Believe 1x09 – Prodigy


Agora podemos seguir em frente?
Believe fez uma maravilhosa pausa nos episódios durante algumas semanas para desenvolver toda a história de Bo e Tate descobrirem que eram pai e filha, e aprenderam a lidar com essa situação, com o ápice da série, em minha opinião, sendo o monstro na chaminé. Por motivos bastante óbvios, eu até fiquei com saudades de quando a Bo parava tudo para ajudar alguém que tinha acabado de conhecer, ou que nem ao menos conhecia, então o episódio da semana passada ficou bastante nostálgico – embora o lance de roubar um cavalo tenha sido meio bizarro. Pela segunda semana seguinte, já começou a parecer repetitivo. Sério.
Porque estamos a apenas 4 episódios do Season Finale [Series?] e parece que nada realmente evoluiu, ou muito pouco. Eu gostei bastante do caso semanal, e não é disso que estou reclamando, mas enfim – Bo tem a visão de um grave acidente de carro que vai matar uma violonista, e planeja então salvar sua vida. Eu gosto da maneira como o estilo de Bo muda com o passar dos episódios, e enquanto já tivemos coisas que ela sabia sem nos mostrarem, tivemos desenhos, agora partimos para uma espécie de Premonição, que por sinal me deixou com saudades da franquia… enfim, gostei de ver o acidente presenciado por ela por dois ângulos distintos…
E Bo e Margaret tiveram uma interessante interação porque as histórias das duas se assemelham em algumas coisas, por mais estranho que isso possa parecer – por toda a questão do treino e afins. O que mais me interessou foi ver a Bo tão incrivelmente e naturalmente feliz. Vê-la “brincar” com a amiga foi uma das coisas mais legais e simples da série, e mesmo o Tate chegando para ver a cena valeu muito a pena! Porque aquele sorriso lindo que ele deu foi tão verdadeiro e tão novo – nunca tínhamos o visto sorrir daquela maneira em Believe. E, claro, a relação entre pai e filha só fica melhor a cada episódio, impossível não amá-los!
Mas parece que, mais uma vez, a única parte da história que teve alguma importância esteve entre Milton e Orchestra. Parte do episódio girou em torno de conseguir Channing de volta, e agora que eles conseguiram, ela foi baleada e vai saber se ela sobrevive… e quando parecia que ninguém era capaz de retirar informações dela, Dani, do episódio passado, se revela como a mais poderosa revelada desde Bo – claro que as coisas acontecem muito rapidamente, e por vezes parecendo atropeladas, porque não deu tempo nem de decorar o rosto da Dani direito. Mas eu gostei bastante de como a personagem da Zoe cresceu na série, e dessa finalização ameaçadora da Dani…
Chegando agora e sentando na janela.
O episódio foi bastante clichê para os padrões gerais de qualquer produção, com Bo conseguindo mexer o volante com seus poderes e assim evitar o acidente (quer dizer, quem é que já não esperava por isso no momento em que ela se oferece para ir ao recital junto com Margaret?), a violinista está toda contente com uma grande oportunidade, a mãe acordou para deixar de ser tão chata quanto aos ensaios… e colocaram uma nova “vilã” para trabalhar na Orchestra que está começando a me deixar assustado, porque não sei se Bo conseguiria comparar seus poderes aos delas, até por toda uma questão de idade. Mas vai sabe… vamos aguardar NOVIDADES nos últimos episódios!

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