processar ao longo dos episódios
vindouros, chegamos a 1947, quando Kaew e a família estão sendo despejados da
casa em que vivem por causa do atraso de alguns meses de aluguel, e eles são
“resgatados” pela figura misteriosa de Saen, que parece um anjo da guarda que
surge com um pouco de dinheiro, uma boa notícia e uma nova vida – talvez o Saen
tenha me feito pensar no Ariel de “Além
do Tempo”. É Saen quem leva Kaew como senhor da Casa Branca que ele supostamente
herdou.
Kaew é
recebido na casa com comentários sobre como ele “retornou”, e ele não entende
de fato o que isso quer dizer, porque não se lembra conscientemente do que houve lá na década de 1910, quando ele
esteve naquela casa pela primeira vez… quando
ele era o homem que Yai amava. Acompanhamos brevemente o nascimento do
romance de Kaew e Yai desde o momento em que Yai o vê dançar pela primeira vez,
se encanta, e então o busca… depois daquele momento, eles viveram uma história
de amor provavelmente repleta de paixão, mas também de problemas – e ela não
parece ter terminado da melhor maneira possível. Gosto muito dos paralelos de
cenas como quando Kaew está desenhando Yai em 1947 como o desenhava em 1913.
E, quando
perguntado, ele diz que aquele rosto vem “da sua memória”.
De arrepiar.
Tudo ainda é
um mistério para Kaew, e o episódio não tem pressa… eu respeito a série por dar
à trama tempo para que ela seja desenvolvida com calma, embora parte de mim
ainda ache que precisávamos de algo mais
impactante para esse primeiro episódio – um detalhe que fosse mais marcante quando pensarmos nessa estreia
dentro de algum tempo. De todo modo, as cartas estão sendo colocadas na mesa…
Kaew está “de volta” à casa na qual vivera momentos tão importantes, e Yai está
ali, de onde nunca saiu, como uma espécie de “fantasma” que observa o retorno
do homem que ama, sem poder ser visto por ele, pelo menos em um primeiro
instante. Kaew terá que desvendar seus sonhos, suas “memórias” e a sua história
de outra vida para poder escrever a de agora.
Vamos ver
como isso se desenvolve!
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