SOY LUNA – La final de la Intercontinental, Sobre Ruedas (26 de Agosto de 2016)


ÚLTIMO CAPÍTULO DA PRIMEIRA TEMPORADA.
E já está deixando saudades… vou pegar meus patins e sair pelas ruas para ver se mato um pouquinho dessa falta que “Soy Luna” faz enquanto retorno para mais uma temporada de “Violetta”. O último capítulo da primeira temporada foi INCRÍVEL. Teve uma variedade de cenas que AMAMOS, teve bonitas finalizações para vários personagens e casais, e tivemos uma mudança abrupta de Ámbar que não deve durar mais do que o início da próxima temporada, se tanto. Foi um capítulo repleto de emoção e, também, de MÚSICA. Tivemos a final da Intercontinental, competição aguardada desde que a série retornou de seu hiatos, e o primeiro grande show da Roller Band, que não pode ser nada menos do que UM SUCESSO. Todo mundo estava entregue, as apresentações foram lindas, e eu chorei bastante… chorei até na apresentação da Intercontinental!
O episódio começa com a Ámbar sendo uma babaca sem noção e sem máscara, destruindo a “lua” em que Luna entraria no palco… mas a expressão dela quando percebe que destruiu o “sol” ao invés da “lua” é PERFEITA. Não sei porque a Luna ainda é tão boa com ela e a encoberta… eu não faria isso. Talvez ela prove que é “melhor que a Ámbar”, mas é preciso ter muito sangue frio. Pelo menos, ela faz um discurso inspirado que mostra o quão baixa e patética Ámbar é, sem usar nenhuma dessas palavras, dando um famoso “tapa de luva” que a destrói. Quem sabe aquilo tenha feito Ámbar pensar, quem sabe seja tudo parte de um outro plano qualquer, mas a verdade é que ela reconhece seu erro, e Luna oferece a Lua para que elas desçam juntas ao palco. Luna ainda diz que todos podemos ser melhores e que, se ela mudar, talvez descubra que tem amigos de verdade.
Ouch.
Um dos momentos mais aguardados da TEMPORADA, e que acontece nesse último capítulo, É O BEIJO DE NINA E GASTÓN. Depois de toda aquela confusão que envolveu Felicity For Now e Roller Track, aquele show em que Felicity canta “Tengo un Corazón” e se revela como Nina, e todo o mal-entendido que surgiu depois com a ajuda de Ámbar finalmente CHEGA AO FIM quando Nina e Gastón correm um para o outro no parque. E É UMA CENA TÃO BONITA. Eles param um à frente do outro, com a música de Nina tocando no fundo, um sorriso bobo, bonito e sincero no rosto, e se abraçam, antes de tudo. Não há fala, mas não precisa haver. Eles já falaram o que tinha que ser dito. Agora, eles se abraçam, eles se olham, E ENTÃO ELES SE BEIJAM. É um beijo simples, bem da Disney, mas é totalmente terno e bonito. E é intensificado pelo sorriso deles depois do beijo…
Apaixonado por esses dois.
Então o capítulo se aventura por uma série de eventos. Tamara faz uma abertura lindíssima para a Intercontinental, e Matteo está tristonho porque, depois da competição, ele vai pegar um avião com os pais para a Itália, e talvez não volte mais ao Roller. Ele está mais lindo do que nunca, de suspensórios e camisa meio aberta, e está calmo, determinado a desfrutar. Amei o momento em que ele conversa com Simón e Ramiro sobre “amigos”, e presenteia Simón com o seu capacete, “que não cabe na mala”, e ambos confessam que um surpreendeu o outro. Novamente Simón pede que ele prometa que não vai magoar a Luna, e quando Matteo promete, os dois apertam as mãos. Um símbolo e tanto! Fico feliz de como o roteiro conduziu essa história, fazendo Simón sofrer, mas de uma forma bonita que só faz com que nós nos apaixonemos ainda mais por ele.
Porque ele é maravilhoso. Sempre.
