Limitless 1x14 – Fundamentals of Naked Portraiture
“No, that’s Ike, that’s Mike, you’re Spike”
Finalmente Limitless
está de volta e só então eu me dei conta do quanto eu estava sentindo falta de
Brian Finch e esses trabalhos todos no FBI – eu acho que a série vai acabar
sendo renovada, e está realmente bem boa para justificar isso! O episódio
evoluiu um pouquinho na trama principal, guardando com suspense todo o
encaminhamento para o final do episódio, mas mantendo Rebecca preocupada em ir
conversar com o funcionária da sala de evidências durante os 41 minutos, e
Brian tentando lidar com o fato de que seria descoberto assim que ela fosse
fazer isso. No entanto, como eu não confio no Senador Morra, o ato cometido por
eles no fim do episódio me parece apenas mais uma prova da conduta não
confiável dele. Enfim, de qualquer maneira, nós tivemos um episódio MUITO
interessante, do tipo imaginativo e bem ficção científica viajada, mas foi
muito divertido de acompanhar e acho que foi uma idéia muito boa e muito bem
desenvolvida. Fora a introdução de Spike na série, pena que ele não vá
continuar.
Mas falemos sobre a Singularidade… lembram-se de Humans?
Sempre é bem divertido ver o Brian Finch usando
aquelas novas tecnologias todas que a série vem apresentando, como a mochila a
jato que o permitiu correr super rápido e tudo o mais – dessa vez ele se
apaixonou pelas luvas de lagartixa, que o permitiria escalar paredes de vidro
sem problemas, mas nós chegamos, por fim, à morte de Eloise Carlisle e sua
inovadora pesquisa: a capacidade de preservar mentes humanas em computadores.
Ainda é algo em desenvolvimento, ainda é uma proposta para o futuro, uma
tentativa de imortalidade que Walter O’Brien tentou conseguir em Scorpion ou no qual o filme Transcendence foi baseado, mas Eloise
Carlisle estava fazendo seus avanços. Acredita-se que a morte dela tenha alguma
relação com as seis grandes mentes roubadas e vendidas no mercado negro
recentemente, afinal, com o software certo, avançado o suficiente, eles
poderiam ter acesso a essas mentes através dos arquivos, e sabe-se lá o que
seria possível fazer com aquelas seis mentes juntas!
É um avanço e tanto.
Mais perigoso do que tudo.
“That sounds
vaguely apocalyptic”
Bem, como parte de seu plano, é claro que o Brian
usa e abusa de Spike – Spike aparece apenas para esse episódio, mas é um
terceiro segurança de Brian Finch, em vista da possibilidade de perdermos Mike.
E, mesmo que ele fosse um espião do Johnson e tudo o mais (o que era óbvio), eu
me diverti com ele, e eu bem que queria que ele continuasse. Um dos melhores
momentos foi o Brian tentando atrair TheScrubJay, quem supostamente vendeu as
arquivos-mente, com uma pintura falsificada, e ele começa a pintar pessoas
nuas. E como não parece ter alma sua
primeira pintura, ele precisa de um modelo vivo. O SPIKE. Tudo bem se eu achei
aquela cena meio sexy, do Spike
prontamente tirando as calças para ser pintado? ADOREI a reação da Rebeca à
pintura, a maneira como ela olhou para o Spike depois e tal. Mas isso é apenas
parte, ainda passamos por vídeos de um cachorro, dessa vez, enquanto Brian
investiga o spyware, Gerard Turman confessa o assassinato de Eloise e tudo se
resolve… quer dizer, quase tudo.
Afinal o cara das evidências foi MORTO. Aquele
final foi MUITO tenso =x
Sobre
a pintura… “Yes, I posted for the artist.
And no, it’s not in scale”
Não posso ser o único que ficou curioso para ver a
pintura!
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