The Shannara Chronicles 1x05 – Reaper


Sério, a Eretria é a melhor coisa desse negócio todo, não é? <3
Além da Demi Lovato-cover, esse episódio foi realmente bem interessante. Porque depois que tivemos aquela rápida entrada de Amberle na Ellcrys no episódio passado e o recebimento da principal missão da primeira temporada de The Shannara Chronicles, ela, Eretria e Wil saíram na jornada de levar a semente ao Sepulcro e enfim, nós percebemos as alianças se formando de maneira concreta. Também tivemos um pouquinho de flashback, mas perfeitamente pertinentes à história (não é como em Arrow), explicando algumas coisas que veremos a partir de agora em uma segunda jornada “independente” daquela primeira liderada por Amberle. E, por fim, eu realmente adoro como os poderes de Bandon são promissores, e eu quero sempre uma participação maior dele na série porque, por algum motivo, eu estou realmente interessado no que ele tem para contar, o personagem me cativou mesmo com pequena participação.
O episódio começa nos levando 10 anos ao passado, época em que o pai de Amberle ainda estava vivo e ela, como uma criança, já conseguia ouvir a Ellcrys lhe chamando – esse foi o motivo que a levou a correr a Gauntlet, porque talvez a Árvore só conversava com mulheres (já que seu pai fora um Escolhido em sua época, mas nunca teve essa relação tão íntima com a Ellcrys). Eu achei muito legal perceber como a relação de Amberle com o pai era pautada no carinho mútuo, e isso tornou ainda mais doloroso vê-lo sendo morto por um gnomo… e aí está o motivo pelo qual nos apresentaram toda essa história nesse episódio, além de uma justificativa para a morte do herdeiro do trono: trazer de volta o gnomo que passou os últimos 10 anos preso, para ser o guia dos tios de Amberle em uma missão um tanto arriscada… e as coisas começam a se dividir em várias histórias, estilo acontece em O Senhor dos Anéis depois que a Sociedade do Anel se rompe.
Chocante foi o final do episódio, com o metamorfo e o Rei.
Vai ser bom de acompanhar!
Também em Arborlon, nós tivemos um pouquinho de Bandon, e como eu disse, eu realmente adoro o personagem… então eu gosto de ver como ele e Allanon trabalham em equipe para o desenvolvimento do poder. Foi um pouco angustiante presenciar os últimos momentos de Allanon, mas eu adorei a dinâmica da dupla, e eu adorei como os poderes dele pareciam estar se intensificando quando ele se projeta ao futuro e sua presença está a ponto de ser sentida. Assim ele se comunica com a Ellcrys, em uma tentativa de dominar o espaço e o tempo, jogar sua consciência em direção a Amberle para que eles possam se comunicar, no entanto as coisas parecem sair um pouco de controle. Porque ele joga sua mente para o futuro, e percebe um tempo terrível de destruição e morte no qual ele acaba sendo aprisionado por um demônio – essa personificação dele no futuro foi tão perigosa que talvez ele não consiga retornar, e foi bastante angustiante vê-lo caindo, sofrendo e sangrando, de volta em Arborlon.
Por favor, não matem nosso Bandon <3
E tivemos, claro, aquela brilhante jornada da equipe rumo ao Sepulcro, levando consigo a semente da Ellcrys. E vocês sabem que às vezes não dá para confiar na Eretria, mas nunca dá para não gostar dela – eu gostei de como ela ajudou na prisão de Amberle e os demais, mas ouviu a proposta de receber 20 vezes mais se a ajudasse, e por fim retornou para um resgate na hora que a Amberle mais precisava de uma ajuda. Foi ótimo. Assim, ficou ÓTIMO ver a Eretria juntar-se oficialmente à equipe, participar efetivamente e por vontade própria da jornada empreendida por Amberle e Wil (aquela conversa com o Wil – sem camisa – sobre ele ser bom de cama foi ousadinha). E a chegada ao Sepulcro, atacados por um novo demônio, foi bem interessante, e novamente efeitos surpreendentes! Gostei, foi um clímax bom, eles perseguidos pelo demônio por causa do cheiro de sangue, e a explosão que o “destruiu” – embora eu não ache que o demônio tenha morrido, ainda mais por causa de um pouco de fogo.
Quer dizer, demônio não morre no fogo.
Morre?

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