Young Sheldon 2x17 – Albert Einstein and the Story of Another Mary



“When I presented them with my plan, the words ‘over my dead body’ were used”
QUE EPISÓDIO MAIS TRISTE! Às vezes “Young Sheldon” parece se esquecer que é uma série de comédia, e não digo isso como uma crítica… acontece que eu vi séries mais engraçadas nos últimos anos, daquelas que realmente nos levam às gargalhadas, enquanto “Young Sheldon”, com seu elenco talentoso e carismático e a conexão com “The Big Bang Theory”, nos conquistou mais pela sua história e fofura do que por ser realmente engraçada… ela é divertida, bonitinha e tem momentos de fofura (como quando Missy estava sentindo falta de Sheldon, que estava no hospital, há alguns episódios!), ao lado de momentos realmente muito tristes, embora esse não seja o foco do episódio… a terceira gravidez de Mary é explorada nesse episódio, e tudo acaba sendo muito rápido na sequência final, para não “pesar” tanto o episódio, mas estava lá.
E eu sofri com Mary.
Mary acredita estar grávida de novo, e ela vai falar com Connie, a Meemaw, porque não sabe o que fazer – como seu atraso ainda é de apenas dois dias, Connie acha que ela pode estar se precipitando, mas vai com ela até a farmácia comprar um teste de gravidez – e eu achei MESMO que era uma confusão apenas. Mary estava com medo da reação de George, afinal de contas eles meio que surtaram com a ideia de gêmeos, da última vez, e eles não têm dinheiro para ter outro filho, mas a notícia acaba se espalhando, e o George fica um tanto quanto assustado, mas acaba conseguindo um aumento bem-vindo que os ajudaria a seguir adiante… e eu estava achando até divertido, porque eu achei que tudo não passava de uma confusão. Até o George chegar em casa, animado pelo aumento, e encontrar Mary chorando, contando-lhe que “perdeu o bebê”.
Eu teria preferido que ela estivesse enganada e nunca tenha estado grávida.
Mas perder o bebê… FOI DOLOROSO VÊ-LA ASSIM. E o George também se entristece!
A parte de Sheldon foi o que quebrou o clima mais pesado do episódio, porque ele estava por fora de tudo o que estava acontecendo, mesmo que aparentemente toda a cidade já estivesse sabendo, e tinha um novo interesse: aprender a tocar o violino. Acontece que, como ele disse, era comum que os jovens tivessem um “astro do rock” favorito. Missy era fã de Cyndi Lauper, por exemplo, enquanto Georgie era fã de Bon Jovi – ele, por sua vez, era fã de Albert Einstein. E ele descobriu que Albert Einstein tocava o violino, e isso meio que o ajudava na sua ciência. Como ele quer ser um cientista como o Einstein, ele resolve que o violino também poderia ajudá-lo, e vai em busca de aulas. E é meio que um desespero ouvir o Sheldon tentar tocar “Twinkle, Twinkle, Little Star”, parece que o violino está sendo torturado por ele, pobrezinho.
“That was unpleasant”
Na primeira vez em que o Sheldon tenta tocar violino, com uma aula em vídeo que a professora lhe empresta, Missy (com direito a pipoca e tudo) e Georgie ficam assistindo e rindo, mas depois ele acaba confinado à garage, onde o barulho é pelo menos parcialmente abafado. Então, Sheldon percebe qual é o problema: “I figured out why the violin worked for Einstein and not for me. I need to become a Jewish person”. Determinado a se converter ao judaísmo, Sheldon anuncia a decisão aos pais, passa a falar “Shalom”, e usa um paninho de crochê feito pela mãe como quipá. E eu adoro como a Meemaw é debochada, se divertindo com isso tudo! Mas quando Sheldon liga a um templo e fala com um rabino, o rabino é extremamente sábio e diz umas coisas lindas para ele, como: “Sheldon, when your days are over, God will never ask you ‘Why weren't you Einstein?’ But he might ask you ‘Why weren't you Sheldon?’”, e então o Sheldon acaba mudando de ideia.
Mas a maneira do rabino falar com ele foi LINDA! <3

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