Álbum CARITA DE ÁNGEL


Carita de ángel / Me llaman a mí.
Esse é um álbum adorável! Acho que em nenhuma outra novela as músicas representam tão bem a novela a que se referem ou o sentimento presente nela, independente de as músicas serem ou não usadas na trama. Eu gosto do que eu sinto escutando ao álbum de Carita de Ángel. São músicas curtíssimas que refletem realmente o sentimento das personagens, em alguns momentos, com a própria Daniela Aedo cantando com toda sua fofura de cinco anos de idade; ou são músicas que representam as brincadeiras gostosas que as crianças brincam, como as maravilhosas e ternas cenas de Dulce Maria correndo e brincando no pátio da escola, como a brincadeira com o Bambolê que começa o primeiro capítulo da novela!
Fora algumas músicas como El Rey de la Cárcel, que ela coloca o pai dela a cantar, que são representações belíssimas da imaginação fértil de Dulce Maria e os mundos que ela cria em sua cabeça – como quando ela imagina o pai dançando Os Embalos de Sábado à Noite ou quando ela é um índio.
Brincadeiras infantis como essas são tão saudáveis, tão bonitas!
O álbum começa com a abertura, aquele maravilhoso e nostálgico tema, super moderno e pop, que é a abertura da novela. Depois nós temos uma segunda música também chamada de Carita de Ángel, interpretada pelo elenco da novela! E é tão fofo… primeiramente canta a Cecília, depois canta o papito dela, e ela entra para cantar o refrão. A Daniela Aedo cantando em toda sua fofura de criança. “Carita de ángel / Me llaman a mi / Carita de ángel / Vamos a compartir / Miles de travesuras / Mis ganas de reir / Jugar volar soñar / Y que estén junto a mi”. A voz da Dulce Maria como a voz da Dulce Maria é: Daniela Aedo, uma adorável menina de apenas cinco anos de idade, cantando e nos encantando completamente. Ainda há uma participação de Libertad Lamarque, a Madre Superiora, no fim da música, linda, e um final lindo de Daniela Aedo com “Que Dios nos guiará”.
A partir de Naranja Dulce, a terceira música do álbum, todas são músicas curtíssimas de menos de um minuto, a maioria delas sendo músicas gostosas de brincadeiras infantis, que passam na novela quando todas as crianças estão brincando no pátio, por exemplo. Isso é um clima tão gostoso! É o tipo de CD que eu quero que minhas duas afilhadas escutem, por exemplo. ESSE TIPO DE CD! Tão gostoso ouvir todas as meninas cantando juntas e tal \o/ Não tem o tipo de CD profissional, de uma banda nem nada assim, parece um monte de crianças brincando, se divertindo, e isso soa tão real, tão verdadeiro e tão comovente, portanto! Músicas rápidas, de brincadeiras! E eu gosto de como todas essas músicas são usadas na novela, em cenas repletas de inocência, em cenas que representam a boa infância, crianças verdadeiramente sendo crianças! Sabe aquelas músicas que a gente cantava para pular corda ou brincar de bambolê ou qualquer coisa assim? É ISSO QUE TEMOS! Do tipo “Borboletinha / Tá na cozinha / Fazendo chocolate / Para a madrinha”. Mas não músicas brasileiras como essa, músicas mexicanas.
Mas Los Pollitos nós temos aqui!
E El Juego del Calentamiento TAMBÉM!
Ouvir isso dá uma vontade tremenda de voltar a ser criança de novo! L E BRINCAR!
Quando as músicas não são de todas as garotas cantando juntas mas é uma única criança cantando (Daniela Aedo!), como Papito e Pum, Pum, Pum, você imagina uma criança (quer dizer, eu imagino a minha afilhada, linda!) cantando. Minha afilhada canta a música inteira da Fui morar numa casinha-nha / Investada-da, com essa voz de criança, no caso dela com algumas falhas de esquecer a letra ou qualquer coisa assim, mas isso não é lindo demais? Eu gosto de ter essa impressão ao ouvir o álbum! De crianças de verdade cantando, nesse caso da própria Daniela Aedo. Naquela sua voz doce, naquela sua voz infantil de 5 anos de idade, que não tem pretensão de ser uma grande cantora ainda nem nada assim, apenas de ser uma criança cantando. Gente, é um pedacinho da Dulce Maria que todo mundo vai poder levar para dentro de casa, para brincar com seus filhos, por exemplo, colocar Dulce Maria como amiga deles. Isso é fofo!
Não apenas Daniela Aedo e as crianças cantam as músicas, com os adultos tendo ótimas músicas também, como Angélica que canta Duerme Ya, que é bonita por chamá-la de “Mi carita de ángel”, como ela chama durante toda a novela, outras são do pai, das irmãs. Adorável. Algumas músicas de que gosto muito, além de Los Pollitos e El Juego del Calentamiento, que me dão uma louca vontade de sair correndo, pulando, sendo criança novamente, são Las Burbujas de Jabón, que por algum motivo sempre foi uma de minhas favoritas, e San Serafin e Super Chiripa, que são altamente fofas. Tengo Una Muñeca Vestida de Azul, com o doce “Dos y dos son cuatro / Cuatro y dos son seis / Seis e dos son ocho / Y ocho dieciséis” e, claro, Las Rejas del Chapultepec, que é uma das melhores porque é como a novela se inicia, com as crianças brincando e dançando com o bambolê do lado de fora da escola. Então é emocionantemente nostálgico!
Sobre o sentimento de Dulce Maria em relação ao pai se casar novamente… ela sofre tanto na novela por não querer que seu pai se case novamente, dizendo que preferia morrer se isso acontecesse novamente, e No Se Casó é uma música feliz e alegre de uma criança comemorando ter o que queria, e aquele final é perfeito: “Papito no se casó / Sí Pirilim”. Mais tarde, no álbum, há toda a felicidade dela quando o seu papito e a Cecília se casaram! Dijeron Sí. E acho que é porque amamos demais a Dulce Maria, mas é tão gostoso ouvi-la tão feliz, afinal todos nós sabemos o quanto ela queria que o seu pai se casasse com a Cecília! ^^ Ela detestava a Nicole, e tinha aquela coisa de não querer que ele se casasse porque tinha medo de que ele se esquecesse de sua mãe, mas foi ela mesma que quis tanto que ele se casasse com a Cecília, e a felicidade dela é tremenda quando isso acontece. Porque ali existe amor de verdade.
Tudo é tão lindo nessa novela!


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