Arrow 4x07 – Brotherhood

“My brother needed me. The green one”

Pessoal está falando por aí uma coisa que faz perfeito sentido: ninguém morre em Arrow, a não ser o Tommy. Desde a primeira temporada parece que ninguém viu necessidade alguma de trazê-lo de volta – mas as demais pessoas vão e voltam naturalmente. Dessa vez, tivemos o retorno de Andy, o irmão desaparecido há 8 anos (supostamente morto, mas aparentemente não) de John Diggle, e ele precisa lidar com o fato de ele estar vivo, uma vez que ele descobriu algumas verdades a respeito dele e sua conexão com a HIVE nos últimos episódios… bem, acho que o ponto fraco da maioria desses personagens é, realmente, a família, porque o que temos de tramas que se desenvolvem justamente a partir desse princípio é bastante! Há toda uma questão psicológica a ser avaliada na reação de Diggle, mas, na verdade, eu bem que gostei da maneira como ele enfrentou o Oliver com o “Just because you have a blindspot for your family, don’t expect me to as well”.

Foi merecido.

Também vale para a Laurel, mas ela teve aquela trama toda de trazer a Sara de volta porque nós precisávamos da Sara de volta para ela ser a Canário Branco em Legends of Tomorrow, então tudo é compreensível! O que tivemos nesse episódio foi o Diggle lutando contra ghosts, agents da HIVE, e descobrindo que um deles é ninguém menos que seu próprio irmão, Andy. O episódio esteve repleto de cenas de ação muito bem coreografadas que ficaram muito interessantes! E como Diggle tinha descoberto coisas como o envolvimento do irmão com a HIVE, coisas que desmentiram tudo no que ele sempre acreditou, ele adotou uma postura pesada e talvez controversa de não querer ajudar o irmão, porque ele não merecia – e eu até estava disposto a entendê-lo até que entrou toda aquela parte da pílula e entendemos que o pessoal da HIVE pelo jeito nem sabe o que estão fazendo, completamente comandados por Damian Darhk…

…não que o Diggle tenha dado atenção para isso!

Algumas outras coisas compuseram o episódio e tivemos informações importantes, como o fato de Damian Darhk ter conseguido em Oliver Queen um novo (?) inimigo, quando ele tentou se aproximar dele para “ajudar” na campanha, mas foi recusado – falando em campanha, a Thea finalmente saiu com o Parker Young, mas ela não pôde controlar a sua sede por sangue e foi absurdamente violenta na frente dele, de uma maneira suficientemente assustadora para qualquer um simplesmente sair correndo. E falando em Thea e Damian Darhk juntos, a cena deles foi muito boa, e agora entendemos que os poderes macabros de Darhk e a sede de sangue de Thea podem ter algum efeito de anulação um sobre o outro… não sei porquê, mas quero ver a trama desenvolvendo isso. Bem, ela ainda confia no Malcolm Merlyn, e ele é o pai dela, e de uma maneira ou de outra eu acredito que ele realmente esteja disposto a ajudá-la, então… vamos ver como é que ele pode!

“I will never stop fighting to save this city”

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P.S.: “Thanks! I was wondering where my tooth went”

P.P.S.: “Maybe they’re playing bingo. […] Deadly bingo”