A
identidade de Mal’akh.
ADOREI O
RITMO DESSE EPISÓDIO. Apesar de, aparentemente, a história da série apresentar
várias mudanças em relação ao livro e de várias críticas serem negativas por
esse e outros motivos, eu estou gostando bastante de “The Lost Symbol”: a série me entretém, me envolve e me instiga. Quero ver a resolução desses mistérios,
e “Diophantine Pseudonym” foi,
talvez, o melhor episódio até aqui a meu ver – eu já estava esperando por esse plot twist (sim, peguei spoilers), mas eu não imaginava que ele
aconteceria tão “cedo”… quer dizer, ainda
faltam 4 episódios para o fim da temporada e eu estou muito curioso para saber
o que nos espera. Esse sexto episódio trouxe coisas que eu não imaginava
ver tão cedo, e não apenas a revelação da identidade do Mal’akh, mas, também e
principalmente, o momento em que eles salvam a vida de Peter Solomon.
No último
episódio, depois de um plano péssimo que dá errado, Robert Langdon acaba sendo
capturado por Mal’akh e preso para desvendar o mistério da pirâmide e encontrar
o portal para a apoteose. Gosto do que isso proporciona ao episódio, porque eu
adoro acompanhar Langdon descobrindo pistas e pistas em busca de uma resposta,
e eu gostei de como ele usou suas mais recentes descobertas para exigir que
Mal’akh o deixasse trabalhar com Peter – aparentemente, ele precisaria de um maçom
de 33º grau para chegar à resposta. Assim, os dois podem estar juntos, sabendo
que ambos estão bem, e esperar a oportunidade perfeita de escapar. Para fazer
isso, no entanto, eles precisam “colaborar”, porque Mal’akh está assistindo a
tudo o tempo todo. Gostei do plano,
por mais simples que fosse, para escapar, porque foi incrível ver o Langdon “exaltado”.
Enquanto
isso, Katherine e Nuñez se juntam para tentar entender as mensagens que Peter
Solomon escondeu para a filha no vídeo que Mal’akh o obrigou a gravar, e eu confesso
que acho essa parte um pouco mais forçada
do que as investigações de Langdon, mas pode ser coisa minha. De qualquer
maneira, eu gosto de ver Katherine no seu laboratório, e eu adoro o Nuñez. A
eles, se une Sato depois de ela ser demitida da CIA, e eles formam um trio
interessante de se acompanhar, porque dois dos meus personagens favoritos da
série estão ali! Enquanto eles se aproximam de descobrir onde Mal’akh está mantendo Peter preso, Katherine também aproveita
para perguntar a Sato por que ela está
fazendo isso tudo, por que ela se importa, e então descobre que Sato
conheceu Zachary Solomon no passado, e ela o recrutou como espião da CIA…
Muito do
episódio é, consequentemente, sobre Zachary, e eu achei bem conduzido. Durante
todo o episódio, as falas de Mal’akh davam a entender a revelação que estava
por vir, mas tudo se agrava quando Peter e Langdon conseguem escapar da sala
onde estão e precisam enfrentar Mal’akh do lado de fora – uma fala não
calculada de Mal’akh acaba entregando uma verdade chocante a Peter: que Mal’akh é, na verdade, o próprio Zachary.
Acho bem interessante essa noção de que Zachary se tornou Mal’akh, e estou
ansioso para explorar mais sobre isso e como isso vai influenciar na dinâmica
da série de agora em diante, especialmente agora que Peter não está mais preso, que as coisas de Langdon estão com Mal’akh e
que Sato hesita em atirar ao saber que o vilão é Zachary. A sequência final é
eletrizante em ritmo de pré-Season Finale, mas, como eu disse, ainda temos 4 episódios.
O que vem pela frente?
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