Lost in Space 1x06 – Eulogy



“The plane tis dying, okay?”
Certo, todos concordamos que A “DRA. SMITH” PASSOU DOS LIMITES, não?! Aprendemos a detestá-la desde o segundo episódio de “Lost in Space”, e seus planos escalam até que passem dos limites e custem a vida de um inocente em “Eulogy”, e eu realmente só posso esperar que o restante da temporada dê um jeito de reverter essa situação, porque não estou preparado para essa perda… as tensões estão aumentando entre os sobreviventes, uma vez que o robô de Will Robinson causa desconforto, e Maureen ainda não mencionou a sua recente descoberta de que “há um buraco negro imenso escondido atrás do sol daquele planeta”, o que quer dizer que em breve, dentro de algumas semanas ou meses, no máximo, o planeta se tornará inabitável. Por enquanto, ela não conta, porque como seu amigo biólogo também pensa: seria irresponsabilidade, causaria pânico.
Mas, infelizmente, isso é algo que está mexendo com o planeta depressa. É possível notar a maior duração dos dias e a temperatura subindo, e quando Penny Robinson planeja uma ida à cachoeira com Vijay Dhar, onde ela já pensou em uma cena toda que vai interpretar até que ele a beije, ela descobre que A CACHOEIRA SECOU. É assustadoramente desesperador e rápido! Ao menos Penny e Vijay compartilham um momento bem fofo em que ela devolve a ele a carta que estava usando como chantagem, uma vez que todo mundo já sabe do robô mesmo, e então ele explica do que se trata (um poema que escreveu quando a Júpiter estava caindo e ele achou que fosse morrer) e permite que ela leia… e é meio ridículo, um tanto quanto vergonhoso, mas sincero, e o fato de ele permitir que ela lesse aquilo significa BASTANTE. Assim, foi fofo, e o beijo foi bem justificado!
Nem tudo pode ser fofo, no entanto. Depois de uma longa discussão conduzida pelo idiota do Victor Dhar, o robô ganha a autorização para ficar, desde que dentro de algumas condições, e Will não poderia estar mais feliz por isso, mas, agora, John quer que o filho assuma algumas responsabilidades pelo robô. Assim, John o faz carregar pedras, as mais pesadas que aguentar, para que ele entenda que agora tem uma responsabilidade… com as pedras carregadas tanto por Will quanto pelo próprio John, eles reúnem 27 em um memorial àqueles que morreram na Resolute no ataque dos robôs, como o marido de Angela, e parece mesmo um bom ensinamento de John ao filho, em uma cena bastante bonita que acaba com pai e filho abraçados ao fim do trabalho, enquanto o robô está ao lado, imóvel, assistindo a tudo silenciosamente.
Enquanto isso, Don West conversa com Victor Dhar e lidera uma missão até a sua Júpiter, que caiu no deserto e, portanto, não pode ter sido atacada por enguias. Assim, o combustível ainda estará intacto, bem como a esperança de deixar aquele planeta e rumar a Alpha Centauri. As cenas são ótimas, e interação entre Don West e Judy, do teto solar ao “I’m a badass (,) princess”, foi SENSACIONAL. Adorei como Don West liderou tudo, e cobrou por isso, mas tudo bem, se médicos podem cobrar para salvar as vidas das pessoas, e ele não terá a chance de recomeçar em outro mundo como eles, quando saírem dali: ele retorna a um planeta morinbundo! Judy quer julgá-lo e ficar brava com ele, mas não pode esconder a preocupação quando acha que ele vai morrer se soltar a Chariot, que está servindo como âncora, e deixar que ele caia junto com a Júpiter esvaziada.
Felizmente, Don West não cai…
…não só não cai, como prova a Judy que a “Dra. Smith” não é quem diz ser! \o/
Ela, no entanto, segue o seu REINO DE TERROR. Odeio como ela manipula tudo detalhadamente para estragar a vida de todo mundo. Ela começa uma “terapia” com Angela que só a deixa no limite, e depois dá um jeito de tirar Will da nave ao saber que Angela está vindo para “se vingar”. Então, em uma cena repleta de tensão, Angela ataca o robô, e ele se transforma em AUTODEFESA! Mas como ele acaba atacando John, que se coloca na frente de Angela, Will acha que tem que “tomar responsabilidade” por suas ações, e o leva para longe. Ali, na beira de um penhasco, ele s edespede (“You’re the best friend I’ve ever had. You know that, right?”), o abraça e, com lágrimas nos olhos, pede que o robô se jogue, O QUE É TOTALMENTE CRUEL! O robô não questiona, apenas anda para a frente e inicia a queda, até chegar despedaçado ao fim… destruído.
Will coloca mais uma pedra no memorial. 28.
O Robô não pode ter morrido MESMO. Por que não foi a Dra. Smith?!

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