The Voice Brasil! Kids – PRIMEIRO DIA DE BATALHA
Eu chorei, praticamente, o programa inteiro. Que coisa
MAIS LINDA! <3
Fiquei completamente emocionado ao assistir às
Batalhas ontem, no The Voice Kids. Afinal,
desde quando o programa dos adultos estreou, alguns anos atrás, as Batalhas
sempre foram a minha parte favorita (embora nesse ano estivessem mais fracas,
no The Voice Grande), então eu estava
curioso e ansioso para ver esse momento. E FOI MÁGICO. Mais do que eu esperava.
As crianças transmitem uma emoção muito verdadeira, um sentimento intenso e
puro no qual podemos acreditar, e que também nos faz sentir. E eu senti muito,
porque eu ri, eu chorei e foi absolutamente lindo. Adorei tudo – desde as
mensagens de apoio até as belíssimas e maduras declarações dos eliminados, que
choravam sentidos, mas que tinham uma maturidade e reconheciam o desempenho
ótimo do outro; acreditei na amizade verdadeira que surgiu entre vários deles,
porque criança é assim, tudo é muito rápido e muito forte. E as apresentações…
as apresentações estavam LINDAS, de uma qualidade primorosa, admirável.
Não pareciam batalhas. Certamente elas não pareciam
batalhas. Eram shows.
A fofíssima da Ana Beatriz Torres, uma de minhas
favoritas desde o primeiro programa, me emocionou tudo novamente no episódio de
ontem! Ela é uma garotinha fofa e adorável, fala coisas lindas, e não tinha
como não adorá-la. Depois de uma apresentação lindíssima ao lado de Gigi
Fonseca e Letícia Roennau, cantando A
NOITE. Destaque para a declaração posterior dela: “Um artista, quando ele nasce artista, vem para esse mundo para
emocionar, e foi isso que a gente fez aqui”. Já estava aos prantos,
mas ali os soluços trouxeram mais lágrimas emocionadas. Eu já estava torcendo
para ela, na Batalha, porque desde o primeiro dia ela me marcou, com toda
aquela trajetória do aeroporto e da conversa com Carlinhos Brown, mas como ela
se emocionou de verdade, chorou, e como ao falar sobre a emoção do artista, ela
disse que ELAS emocionaram ali no palco. Não ela sozinha, mas ELAS. Isso foi de
encher o coração, linda. Adorei como a Letícia, a mais velha das três, também
se emocionou, disse como queria ter continuado, mas “A Bia fez um ótimo trabalho hoje”, cheio de emoção e veracidade,
aquilo não foi perfeito? “Você também
fez, Lele”.
O Brown tinha razão, Bia, você É MESMO uma alma de
luz *-*
Tenho que dizer que o nível das apresentações em The Voice Kids me pareceram de um nível
MUITO mais alto do que o que eu estava acostumado com o The Voice, especialmente o último, com músicas lindas e crianças
talentosíssimas, com presença de palco, vozes ótimas e uma competência
inegável. Eram grandes e belíssimas apresentações, uma melhor do que a outra. Mas
também convenhamos: a maneira como eles mexem com nossos sentimentos era grande
demais, intenso demais – brincadeira, não? Eu assisti sorrindo que nem um bobo,
encantado, e chorando ocasionalmente. Foram só em umas quatro ou cinco
apresentações. Só. A emoção com que eles agradeciam por ter ficado, a emoção e
o nervosismo que marcava a despedida dos candidatos que não tinham sido
classificados, e sempre era de partir o coração vê-los deixando o programa. No entanto,
percebi uma competência e justiça por parte dos jurados, porque todos que
passaram MERECERAM muito passar, sempre era quem eu, por exemplo, achava que
tinha sido o melhor mesmo e tinham que passar.
Isso também me ajudou a ficar BEM contente!
Uma das melhores apresentações, na minha opinião,
foi a de Ana Rosa, Gabriel Lins e João Vitor, cantando AMOR PRA RECOMEÇAR, com um preparo vocal incrível! E a maneira como
eles brincaram com a música, como eles se revezaram, como embora os refrões fossem
sempre dos três JUNTOS, como cada hora ele soava de uma maneira diferente de
acordo com quem estava na primeira voz. E isso é uma preparação técnica
impressionante. E Pérola Crepaldi, Giulia Nassa e Luiza Haggsträm cantando EM CADA SONHO também foi lindo – e aquelas
meninas me emocionaram pra valer! Criança é tão fofa, verdadeira, cheia de
sentimento! Giulia toda emocionada, falando que via a Ivete dançar e queria
dançar como ela… percebem como essas pessoas marcaram e marcarão as vidas dessas
crianças? como Carlinhos fez com Bia no aeroporto! E sobre a apresentação de
Wagner Barreto, Pepê Santos e Íkaro e Rodrigo, cantando DESCULPE MAS EU VOU CHORAR, eu devo dizer que eu AMEI, e que Wagner
certamente mereceu, com a voz mais diferente dos três e tudo o mais, mas aqui
em casa a gente estava torcendo um montão pelo Pepê Santos, desde a semana
passada. Ele é tão fofo e canta tão bem!
Agora, o GRANDE DESTAQUE…
E não tenho vergonha de falar: CHOREI DO COMEÇO AO
FIM!
A apresentação de SUPERFANTÁSTICO. O Carlinhos Brown (definitivamente e disparado o
meu jurado favorito!) sabe o que está fazendo e ele não podia ter escolhido
canção melhor para aquela “batalha” específica. Trazendo de volta Rafa Gomes, o
destaque da estréia que cantou Os
Saltimbancos (menina fofa!), junto com Kaliny Rodrigues e Igor Silveira, e
eles cantaram um dos maiores ícones da música infantil! E foi brilhante, e
emocionante. Os três estavam encantadores, maravilhosos – pequenos e
fofíssimos, eles nos emocionaram loucamente. Igor é um garotinho tão pequeno,
tão lindo – como disse o Tiago Leifert: “Como
lidar com a vontade de subir ao palco e apertar todos?” Bem isso.
FOFURÔMETRO FOI À LOUCURA! E juro que eu lamentei a saída de qualquer um deles –
mas eu achei mesmo que Rafa ganharia a batalha, e que ela merecia ganhá-la, com
toda sua presença, e sua inegável capacidade vocal. A menina tem talento. Mas que
foi difícil ver o Igor chorando, tão novinho daquele jeito, ah, isso foi!
Sim, nos emocionamos muito!
E deram uma olhada na prévia da semana que vem?
AINDA TEM MUITA LÁGRIMA POR AÍ!
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