Shadowhunters 1x04 – Raising Hell
“About Alec… is he more of a flower or cologne man?”
O episódio value por algo que eu estava querendo
ver há muito tempo – um pouquinho mais de Magnus Bane só porque eu queria vê-lo
todo assanhadinho para o lado de Alec. Afinal, todos nós sabemos que o Alec é
completamente apaixonado pelo Jace, e esse episódio deixou a informação clara
mais uma vez, no entanto nós temos todo esse poder controlador gay vindo de
Magnus Bane, que é excelente e justamente o que o Alec está precisando. Então
quando Simon ajuda Clary Fairchild a lembrar que Magnus Bane é possivelmente o
responsável por ter tirado suas memórias, eles partem em uma missão que envolve
se infiltrar em uma festa do Submundo para que possam confrontar o mago e
tentar conseguir as memórias de Clary de volta… não que isso seja
particularmente fácil, conforme nós percebemos bem depressa assim que ele foge
deles e depois não tem mais acesso às memórias dela.
Mas gera um episódio muito bom, talvez o melhor
dos quatro.
Bom ritmo e tudo o mais. Ainda há problemas de
atuação.
Quando o episódio começou, nós soubemos que o
episódio seria soube as memórias de Clary, e foi logo depois disso que o Simon
deixou o Instituto, querendo voltar para sua vida normal (“Prisoner? Wait… what?! Simon!”), mas não soube reagir muito bem ao
ver o sangue de Maureen quando ela quebrou o vidro de um porta-retratos. E
então começou todo o plano de perseguir Magnus Bane, primeiramente com a
arrumação para a festa que eu adorei. A Clary não ficou nada demais, mas a Izzy
estava fantástica, claro. Já o Alec, certamente, estava MARAVILHOSO, porque ah,
como eu amo aquele cara. Lindo. como ali na cena da festa o Magnus acabou
fugindo dos Caçadores de Sombra, e Jace e Alec, juntos, conseguiram rastreá-lo,
em uma cena bastante significativa que exemplificava a intensa conexão entre os
dois. Devemos confessar que, como Clary achou o momento íntimo, o negócio foi
mesmo bem hot, não foi?
Mas agora a história de Alec é com Bane. EU ADOREI
TODAS AS CENAS. A intensidade das cenas, os momentos e como tudo aconteceu… já
na festa, quando Alec disparou aquela flecha (é mesmo excitante, não dá pra
negar!), o Magnus já ficou todo “Who are
you?” com uma expressão que não negava interesse os dois se “apresentando”
um ao outro, com aqueles sorrisos todos. MINHA NOSSA, me arrepiei. E o Alec
desconcertado, gaguejando? Me apaixonei. A carinha do Alec estava super
interessado… e depois o Magnus Bane ainda solta uma para a Izzy sobre o Alec, o
MEMORÁVEL e inigualável “Pretty boy. […]
I’m not talking to you” que é sempre uma das minhas partes favoritas, e,
talvez o mais ousado, aquele comentário do Michelangelo. Primeiro é um “Oh, the only other person I’ve known who
can draw as well was Michelangelo”, depois ele acrescenta, olhando
DIRETAMENTE para o Alec, muito sugestivamente: “Who was excellent in bed, I might add”, a cara do Alec sem saber o
que fazer?
<3
O final do episódio contou com um clímax BEM
interessante, quando os cinco acabam invocando o Valak, o demônio que
atualmente detém as memórias de Clary que foram retiradas por Magnus Bane
tantos anos atrás – e como recompensa, ele pede uma memória querida de cada um,
das pessoas que mais amam. E Jace é a memória de Alec, o que foi uma cena bem
forte até, porque o Jace viu o que tinha acontecido, o Alec estragou tudo
rompendo a ligação porque não queria admitir o que sentia… fiquei meio chateado
com o Alec, mas acho que todos nós, gays, já estivemos nesse lugar. Foi legal o
Jace “se sacrificar” para salvar todo mundo, depois a Clary “sacrificar” as
próprias memórias pela segurança de toda a equipe. Foi um final bonito, que
ainda contou com o Magnus Bane e o Alec em um diálogo rápido, mas
significativo. “There’s nothing to be ashamed of, Alec” “I
don’t know what you’re talking about”. Esperando desenvolvimento aí.
Comentário solto: acho muito fácil matar demônio
nessa série aí!
E o Valentine falou com a Clary no final.
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