Doctor Who 9x05 – The Girl Who Died


“To remind me. To hold me to the mark. I’m the Doctor. And I save people”
Eu gostei desse episódio especialmente por dois grandes motivos: o primeiro por nos ter explicado o motivo pelo qual Peter Capaldi, um rosto que já tinha sido usado em Doctor Who antes, é o Twelfth Doctor; e o segundo por nos deixar completamente sem idéias de como a segunda parte vai se desenrolar… quer dizer, nós sabemos que Ashildr certamente vai ser um maremoto, mas em que sentido? O quanto isso vai influenciar na história? Quer dizer, aquele final foi meio que assustador! Estava tudo muito bonito e tudo o mais, mas a expressão de Ashildr começou a me dar calafrios nos últimos segundos. Bem, Peter Capaldi e Jenna Coleman continuam PERFEITOS, em uma dinâmica fascinante entre seus personagens, e o Doctor de Peter, cada vez um Doctor melhor, resolveu que esse é o ano de quebrar as regras, oficialmente. Afinal, quem é que se importa realmente com as regras?
Adorei a maneira como o Doctor constantemente dá provas de seu interminável amor por Clara Oswald, e como isso praticamente me destrói completamente, porque a cada episódio eu lamento a proximidade ao dia de dizer adeus a Jenna Coleman! Tudo bem que eu adorava o Matt Smith, chorei em sua partida, e agora eu estou ADORANDO o Peter Capaldi, mas eu realmente não estou preparado para dizer adeus à Clara. EU AMO AQUELA MULHER! Assim como o Doctor a ama incondicionalmente… todos os episódios nessa temporada fizeram questão de continuamente deixar isso claro, bem próximo da despedida de Clara. Como quando ela foi pega, junto com Ashildr, pelos Mire, e o Doctor explicou a situação para os fracos Vikings que ficaram para trás: “Guess what else: I lost someone that matters to me” Não bastasse isso, o Twelfth, que supostamente não gosta de abraços, a ABRAÇA assim que ela retorna.
E é lindo.
Sobre toda a preparação para a guerra, nós tivemos algumas cenas muito boas! Em primeiro lugar, o Doctor perguntou quem é que já tinha segurado uma espada de verdade em uma batalha – e levantou a mão todo orgulhoso enquanto as pessoas se abaixavam e se acanhavam, com exceção de Clara,prontamente com sua mão erguida; aquela troca de olhares, aquela balançadinha de cabeça, aquela expressão de “wow” <3 E o Doctor revelou que pode falar a língua dos bebês, em uma tocante cena que o mostrou traduzindo as falas de um bebê, assustado com a guerra eminente: “Do babies die with honor?” Adoro a dinâmica e a força que Doctor e Clara têm juntos! Quando ela quer que ele fique, mas ele quer ir, ela pede que ele traduza o que o bebê está falando, e é perfeitamente emocionante. Ele fecha os olhos, ela toca sua face e diz? You’ve just decided to stay. […] Baby stopped crying” Lindo e forte. Doctor Who!
Foi um episódio engraçadinho na verdade, em sua grande maioria, e com exceção de seu final, não foi de explodir nossas cabeças como os quatro primeiros, mas isso foi apenas a parte um, e eu estou muito ansioso para ter o cérebro explodido na surpreendente parte dois. “I’ve got a hobby, thanks. It’s you, by the way” A guerra foi hilária, e o Doctor usou a Ashildr como uma espécie de bateria na Máquina contra os Mire, e isso acabou lhe custando a vida… “I’m sick of losing people” E então o Doctor se lembra, e entende tudo. “Who framed me this face? Why this one?” Teve David Tennant (aquele adorável Décimo Doctor que nós amávamos!), teve Donna e toda a idéia de salvar pelo menos uma pessoa, se não for a aldeia toda, teve Capaldi devolta em Fires of Pompeii, sendo salvo, foi tudo lindíssimo. E então o Twelfth resolveu que ele precisava salvar Ashildr, de uma maneira ou de outra… mas criar uma garota imortal, dando-lhe o poder de escolher mais alguém para ficar com ela, é mais do que “ondas” que ele se permite fazer, não é?
“She might meet someone she can’t bear to lose. That happens. I believe”
Isso foi para a Clara, não foi? FOI PARA A CLARA! O Doctor não quer perdê-la =x

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