Limitless 1x02 – Badge! Gun!


Agora Brian Finch trabalha para o FBI – e eu gostei muito mais do que imaginava!
Porque todo mundo que acompanha as reviews das séries aqui pelo Parada Temporal sabe que séries policiais – embora eu seja particularmente apaixonado por Person of Interest – com casos semanais NÃO são a minha prioridade. E embora eu tenha ADORADO profundamente o Piloto de Limitless, eu temi pelo futuro da série por assumir esse estilo de um caso por semana, com Brian Finch trabalhando para o FBI e tudo o mais… mas, no fundo, os meus receios eram completamente infundados, porque esse episódio foi EXCELENTE, e me fez acreditar tanto na série que eu estou exaltante de alegria. Porque esse segundo episódio é mais ou menos o estilo e o ritmo que a temporada toda deve seguir; e não bastasse isso, a trama de NZT com os mistérios que envolvem Edward Morra estão sendo explorados, em uma poderosa trama para a temporada que eu estou muito ansioso para ver ser desenvolvida em maiores detalhes.
Assim, o episódio começa de uma maneira MUITO divertida que conta com Brian Finch contando sobre suas fantasias de como seria trabalhar para o FBI – aquela cena do Cassino foi simplesmente hilária, e eu adorei ele jogando com cartas de UNO! Eu vi que eu ia adorar o episódio, porque eu já me afeiçoei de verdade por Brian Finch, não tem como não gostar dele. Todo o bom humor e carisma que ele imprime em seu personagem, seu tom de voz durante as mais divertidas narrativas, e os recursos usados como o stop-motion e as flechinhas para nomear os personagens, que me fez pensar um pouco em Manual de Sobrevivência Escolar do Ned. Acho que a narrativa de Brian ajuda nisso! Como foi engraçado vê-lo sendo observado em sua vida cotidiana, ter Mike e Ike observando ele (e ele brincando com os bonequinhos deles e os fazendo se beijar!), os cubos mágicos montados rapidamente…
O caso dessa semana traz a morte de Stephen Fisher, cujo aparente acidente se revela, na verdade, um homicídio, e Brian é mantido dentro de um escritório, sob o efeito de NZT, para ajudar no que for possível. Sem distintivo ou sem arma. Brian sob o efeito de NZT? PERFEITO! Porque o ritmo fica muito bacana. Eu gosto da mudança nas cores, eu gosto dos efeitos que eles usam, e de como o Brian fica acelerado… especialmente ADORO quando ele aparece para interagir com ele mesmo, acho que continua sendo a melhor coisa. Me dá até um arrepio gostoso quando ele aparece duplicado pra conversar! E o que foi ele conversando com ele mesmo em persa? “Speak in English, don’t be a show-off”. Depois tem ele ganhando dinheiro no cassino, comprando as coisas para poder fazer as bombas, e conversando com as pessoas no ônibus! E uma das melhores partes: ele lendo lábios com os balõezinhos, depois ele sentado na mesa com aqueles fones de ouvido! Totoso <3
Mas eu também curti muito ele sem NZT, funcionando bem também, só mais devagar.
Tudo no episódio parecia na medida certa, e caminhou incrivelmente bem para um episódio E TANTO! Adorei o ritmo, adorei o desenvolvimento e o carisma dos personagens, adorei o caso semanal e a trama central da temporada aos poucos se delineando… tudo muito equilibrado e bacana. Fora que toda aquela proposta de armas biológicas, de um vírus que caça o traço genético de Genghis Khan, causando AVC ficou muito bem feita. Agora ele já saiu do escritório, já está trabalhando em campo, e se saiu MUITO BEM em sua primeira missão assim, contra Miles Amos. Agora, algumas coisas que ficaram no ar para serem pensadas e desenvolvidas nos próximos episódios: por que toda vez que ele pesquisava na internet “Edward Morra NZT” tudo se apagava? Segunda coisa: por que, afinal, Morra deu aquela injeção que o tornou imune a NZT para ele? “Why does Senator Morra want me working for the FBI?” E aquele final foi simplesmente ameaçador. Gostei de como a participação de Edward Morra ainda tem muito o que contar!

Para mais postagens de Limitless, clique aqui.


Comentários