Power Rangers Lightspeed Rescue – Cyborg Rangers

“The cyborgs are not here to join you. They’re here to replace you”

AH, POR QUE EU GOSTO TANTO DESSE TIPO DE EPISÓDIO?! O sétimo episódio de “Power Rangers Lightspeed Rescue” traz uma “nova versão” dos Power Rangers, e essa é uma premissa que já foi usada em outras temporadas de “Power Rangers” antes dessa, mas não importa: toda vez que tivermos esse tipo de história, eu vou me divertir. É claro que “Power Rangers in Space” levou essa trama para outro nível (na verdade, a temporada como um todo fez isso com a franquia, foi um marco para “Power Rangers”), com os Psycho Rangers, e “Lightspeed Rescue” tem apenas um episódio com os tais CYBORG RANGERS (acho que o termo correto não seria “ciborgue”, né?), mas, de qualquer maneira, é interessante de acompanhar… os Rangers estão sendo substituídos por Rangers “mecânicos” que podem fazer o seu trabalho, e, basicamente, “nunca falhar”.

Mas quão eficiente eles são de fato?

Acho que o que eu mais gosto nesses episódios é a sensação nostálgica… várias vezes, durante minhas reviews de “Power Rangers”, eu comentei sobre como, hoje em dia, eu presto atenção em tantas outras coisas, como atuação, roteiro, e adoro ver as coreografias de luta quando os Rangers não estão morfados, mas quando eu era uma criança nos anos 1990, eu gostava de vê-los morfar e destruir monstros, e era basicamente isso… e, em episódios como esse, tínhamos a oportunidade de vê-los enfrentar outras versões deles mesmos ou de seus próprios uniformes, e tínhamos uma batalha toda colorida, exagerada e bacana – visualmente, eu ainda acho que esses episódios proporcionam um espetáculo para quem é fã de “Power Rangers” e é por isso que, ainda hoje, esses episódios são tão legais a meu ver… é minha criança interior vibrando!

Os Power Rangers Lightspeed Rescue estão no meio de uma batalha, na qual não estão indo muito bem, quando são “ajudados” por novas versões de seus uniformes – é basicamente o mesmo uniforme, com detalhes diferentes no capacete e no peito, mas esses Rangers lutam com um insistente barulho mecânico. Eventualmente, o General McKnight anuncia que os Cyborg Rangers foram criados para ser o futuro da Lightspeed Rescue, porque eles lutam com precisão, nunca erram e nem podem ser machucados – pelo menos é o que ele diz, mas o design apresenta um monte de defeito já na próxima vez que os vemos lutar: eles precisam ser controlados por controle remoto o tempo todo? Qual a praticidade disso? Inicialmente, os Rangers ficam empolgados, porque eles são poderosos e farão uma grande diferença na equipe, mas McKnight explica:

Eles não estão ali para se juntar a eles, mas para substituí-los.

Assim, os Lightspeed Rangers, que mal começaram sua jornada como Power Rangers, precisam devolver seus morfadores, e deixar que androides façam o seu trabalho… até que as coisas dão errado, como sabíamos que ia acontecer. Os Cyborg Rangers são atacados, os circuitos são danificados e, então, eles deixam de ser controlados pela Lightspeed e se tornam EVIL RANGERS – quem não gosta de uma história de Evil Ranger? Clássico da franquia! A grande diferença é que, dessa vez, esses Rangers do Mal foram criados pela mesma organização que criou os poderes dos Power Rangers, mas as coisas deram errado… então, os cinco Rangers humanos precisam retornar para os seus morfadores e enfrentar sua contraparte, tirando-a do caminho antes de poderes enfrentar o monstro da semana – sim, porque, no meio disso tudo, ainda tem um monstro da semana!

Um episódio bem bacana!

 

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