HISTORY OF MAGIC IN NORTH AMERICA: 1920s Wizarding America


“The Gigglewater […] is non-negotiable”
Conhecemos, verdadeiramente, a comunidade bruxa que estamos prestes a encontrar pessoalmente em novembro, com a estréia de Animais Fantásticos e Onde Habitam. J.K. Rowling termina sua história de 4 partes sobre a História da Magia na América do Norte de uma maneira incrível – uma leitura fluída e deliciosa fecha com chave de ouro a sequência e é, particularmente, a minha favorita! Tendo conhecimento a respeito de toda a história dos Bruxos na América do Norte, nós temos um bom embasamento para o que estamos entendendo nesse momento. E aqui é o momento de Rowling apresentar exatamente como está a Magia na América do Norte da década de 1920, que é a época em que se passa o novo filme, é quando Newt Scamander chegará a Nova York, a sede do MACUSA (Congresso Mágico dos Estados Unidos da América) naquela época. Também temos uma variedade de nomes e informações “técnicas” que eu sinto que serão ou podem ser usadas nesse filme ou em qualquer outro da trilogia, como o nome e as características dos quatro grandes fabricantes de varinhas por aqui.
Porque aqui não temos um Olivaras.
Rowling começa a última parte de sua história contando rapidamente sobre a participação dos bruxos na Primeira Guerra Mundial, de 1914 a 1918, e como eles foram importantes nas batalhas, garantindo várias vitórias e salvando vidas que, de outra maneira, poderiam ter sido perdidas, mas como havia blocos bruxos dos dois lados, eles não foram realmente significativos no resultado da Guerra. De todo modo, foi um momento de Bruxos e No-Majs lutarem lado a lado, o que não significou nada em relação à confraternização entre os dois mundos, e não suavizou as ações e proibições do MACUSA através da Lei de Rappaport, por exemplo, que continuou em vigor segregando o mundo mágico do mundo trouxa – o que os acostumou, ao longo dos anos, a viverem MUITO mais escondidos do que as suas comunidades correspondentes na Europa, por exemplo. Inclusive, “dar uma de Dorcus” virou uma gíria bastante comum entre os Bruxos da América, para toda vez em que alguém estava sendo idiota ou impróprio, e o MACUSA também sempre foi mais intolerante com fantasmas, potergeists e criaturas fantásticas…
…afinal eles podiam denunciar a existência da Magia aos No-Majs.
Depois de todas essas primeiras informações, que continuam fazendo todo o sentido, conhecemos mais ou menos como se encontra a América de fato, em 1920, em relação à Magia. Então o mundo que Newt Scamander encontrará ao chegar a Nova York envolve uma cidade com a sede do MACUSA, cuja presidente é a Madame Seraphina Picquery, e a Escola de Magia e Bruxaria de Ilvermorny, ativa já há dois séculos, é uma grande escola reconhecida mundialmente por seu bom ensino e, por apresentar um ensino padrão, a maioria dos bruxos americanos se tornaram proficientes no ato de usar uma varinha. O que quer dizer que provavelmente não teremos muita magia sem varinhas, se você ficou esperançoso por ver isso! Mas também é bastante compreensível, como percebemos em toda aquela confusão que envolveu Harry Potter, a Marca Negra e a Copa Mundial de Quadribol: varinhas são importantes por tornarem os feitiços rastreáveis e, portanto, os crimes mágicos detectáveis de maneira mais fácil.
Por isso elas são importantes para um bruxo e para toda a sociedade!
E Rowling nos explica que, diferentemente do que estamos acostumados na Europa, com Olivaras como o principal fabricante de varinhas, a América do Norte têm quatro GRANDES fabricantes, cada um com sua especificidade, sendo eles: Shikoba Wolfe (cujas varinhas tinham o cerne conseguida de uma parente próxima da Fênix, e eram super poderosas, embora difíceis de dominar, e eram apreciadas para Transfiguração), Johannes Jonker (que, de forma muito interessante, é um bruxo nascido trouxa, uma proposta muito interessante para um fabricante de varinhas!), Thiago Quintana (cujas varinhas de núcleo poderoso produzem feitiços repletos de força e elegância) e Violetta Beauvais (cuja informação mais interessante é o fato de suas varinhas, que continham no núcleo pêlos de um monstro chamado rougarou, eram comumente associadas a magia negra e bruxos das trevas, embora vários bruxos poderosos e que não eram das trevas tinham sua varinha, inclusive a própria presidente Picquery). E Rowling ainda deixa a cereja do bolo com uma informação muito divertida: o fato de, diferentemente da comunidade trouxa da época, os bruxos serem autorizados a beber álcool na década de 1920 na América!
Afinal, como diz a Presidente Picquery, ser um bruxo na América já é difícil o suficiente!
Caso queira ler na íntegra, em inglês, o texto de Rowling, visite o Pottermore aqui.

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