Limitless 1x16 – Sands, Agent of Morra


“And Jason… he’s a good guy” “Jason?”
O episódio tem uma sutil mudança em sua abertura que realmente me fascinou – como eu automaticamente desligo durante a abertura e às vezes até começo uma rápida partida no celular, eu fiquei questionando se a abertura sempre fora daquele jeito, o que durou apenas um segundo porque eu sabia que não podia ser. com lances em HQ, a abertura ganhou um tom novo e divertido, que realmente combinou com o episódio porque o episódio é mais um daqueles inusitados episódios de Limitless, que é sério, mas que mesmo sério tem suas peculiaridades que apenas essa série sabe ter, misturando de maneira eficaz a bizarrice e a densidade da trama. Assim, dividido em capítulos e com trechos impressionantes em HQ, descobrimos mais sobre o passado de Sands, o agente do Senador Edward Morra, que aparece sempre para ameaçar Brian Finch quando ele está ameaçando sair do caminho, e que foi o responsável por algumas mortes… e ele tem umas novas adicionadas à sua cota ao longo desse episódio.
Foi bacana conhecer um pouco do passado de Sands.
Isso colocou o Brian Finch em uma missão longe do FBI, enquanto ele era loucamente buscado por todo mundo que trabalhava com ele. Afinal, Sands chegou na casa de Brian sangrando, com um pedaço de vidro enfiado na perna, e ninguém podia saber disso, nem o FBI nem o Senador Morra, e Finch foi recrutado para uma missão. O mais bacana foi que, ao fazer isso, ele deixou para trás Rachel, sua irmã que tinha acabado de ser apresentada a nós. E ela teve uma participação rápida no episódio, mas eu não sei explicar bem o motivo de eu ter simplesmente aprendido a gostar dela tanto e tão depressa. Logo no início do episódio, pela maneira como ela falava e por suas expressões, eu estava fascinado pela personagem! E então ela só cresceu em meu conceito… como com aquela cena em que ela troca mensagens com o Brian, ele com a voz alterada e tudo o mais, e ela quer saber como pode ter certeza de que é mesmo ele. Foi fofa. E as cenas dela com o Ike, com ele ficando por perto mais do que era obrigado, e distorcendo histórias como o “tiro que levou por Brian”, apenas para conseguir ficar com ela.
Embora não ache que ela seja boba.
Ela sabia bem o que estava fazendo.
Além da reação FANTÁSTICA e inconformada do Brian ao descobrir que Ike tinha ficado com sua irmã Rachel (EM SEU APARTAMENTO!), nós tivemos algumas coisas acontecendo no FBI que se ligaram à missão particular da qual Sands incumbiu Brian. Era aniversário de Rebecca, e por isso o pessoal no escritório estava tentando deixá-la feliz, mas nada funcionava, e ela teve um momento emotivo no qual compartilhou seus sentimentos a respeito dos motivos pelos quais odeia o seu próprio aniversário, que envolvem a ausência do pai, sua morte e culpa. Mas ela investiga um caso interessante de um seqüestro, cujas peças vão se conectando até que descubramos que trata-se do filho de Sands, que é justamente o garoto que Brian salva no final do episódio, antes da chegada do FBI, a tempo de ganhar um “Thank you” do Sands e um soco na cara, para poder fingir que tinha sido assaltado quando saiu para comprar pizza para ele e para a irmã.
Brian conseguiu fazer a Rebecca rir em seu aniversário.
Agora quero ver o que acontece com o “Sands killed Rebecca’s father”.

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