Single Parents 1x14 – The Shed



“That’s it. I want the divorce”
UM DOS MEUS EPISÓDIOS FAVORITOS DE “SINGLE PARENTS”. Eu adoro como a série tem um lado todo fofinho inegável, mas também nos diverte com uns momentos muito especiais. As gêmeas estão em destaque nessa semana, e são maravilhosas, como sempre, enquanto Douglas precisa provar, mais uma vez, que é sim um bom pai – o legal é que esse episódio mostra que, por mais “bom pai” que o Will seja, ele não é a solução para qualquer situação, e ninguém sabe lidar com Amy e Emma melhor do que o próprio Douglas… e ele tem momentos FOFOS DEMAIS com as meninas. Enquanto isso, a amizade de Poppy e Angie é colocada à prova quando Graham faz um novo amigo e o convida para ir à sua casa: só que seu amigo só tem quatro anos e, por isso, a mãe não o deixa sozinho… o que quer dizer que Angie vai ter que passar um tempo com ela.
Adorei o plot de Angie e Poppy, e é SURPREENDENTE como eu consigo me enxergar em ambas. A Angie é muito eu, especialmente com aquele “I don’t really like… people” (me reconheci), mas a Poppy fazendo drama e “se vingando” É MUITO EU MESMO! Eu achei lindo como o episódio focou na amizade das duas – um flashback nos leva de volta para o momento em que elas se conheceram (e Graham e Rory ainda eram bebês, muito fofinhos!), e eu gosto de como elas são companheiras para qualquer coisa. Mas, quando Graham chama Alex para a sua casa e sua mãe, Nora, também vai, Angie acha UM MÁXIMO: “Wow, I think I love you”. Tudo porque Nora não acha que elas precisam ser amigas, e leva suas coisas para fazer enquanto Angie faz as coisas dela, e então elas mal precisam conversar ou qualquer coisa… e realmente parece legal.
Mas não significa que ela não ame a Poppy, porque a relação delas é MUITO LINDA. Ela diz a Poppy que gostou de Nora, e que, às vezes, Poppy pode ser intensa demais, e Angie pode querer “relaxar um pouco”. Naturalmente, Poppy fica morrendo de ciúmes – “Miggy, do you think I’m a lot?” Poppy não poderia ser mais MARAVILHOSA quando entrega a Angie exatamente o que ela parece estar querendo: um momento sozinha, para “relaxar”. Então, ela vai à casa de Angie, leva fones de ouvido e coisas para fazer, e eu AMEI ouvi-la chamando Angie de “Angela”, falando compassadamente, perguntando a senha do Wi-Fi. TUDO É PERFEITO! Enquanto isso, Angie precisa de ajuda com Nora, que parece estar se apossando demais da casa… no fim, Poppy não consegue deixar Angie na mão, e é FOFO como ela cuida de Angie e “expulsa” Nora sem realmente expulsá-la.
Poppy é maravilhosa.
Esse episódio só ajuda a provar isso.
Enquanto isso, Douglas se depara com uma informação da qual sempre fugiu: ELE TEM DUAS FILHAS. Desde que é pai sozinho, Douglas tenta acreditar que Emma e Amy são como uma só criança – afinal de contas, elas sempre concordam em tudo, nunca brigam e tudo o mais… mas uma visita à escola lhe revela que uma delas é UM GÊNIO DA MATEMÁTICA, e a outra não, e isso meio que faz com que elas comecem a brigar. E é TÃO BONITINHO vê-las brigar, por algum motivo – “Good. Now they’re fighting. They never fight”. E, gente, elas estão PERTO DEMAIS de se matarem, e nem o Will, com todo o seu jeito de “bom pai”, consegue resolver essa situação – ri muito quando ele tenta fazê-las se lembrar de quando compartilharam um útero, e uma delas solta aquele: “I should’ve eaten you when I had the chance”. Então, elas brigam de uma vez por todas.
Então, Emma simplesmente vai embora (eu ri muito dela no meio do trânsito!), até Beverly Hills atrás do pai, e ela tem uma das cenas mais fofas do episódio, contando o problema para Douglas pouco antes de ele dar um discurso importante e receber um prêmio. Ela diz coisas como “Amy hates me. She said she wants a divorce” e “Dad! She’s never been this mad at me before. I’m scared”, o que me partiu o coração. Por fim, aquele “You’re right, this is all my fault. I wish I wasn’t smart”, que me destruiu de vez! Douglas, então, deixa tudo para trás e volta para casa para resolver o problema das filhas, e é lindo como fala com Amy, visitando a “oficina” das gêmeas, descobrindo que Amy é sim uma gênia, mas de um modo totalmente diferente – e é triste que ela não se veja assim, porque é justamente isso o que a escola faz com as crianças, e é lamentável!
No fim, Douglas as ajuda a fazer as pazes, quebrando uma invenção delas.
Então elas precisam se juntar para consertar. E NÃO PODERIA SER MAIS INTELIGENTE!
Como pai, é Douglas quem sabe lidar com elas…

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