Vencer o Desamor – A leitura do testamento
“Soy Dafne
Falcón, hija de Don Joaquín”
SEMPRE UM
MOMENTO DRAMÁTICO. Quando uma novela tem uma sequência de “leitura do
testamento”, nós sabemos que o drama está garantido… e em “Vencer o Desamor” não é diferente – e que grande cena, huh?! Antes
de morrer, Don Joaquín contou para Gael que ele teve uma filha fora do
casamento e que queria que ela fosse amparada se algo acontecesse com ele: por
isso, ela está em seu testamento. Com a morte de Don Joaquín, Gael sabe que
precisa encontrar Dafne Falcón, porque ela
precisa estar presente durante a leitura do testamento, e é bom, também que
ele conte tudo para a mãe o mais rápido possível… afinal de contas, por que não evitar surpresas no dia da leitura? Infelizmente,
no entanto, Gael não consegue contar para Bárbara.
O que, é
claro, rende uma cena muito mais impactante… inicialmente, Dafne nem queria ter
nada a ver com os Falcón, mas é o seu direito se o pai deixou em seu
testamento, e ela acabou de ter um filho e perder o marido em um trágico
acidente – não é como se ela pudesse
abrir mão da herança de Joaquín. Então, Dafne aparece para a leitura, o que
causa uma grande impressão, com direito à Bárbara com sua costumeira cara de má, olhando Dafne de cima abaixo
e dizendo que “essa foi uma piada ruim”, mas Dafne é firme (mais forte do que
eu julguei que ela seria, inclusive, o que eu adorei!), e diz que isso não é
uma piada… ela é filha de Don Joaquín e
veio para a leitura do testamento. Eduardo, babaca como sempre, garante à
mãe que “os três filhos legítimos estão ali para proteger seu patrimônio”.
Nenhuma
grande novidade: Bárbara e Eduardo são o problema.
A leitura é,
naturalmente, um caos. Temos a Bárbara fazendo comentários revoltados o tempo todo, sobre como “duvida que o
marido tenha tido uma filha por aí” e que “ela deve ter convencido o Joaquín
disso para ver o que tirava dele”, mas quando Bárbara manda “tirar essa fulana
da sua casa” e Eduardo prontamente parte para cima dela, ela mesma o detém com a
mão estendida, e o advogado que fará a leitura diz que ela tem todo o direito de estar ali. Mesmo assim, Bárbara tem
comentários sobre como “não vai deixar que uma bastarda tire dos seus filhos o
que é deles”, e felizmente Dafne não está inteiramente sozinha… Gael sempre foi
muito legal com ela, tendo sido o primeiro a conhecê-la, e Álvaro também é
extremamente educado e correto na situação toda.
Quando
Bárbara diz que “quer um exame de DNA” porque não acredita que Dafne seja mesmo
filha de Joaquín, Gael diz que é sim, e que foi ele mesmo quem lhe contou antes
de morrer – o que coloca a Bárbara contra o próprio filho que ela dizia amar,
por ele saber disso e ter escondido dela. Mas as coisas vão ficar ainda piores…
como Joaquín não tinha muito dinheiro e sabíamos disso, tudo o que ele tem é a
casa, e que ele divide igualmente entre Bárbara e os seus quatro filhos…
Eduardo protesta, diz que o pai tinha pouco e ainda “dividiu com gente
estranha”, e Ariadna parte em defesa de Dafne, e o Eduardo é grosseiro com ela
na frente de todo mundo… mas não importa o que eles digam, o testamento está
ali e Dafne TEM O DIREITO à sua parte da herança.
Então, eles
discutem o que é o melhor, mas apenas Álvaro e Gael levam isso minimamente a
sério… Álvaro sugere que eles podem dar a Dafne o equivalente à sua parte da
casa em dinheiro, mas eles não têm como pagar isso, então Gael diz que eles
terão que vender a propriedade e dividir em partes iguais, mas Bárbara diz que
só farão isso “sobre o seu cadáver”. Então, eles estão em um verdadeiro
impasse, mas Álvaro é firme com Bárbara e com Eduardo: a última vontade do pai foi amparar Dafne, e é a obrigação deles
cumprir isso. QUE ORGULHO DO ÁLVARO E DO GAEL, SÉRIO! Fico com muita raiva
da Bárbara especialmente por como ela trata o Gael… tratar a Dafne mal é
errado, porque ela não tem culpa, mas quase “de se esperar”, mas o Gael?
Ele só foi a
pessoa a quem o pai confiou o segredo!
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