Tudo que De Volta Para o Futuro previu CORRETAMENTE para a nossa tecnologia!


E foi muito, muito mais do que a gente imaginava quando paramos pra pensar.
Lembra do seu celular, capaz de fazer tanta coisa que você não vive sem ele? Do Google Glass lançado em 2013 que está lentamente se tornando mais acessível? Do cinema 3D que você curte com a família no fim de semana? Das câmeras digitais super finas? Das grandes TVs de tela plana? Dos múltiplos canais disponíveis? Das videoconferências? Das digitais necessárias para tanta coisa atualmente? Dos comandos de voz? Bem, e se a gente te dizer que isso tudo (que faz parte da nossa realidade!) estava presente no filme De Volta Para o Futuro, Parte II, lançado em 1989? Então, eles realmente tinham uma boa idéia de onde estávamos indo, e até onde poderíamos, mais ou menos, chegar no ano de 2015. As coisas mudaram depressa nos últimos 30 anos, e a quantidade de coisas da “ficção” que fazem parte da nossa realidade…
Great Scott!
Então, se você se lembra da chegada de Marty McFly ao futuro (sim, às 16h29, com aquela chuva que acaba logo em seguida), você vai se lembrar que Jennifer foi colocada no lixo, junto a um monte de LPs e CDs – o que na verdade não está distante da nossa realidade. Ainda temos LPs como colecionadores, e algumas pessoas (como eu) adoram ter CDs em casa. Mas quanta gente não? Esse tipo de mídia física está sim acabando, e eu vejo pessoas que imaginam os CDs como algo extremamente ultrapassado, que riem de mim por eu ainda os ter… mas eu acho que isso é o de menos quando pensamos na tecnologia apresentada no 2015 de De Volta Para o Futuro, então vamos voltar ao filme que é sobre ele que viemos falar aqui, não?
Quando Marty McFly passeia pela Hill Valley futurística de 2015, temos algumas coisas importantes vistas por ali: como os telões com anúncios (me lembrou um pouco a Times Square), computadores portáteis como tablets (quando o velho vem conversar com o Marty pedindo dinheiro para ajudar o Relógio da Torre), computadores e TVs antigas sendo esquecidas, cinema em 3D, e uma coisa muito pessoal nossa: uma nostalgia pelos anos 80, representado pela lanchonete. E ali, algumas coisas mais, como o comando de voz com os garçons eletrônicos, e um jogo de videogame considerado ultrapassado porque você precisa usar as mãos – e pense nos videogames que temos hoje em dia, que reconhecem movimento, que não tem controle… “You have to use your hands? That’s like babies’ toy”. Ah, e você se lembra do Doc Brown tirando aquelas fotos com uma câmera digital extremamente fina?
E parecia tão moderno!
O comando de voz pode ser visto novamente quando Jennifer acende as luzes de sua casa no futuro, mas ali também temos a porta sem maçaneta e acredite: ELAS EXISTEM. E são uma tendência, afinal as impressões digitais estão sendo cada vez mais usadas para tudo – eu ainda detesto ir ao banco e só ter caixa biométrico, mas tudo bem! Na casa do Marty de 2015, também vemos muitas outras coisas reais: os grandes monitores de tela plana, a multiplicidade de canais disponíveis atualmente, e as videoconferências substituindo os telefonemas normais. E quando o Marty McFly do futuro usa o seu cartão de crédito para pagar algo de casa, durante a videoconferência com Needles? Ah, como eles sabiam que poderíamos pagar as coisas com tanta praticidade, usando apenas o telefone celular atualmente, hein?
Computadores no futuro estão por toda parte, e não tente negá-los, porque isso não faz sentido. Nós os usamos e basicamente dependemos deles – assim como Marty McFly Jr. parecem depender daqueles óculos de vídeo pessoal (foi uma crítica e tanto, não?), e convenhamos: isso está a apenas anos de acontecer. Na verdade já acontece, com os óculos substituídos pelos nossos celulares, mas com o Google Glass por aí, é só uma questão de tempo, marquem isso. Também tivemos, quando a gangue de Griff foi apreendida, aquela questão rápida dos drones, e eles estão presentes no nosso 2015, então… eu só estou esperando ainda aquela coleira que vai levar os cachorros para passear sozinhos, assim eu nunca mais vou precisar me sentir culpado por não levar o meu.
Ah, e claro, os Hoverboards…
E os carros voadores…
…mas isso fica para outra postagem!

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