Gosto muito da relação de Simón e de Luna, embora ele sofra demais. Ela sempre consegue animá-lo, ela sempre lhe dá forças, e quando eles estão com as mãos unidas, dá para ver o quanto eles se amam. Como amigos, e esse amor é maior que um amor romântico! Adorei a cena dos dois, amei como eles olharam para trás no ano que viveram ali em Buenos Aires, e Luna agradeceu a Simón por ter vivido essa aventura com ele, porque não seria o mesmo sem ele… é Simón quem diz a Luna que Matteo vai embora depois da competição, e quem a aconselha a falar com ele. “Hoje, todos têm que cumprir seus sonhos”. Mas só depois da competição. O Jam & Roller se apresenta na Intercontinental (vou falar com mais detalhes em outra postagem), e a cena é INCRÍVEL e EMOCIONANTE. Chorei, mas basicamente: eles arrasaram, demais! Com energia, animação, competência! Estavam impecáveis.
Após a apresentação na Intercontinental, Ámbar pede desculpas a Matteo e a Gastón, reconhece que cometeu muitos erros nesse ano e pede perdão. Lhe custa colocar isso para fora, é visível, mas a sua voz embargada me transmitiu sinceridade, apesar de tudo. Seria ótimo se ela mudasse, porque veja a animação da Delfi. Ela GOSTA da Ámbar, mesmo depois de tudo, e ela queria que a amiga fosse uma pessoa melhor, e que, então, elas ainda pudessem ser amigas. Mas eu não sei, sinceramente eu não sei por quanto tempo isso ainda pode durar… foi mais ou menos como a Sharpay sendo “amiga” de Gabriella no fim de “High School Musical”, mas sendo basicamente a mesma de sempre quando eles retornam para o segundo filme da franquia. E não é o único caso. Posso citar o abraço de Vilu e Ludmila no último capítulo de “Violetta” também, por exemplo.
Enfim.
As cenas do último capítulo são lindas, a amizade dessas pessoas é reconfortante, e temos momentos como a Nina agradecendo a Luna por tudo, e a Mónica e o Miguel parabenizando Luna, orgulhosos e felizes, não só pela competição, que foi um sucesso (e ELES VENCERAM!), mas por causa da escola, já que a professora ligou para parabenizá-la pelo melhor trabalho entregue. Eles são uma família linda. E ao ver os três se abraçando, eu me dei conta de que “Soy Luna”, na verdade, não resolveu nenhuma de suas tramas principais nesse fim de primeira temporada. Nem da mulher misteriosa possível mãe de Ámbar, nem da marca de nascença, nem o fato de Luna ser Sol Benson. O máximo que conseguimos é Rey encontrando a casa dos pais adotivos de Sol: a mansão de verão em Cancún que Sharon Benson comprou. É todo um drama, mas acho que ainda vai um tempo para resolver mesmo essa história!
Por fim, TEMOS O ÓTIMO SHOW DA ROLLER BAND, mas eu também vou comentar sobre isso em outra postagem… nesse momento, eu queria comentar sobre como Luna sai correndo pro show e derruba a sua medalhinha de lua, e é o Matteo quem a encontra, de novo. Luna só dá pela falta dela depois de cantar “Vuelo” com a banda, naquele cenário belíssimo e naquela sequência brilhante e emocionante, bem com cara de final. E quando ela sobe sozinha de volta ao palco, com o sol começando a se pôr, quem aparece? MATTEO. Como é bom ouvir a sua voz, o seu sotaque italiano, dizendo o nome de Luna… chega a arrepiar. Ele diz que não podia ir embora sem se despedir, e que agora ele seria um “Chico Delivery”: ele lhe devolve a medalhinha, coloca em seu pescoço, e ela diz que ele sempre está ali quando ela precisa. E talvez seja verdade.
É verdade.
Esses dois desenvolveram, lentamente, uma bonita relação ao longo desses 80 capítulos, e embora eu não torcesse por eles lá quando a novela começou, eu certamente torcia por eles quando a temporada chegou ao fim. E que bom! Os momentos são lindos. Ela diz a ele que não queria que ele fosse embora antes de dizer-lhe algo: “Matteo. No quiero perderte”. O cenário é belo, e perfeito para esse momento do casal, ao pôr-do-sol, mas ainda é uma despedida, e despedidas são dolorosas. “Te voy extrañar, Chica Delivery”, ele diz, com a voz embargada, quase chorando. “Y yo a ti, Chico Fresa”, ela responde. E então, ao som de “Qué Más Da”, ele a beija, no terraço, com o sol se pondo… meu coração dispara, que momento incrível. Uma bela maneira de terminar a temporada, mas já ficamos querendo voltar imediatamente para a segunda!
<3


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