Young Sheldon 5x08 – The Grand Chancellor and a Den of Sin

A missão de Sheldon!

Sheldon fica inconformado com alguns cortes que estão acontecendo na faculdade e que diminuirão as aulas voltadas à ciência – e, por isso, ele decide que precisa fazer algo a respeito. Sheldon faz de tudo para se infiltrar em uma das reuniões às quais é proibido de ir (porque, afinal de contas, ele é sói um aluno da faculdade!), e um interrogatório ao Dr. Linkletter depois de uma reunião que falava sobre os orçamentos da faculdade lhe dá a informação dos cortes, o que ele acha um absurdo. A verdade é que isso não vai interferir na grade do próprio Sheldon, mas ele acha que toda a faculdade sai perdendo, de qualquer maneira, se houver diminuição no ensino de ciência, então ele assume o problema e começa a ter ideias de como reverter essa situação… sua primeira ideia, no entanto, tem a ver com um abaixo-assinado que ninguém parece disposto a assinar.

Então, Sheldon vai conversar diretamente com a presidente da faculdade, que se sai MARAVILHOSAMENTE – é, provavelmente, a melhor ideia dela: ela inventa um suposto chefe para ela, o “Grande Chanceler”, e diz que também está inconformada com essa decisão, mas não há nada que possa fazer… então, para tirar o Sheldon do pé dela, ela o manda fazer uma série de coisas, como levantamento de dados e redação de relatórios sobre a importância da ciência, e o Sheldon fica distraído o suficiente para deixá-la em paz – pelo menos até ele finalmente descobrir que o Grande Chanceler não existe… isso acontece quando ele escreve uma matéria para o jornal da faculdade e o seu artigo, no qual ele tanto se empenhou, não é publicado, porque “ele colocou toda a culpa em alguém que não existe”. Me diverti bastante com essa história!

Em paralelo, acompanhamos a Mary sentindo que está falhando como mãe quando descobre que Georgie está trabalhando com a Connie em um cassino ilegal nos fundos da lavanderia que ela comprou. O plot da lavanderia está se estendendo bastante, e continuo gostando de ver o Georgie trabalhando lá, mas a trama, nesse episódio, gira mais em torno de Mary do que, de fato, de Georgie e Connie. Mary é uma personagem de quem eu gosto bastante – a não ser em raras exceções, quando ela passa dos limites. Ela se mostra preocupada com o futuro de Georgie enquanto George acha que “eles precisam deixá-lo cometer seus próprios erros e aprender com eles”, e o Sheldon a ouve fazendo uma oração na qual pede pelos filhos e diz que se sente uma péssima mãe e, quem diria, Sheldon acaba a consolando e dizendo que não acha que ela está falhando como mãe.

Adorei, também, o Sheldon dizendo que “sabe que é difícil”. Coisa fofa!

Amo a relação de Sheldon e Mary!

 

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