Último Capítulo de “LIKE, La Leyenda” (20.01.2019) – León busca vingança!



“¡Maldita asesina!”
EU NEM ACREDITO QUE “LIKE” JÁ CHEGOU AO FIM! E a saudade já está começando a tomar conta… “LIKE, La Leyenda” é uma excelente novela, com bom elenco, tramas bem escritas e uma série de discussões pertinentes à nossa realidade atual, mas que foi infelizmente injustiçada por uma série de comparações e um grupinho preconceituoso que não acha que a gente possa gostar de duas coisas ao mesmo tempo. Sabe aqueles que querem que você escolha entre Marvel e DC e não entende que PODEMOS AMAR AS DUAS?! É o mesmo povo que sabotou “LIKE, La Leyenda” porque diziam que ela nunca seria “Rebelde”. E NÃO É MESMO! Mas cada uma das novelas tem a cara da sua época, com os temas e o estilo apropriado para 2004 ou 2018, e encantam de formas distintas… “LIKE, La Leyenda” foi ÓTIMA e certamente deixará saudade.
Depois do EMOCIONANTE penúltimo capítulo, iniciamos o último aproximadamente UM MÊS DEPOIS das coisas que vimos durante a apresentação de “Una, Una y Otra Vez”, no aniversário da escola – lá quando Ulises estava para ser adotado por Gabriel, ou quando Abel, o irmão de León, estava sendo assassinado. Agora, o capítulo se inicia no JAPÃO, e dois personagens importantes já estão lá, por motivos distintos: Keiko, que foi enganada para retornar para casa, sob a mentira de que “sua mãe estava doente”, e agora está sendo forçada a se casar com um homem que não ama por causa de um acordo do seu pai, que é chefe da máfia japonesa; e León, que foi até o Japão em busca de VINGANÇA pela morte de Abel, já que acha que Toshiro Ito, o pai de Keiko, tem algo a ver com esse assassinato… e aguardamos tensos até os caminhos se cruzarem.
León está agora na condição em que Keiko esteve há alguns meses: em um país estrangeiro sem saber falar o idioma local. Na sua incessante busca por Toshiro Ito, ele acaba colocado em um quarto de hotel com um garoto divertido chamado Seiya, que poderia ser o protagonista de uma temporada de “Kamen Rider” ou qualquer coisa assim – e quem diria que as cenas seriam tão divertidas, embora León estivesse em busca de vingança? Mas eu ri muito de quando Seiya teve um pesadelo com a avó e foi dormir abraçadinho com o León (!), ou de quando ele achava que estava entendendo o León, mas acaba o levando para os lugares errados, como a Kabuki Shop, que era só uma loja de lembrancinhas. Embora pudesse ser o início de uma amizade, León estava muito esquentadinho, então estava difícil para ele realmente se aproximar de alguém.
Keiko, por sua vez, foi sequestrada pela própria família e está sendo mantida prisioneira para que se case com Akiro, um rapaz até bem bonitinho, mas que ela não ama. O melhor para ela é que Akiro é um bom moço, e ele tampouco quer se casar com ela, porque está apaixonado por outra garota – isso, por si só, já torna mais fácil que Keiko se livre desse casamento forçado. Keiko é revolucionária, tem seu próprio estilo, quer ser ela mesma. Quando o pai a manda colocar uma peruca, por exemplo, ela diz que não quer, e um flashback nos mostra que ela sempre teve essa “personalidade forte”, desde pequena, quando usava all star ao invés de um calçado tradicional do Japão que o seu pai esperava que ela usasse… Keiko mostra o vídeo dos amigos para Akiro, e ele acha um máximo, inclusive chega a sugerir que eles cantem no casamento!
No México, temos algumas cenas do pessoal que vai ao Japão para o casamento de Keiko, enquanto eles se despedem e se preparam para a viagem. Adorei ver o Ulises e a Machu, por exemplo, se tratando como irmãos, porque aquilo foi a coisinha mais fofa… eles “brigam como irmãos”, como diz o Gabo, e legalmente é o que são agora, e quando eles se despedem de Gabo e Sole, Soledad pede que um cuide do outro lá no Japão. Emília, por sua vez, deixa Martina sob os cuidados da mãe, depois que todos os problemas entre elas foram enfim resolvidos, e Toni se despede de Martin. Ela passou um mês de castigo por causa do falso namoro com Pablo, e os pais estão aprendendo a se acostumar com o fato de ela estar namorando o Ulises agora. Por fim, um dos meus momentos favoritos foi ver o Cláudio se despedindo de Kevin… Kevin está mudando, e pode vir a ser um bom rapaz. Por isso, eles se despedem com um abraço, testas juntas e um “Te quiero, hermanito” todo FOFO.
Devo dizer que eu amei.
Ainda antes da chegada dos demais no Japão, León acaba encontrando Keiko, e a cena é FORTÍSSIMA, e eu gosto MUITO de como o roteiro, embora tenha contido muita informação em uma hora e meia, pôde fechar o que restava fechar e ainda entregar uma história quase “fechada” no Japão, quase como se esse fosse um filme especial depois do fim de “LIKE”. Inclusive, poderia ter sido… quando encontra Keiko, León a ataca e a chama de “maldita assassina”, mas, naturalmente, Keiko não tinha nada a ver com a morte de Abel. Furioso, León grita contra Keiko e é segurado pelos seguranças do pai dela, enquanto ele a acusa de ter matado seu irmão, a chama de traidora e diz que vai matá-los. Akiro defende Keiko quando vê o estado descontrolado de León e chama os seguranças para que ele não possa fazer nada… eventualmente, León entende que Keiko não o traiu.
Ela não tem nada a ver com a morte de Abel.
Keiko o ajuda a escapar dos seguranças do pai, ele pede perdão e escapa.
Mas ele ainda vai querer vingança contra as pessoas certas?


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