Lupinranger VS Patranger, Number 35 – Good People, Bad People, Ordinary People



Três partes de uma mesma pessoa!
UM POUQUINHO MAIS DE KOGURE! Eu me lembro do início de “Lupinranger VS Patranger”, quando eu desconfiava de tudo a respeito de Kogure, e acreditava que ainda íamos descobrir que ele não era a pessoa “boa” que ele queria que os outros acreditassem que ele era. Recentemente, no entanto, isso pareceu ficar para trás e, com esse episódio, é quase certo dizer que, independentemente dos segredos que ele ainda possa guardar (ele é um homem bem misterioso!), eu não acho que ele seja um vilão escondido manipulando os Lupinrangers como já me passou pela cabeça. O Gangler da semana, Driune Sanbu, tem o poder de dividir as pessoas EM TRÊS, uma delas sendo a pessoa “normal”, e as outras duas a sua versão “Boa” e a sua versão “Má”. Eu confesso que queria ter visto isso nos ladrões ou nos policiais, mas foi legal ver o Kogure dividido em três.
A missão do episódio, então, é REUNIR as três versões de Kogure – a original está no Jurer, preocupado, e é quem conta aos Lupinrangers que se as suas três partes não forem reunidas dentro de 6 horas, isso lhe custará a vida. O mais legal é que os Lupinrangers fazem disso a sua missão: eles se importam com Kogure e vão salvar a sua vida. Então, Touma e Umika encontram o Kogure Bom, todo vestidinho de branco e sujo, ajudando qualquer pessoa que estiver precisando de ajuda, como uma velha que precisa carregar uma caixa pesada, um garoto que está quase sendo atropelado por um caminhão e uma mulher que perdeu algo na praça. Depois, Kairi encontra o Kogure Mau, que é mais um bad boy do que propriamente perverso ou algo assim. Um motoqueiro rebelde e antigo, quase ridículo, mas que faz o Kairi dar algumas risadas.
Quando Kairi leva o Kogure Mau para o Jurer, no entanto, apenas o Kogure Bom os espera – o Kogure Original desapareceu. Eles o encontram mais tarde, se passando por outra pessoa para atrair o Gangler da semana e permitir que os Lupinrangers o peguem, e é muito bom ver cada um dos quatro se preocupando uns com os outros. Ele quer ajudá-los a recuperar a Coleção, pois sente que os colocou em um trabalho muito perigoso, e eles querem garantir que a sua vida seja salva. Depois dessa cena FOFA (e Touma e Umika dizendo que ele se parece muito com sua versão Boa!), os Lupinrangers partem para a batalha, E QUE CENA INCRÍVEL! Adoramos o que a série está fazendo com os jogos de câmera e tudo o mais, e é muito bom ver a Lupin Magnum em ação pela segunda vez… adoro ver o Kairi lutando contra Driune Sanbu ao lado dos amigos.
Por fim, também temos uma novidade para fechar o episódio. Pela primeira vez, quando Gauche salva o Gangler e o deixa gigante, o Gangler em questão TENTA ESCAPAR. Como ele estava se movendo pelo subsolo esse tempo todo, ele simplesmente escapa para o subsolo, e o Kairi manda a Lupin Magnum em sua forma de robô para ir atrás de Driune, em uma cena MUITO BOA e inesperada. O fim da batalha, no entanto, acaba do lado de fora, normal, mas coroando a belíssima estreia do Lupin Magnum, porque quando ele e o Driune saem do subsolo, eles saem bem em frente aos policiais, que estão indo em busca das últimas três vítimas, e enquanto eles assistem à batalha, temos uma noção de perspectiva bem interessante, para que entendamos o tamanho desses robôs quando eles assumem sua forma gigante. MUITO BOM! Vencida a batalha, os Lupinrangers podem salvar a vida de Kogure e reunir suas três partes.
Foi um episódio fofo e divertido.

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