Eu gosto de
como tudo é motivo para uma festa e música nas produções da Disney… embora o
fato de Thiago ter recuperado a Residência Kunst realmente mereça celebração! Quando a madrasta de Thiago
reapareceu, ele sabia que ela estava
armando alguma coisa, mas, ainda assim, não previu qual era o golpe e ela
acabou falsificando um documento que
dizia que a Residência era dela, e ela não tardou a expulsar todo mundo da casa. É bastante triste, porque aquele é o
lar de uma galera, mas todos têm consciência de que Thiago vai conseguir
reverter essa situação – enquanto ele não consegue, no entanto, eles precisam
se despedir da Residência. Ao som de “La
Vida Te Devuelve”, tocada por Manuel no piano, os moradores da casa se
despedem do lugar com lágrimas nos olhos, e Thiago está arrasado, mas é bonito
ver a parceira de todos.
Principalmente
Ana, Thiago, Pietro e Daisy: a “Família Kunst”.
Pixie, por
sua vez, encontra uma solução provisória, até que eles resolvam toda a situação
da Residência, e consegue a autorização para que eles fiquem morando acampados
no Fundom. Não é confortável, mas é
melhor do que não ter onde ficar. Nem todos vão para lá, porque Bia convida
Daisy para ficar na sua casa, por exemplo, e consegue com os pais a autorização
de convidar, inclusive, a Ana, e eu achei isso tudo divertido, no fim, porque
era evidente que isso não daria em
nada – estou treinado em produções do Disney Channel para ter consciência
disso. Ficamos apenas esperando para ver
como Ana vai escapar dessa vez. Primeiro, enquanto Bia carrega umas caixas
para o carro, ela foge… depois, Thiago termina a estratégia dizendo a Bia e os
pais que pediu que Ana ficasse com ele no Fundom, porque precisa dela ou
qualquer coisa assim.
Falando em
Thiago e Ana, FINALMENTE ELES SE ACERTAM. Ana está se sentindo mal desde que o
beijou e ele achou que ela estava brincando com os sentimentos dele, então ela
fala com ele a respeito disso – e quando Thiago finalmente entende que ela está
sendo sincera, que realmente gosta dele e não está brincando, ele se emociona e
a beija – e, dessa vez, é um beijo que
vem dos dois, e é um beijo lindo. EU AMO ESSE CASAL, QUERO QUE CONTINUEM
JUNTOS! Por favor, roteiro, não faça Ana voltar com Victor… é claro que a
história com Victor ainda mexe com Ana, mas, a meu ver, esse é um amor que ela
viveu há mais de 10 anos, quando ainda era Helena, e sempre vai estar guardado
no coração dela, sempre vai ser importante para ela, mas não significa que,
agora, tanto tempo depois e depois de ambos terem mudado tanto, eles precisem
ainda ficar juntos.
Anyway…
De volta à
Residência Kunst: finalmente, Thiago consegue nas coisas do pai o que precisava
– uma prova de que a casa era dele. Essa prova vem na forma de um vídeo em que
o pai de Thiago e Alana visitam a Residência Kunst e tudo o mais… não é o
suficiente, mas é alguma coisa. Quando Thiago vai conversar com Alana, ele está
poderosíssimo e uma das cenas mais gostosas da semana! Ele mostra para ela o
vídeo, do qual ela desdenha, dizendo que não é o suficiente, e talvez não seja
mesmo, mas Thiago conseguiu os documentos da compra e o projeto de reforma do
arquiteto, com as assinaturas do pai e com datas que são anteriores ao casamento
de ambos… ele também consegue os áudios que Alana enviou para Soledad, e diz
que Soledad e o arquiteto estão dispostos a depor a seu favor; além do
funcionário do cartório que ajudou na falsificação, já que ele sabe que o que
fez é crime e se não ajudar ele vai se ferrar.
Thiago tem todas as provas e testemunhas
para vencer na justiça, mas diz a Alana que “é mais fácil se ela for
embora”, mas a decisão é dela: “Quer
passar os próximos anos da sua vida na cadeia ou em uma praia no Brasil?”
AH, EU AMEI.
Então,
depois de toda essa história finalmente resolvida, o grupo celebra em uma festa
organizada no Jukebox, com a temática FLOWER POWER – eles estão bem fofos
arrumados todos como para uma festa dos anos 1960, e o trio Paint the Music
(Bia, Celeste e Chiara) parecem personagens de “Mamma Mia!” quando sobem ao palco para cantarem “Una Vez Más”. Inclusive, a
apresentação é uma delicinha, bem vibe anos 1960 mesmo, mas, infelizmente, é
bastante breve… depois das garotas, Manuel e Carmín sobem para cantar, e Max e
Mara se infiltram na apresentação, dizendo que também vão cantar, e ninguém
parece disposto a impedi-los, o que me parece uma falta de organização forçada
e irreal que, particularmente, não me agradou. Achei tudo meio patético nessa parte, sabe? De todo modo, “Karma” valeu para poder ficar olhando
para o Manuel, que é sempre lindo.
Mas só isso.
Max e Mara arruinaram a apresentação.
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