Supergirl 3x11 – Fort Rozz


“So that’s your Kryptonian Alcatraz?”
Foi um episódio bem melhor do que eu tenho esperado de “Supergirl”, e só o fato de terem deixado James pra lá já serviu DEMAIS para melhorar o episódio! Mas o grande destaque estava nas mulheres, e isso rendeu cenas incríveis. Kara precisa ir até Fort Rozz atrás de Jindah Kol Rozz, a mulher que, talvez, saiba como derrotar Reign, mas a prisão está atualmente orbitando uma estrela azul, o que quer dizer que Kara não terá poderes uma vez lá. Portanto, ela precisa de toda a ajuda que consegue ter. Ah, e a energia da estrela azul é venenosa a “qualquer indivíduo que possua o cromossomo Y”, ou seja, homens. Assim, Kara consegue, em primeiro lugar, a ajuda de Imra, a Saturn Girl e mulher de Mon-El. Depois, ela vai atrás de “ex”-vilãs como Leslie, também conhecida como LIVEWIRE, e Psi. Assim, as quatro formam um time e tanto para ir atrás de Jindah!
A Supergirl recrutando a Livewire foi ótimo (“I’m not here to fight you. I’m here because I need your help”), e a risada dela quando explica que estará sem podere suma vez em AZ336XB12 e, portanto, precisa de alguém que possa “protegê-la”, Livewire ri loucamente por vários segundos sem fim. “Are you finished?” Aparentemente, as naves do Século XXXI viajam bem rapidamente, e ninguém vai nem ao menos tentar nos explicar como isso funciona (com linguagem de pseudo-ciência da ficção científica, nem isso!), o que importa é que, rapidamente, elas estão lá. O lugar parece um caos, já que Fort Rozz estava com pouca energia, e as celas estão abertas e vazias. Para piorar a situação, mesmo com a parte humana de Reign lutando (“It's her. I can feel her. The human side of me. She has strength I did not expect”), ela é mandada para impeder que Supergirl e as demais consigam algo.
Então, a batalha é intensa.
Gosto muito das lutas, e acho que a Livewire é uma personagem e tanto. Psi, por sua vez, é bem menos confiável, e ela ataca Imra. De todo modo, elas precisam trabalhar em conjunto quando um problema a mais aparece: elas estão sendo puxadas pela gravidade da estrela azul, e têm uma ou duas horas para se livrarem. Assim, Psi e Saturn Girl ficam para tentar reaver contado com a DEO, enquanto Supergirl e Livewire vão atrás de Jindah. Aqui, eu preciso comentar sobre a “rivalidade” entre Brainy e Winn (“This is the technology that backs up Supergirl when she goes into battle? […] She’s so much braver than I ever knew”) e os comentários maldosos de Brainiac, sobre a tecnologia “precária” da época. De todo modo, é o Winn quem salva o dia (!), porque não serve de nada ser “inteligente” e não saber usar o que está disponível na época.
Toda a “inteligência” dele foi bem inútil, na verdade.
ADOREI O WINN “VENCENDO” \o/
Toda a luta se intensifica lá em Fort Rozz quando Kara é encontrada por Reign, e descobre que ela mantém seus poderes. “My powers aren’t dependent on something as trivial as a sun”. Se a Reign conseguiu destruir a Supergirl mesmo com o poder do “sol amarelo”, imagine ali? De todo modo, existe Livewire ao resgate (!) e é super fofo como ela diz coisas como “And you need to stop attacking my friends”, assumindo a Supergirl como sua AMIGA. Então, quando Reign está prestes a matá-la, Livewire se sacrifica em defesa da amiga, e quando parece que ninguém tem nenhuma chance contra Reign, Psi aparece com seu incrível poder da mente, torturando-a e fazendo sua parte humana se lembrar da filha, de Rubi. “Where am I? What’s happening?” É tão TRISTE ver a vulnerabilidade de Sam, que não sabe de nada disso, e não quer nada disso.
Também é triste a morte de Livewire L
Enquanto tudo isso acontece no espaço, as cenas na Terra são, também, ÓTIMAS, e eu fico surpreendido (e feliz) de ter cenas tão legais para a Alex. Porque, como vocês bem sabem, ela não é minha personagem favorita, mas ela forma uma dupla e tanto com Ruby, quando fica de sua “babá”. Ruby a admira e diz coisas como “You’re like the toughest person I’ve ever known”, e Alex parece estar se saindo muito bem, até que Maggie mande uma mensagem. Ali, o seu humor muda, ela fica triste, e a Maggie nem queria nada demais, além que Alex verificasse se, por acaso, ela esqueceu seu passaporte ali. Com o sofrimento de Alex, Ruby é toda fofa e prestativa, e eu me apaixonei pelas duas. E, para melhorar, quando Alex fala de todo o coração sobre o que a está incomodando, Ruby também se abre e fala sobre Erika Mirrison, a garota que está fazendo bullying com ela.
“Oh, this we can do something about”
E QUE CENA. Fiquei ORGULHOSO de Alex! Ela vai até Erika Morrison como uma “Agente do FBI”, dizendo coisas como “Did you know the FBI monitors cyberbullying? I have 23 separate incidents of harassment catalogued here”, toda durona e séria, e a cara da Erika foi IMPAGÁVEL, bem-feito! A menina ficou morrendo de medo, e Alex foi dura, cheia de ameaças, e o sorrisinho da Ruby <3 UMA GRAÇA. Assim, a relação entre as duas começa a andar (“It was really fun hanging out with you today”), o que pode ser uma boa prévia para um romance entre Alex e Sam, especialmente tendo em vista uma das cenas finais, quando Sam se abre com Alex e fala sobre os seus “apagões”, sobre como diz que vai a algum lugar e não vai, como não sabe aonde foi ou o que fez… “Alex, I think something is wrong with me”. Agora, cabe a Alex Danvers ajudá-la.
Enquanto isso, Julia, outra Worldkiller, desperta.

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Comentários

  1. Essa implicância com James está me cheirando a racismo.

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    1. Não, não é. O J'onn é um dos meus personagens favoritos, por exemplo. Eu realmente não gosto do James, e se você fizer uma pesquisa rápida na internet vai ver que a maioria das pessoas que assistem "Supergirl" também não gostam!

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    2. I can't believe they cast a DC legend like Sarah "Ursa" Douglas & then gave her a minute & a half of screen time before killing her off - insulting to the fans & to Ms. Douglas to say the least....

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    3. Mas sol azul, da poderes aos kryptonianos além do sol amarelo!! Não fez sentido ela fica sem poder lá ..

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