My Stubborn – Episódio 4

A babaquice de Sorn.

No episódio passado, eu comentei que eu estava começando a ficar bravo com Sorn, mas aqui foi a gota d’água. Não gosto ver o Jun sofrer, porque eu o amo e gostaria de poder protegê-lo de todo o mal! Quer dizer, sempre foi claro que o Sorn estava brincando com ele, mas agora as coisas estão ficando cada vez mais claras: Sorn nunca quis assumir o Jun, nem mesmo quis assumir que sente algo por ele, mas ele também não quer que Jun saia com mais ninguém… ele definiu por si só, no episódio anterior, que ele e Jun são “apenas parceiros sexuais, sem sentimentos envolvidos”, e quando eles fazem sexo logo depois disso, ele deixa marcas em seu pescoço que podem ter sido a) por causa do calor do momento, ou b) para mostrar que “Jun tem dono”.

É assim que Sorn se sente… ele tem aquela relação estranhíssima com Penny, mas não se importa em demonstrar um ciúme descomunal de Jun quando ele está conversando com Win, por exemplo, e ele age como um babaca inúmeras vezes. Ele exige explicações quando Jun não lhe deve nenhuma, ele o controla de maneira possessiva, ele o beija como se quisesse provar algo… e a verdade é que isso tudo está mexendo demais com o Jun, porque ele gosta de Sorn de verdade, e ele não entende bem o que está acontecendo, qual a natureza da relação de Sorn com Penny (os comentários na empresa entram em sua mente) e por que Sorn faz de tudo para o provocar no trabalho. Inicialmente, provocações quase “inocentes”, mas talvez não por muito tempo.

Quando Sorn oferece uma carona para Jun, mas está com Penny e eles “vão passar no shopping”, a situação fica crescentemente estranha. Penny faz questão de estar no braço de Sorn como se eles fossem um par, mas fica morrendo de ciúmes quando vê a mulher de quem gosta com outra na praça de alimentação (!), e os dois acabam se separando de Jun, que marca de se encontrar com Piang porque ele não quer mesmo ficar na companhia de Sorn e Penny… e quando Jun sai com Piang, Sorn fica mandando mensagens como se o Jun devesse algo para ele e quando Jun não o responde como ele espera, ele desconta tudo no dia seguinte, na empresa. Sorn chega com um mau-humor terrível, e a sua vítima de sempre é o Jun – dessa vez, no entanto, ele o prejudica de verdade.

Sério, não é justo com o Jun. Como eu queria protegê-lo!

Jun começa o dia mais animado que o normal, e até consegue começar a virar o jogo a seu favor e ser ele quem está provocando o Sorn, mas então o Sorn o tira do seu café-da-manhã para fazer com que ele faça algo que nem precisa ser feito naquele momento, e depois, quando Jun vai à sala de reuniões para levar o que Sorn pedira, June diz que aquilo é algo que Sorn pedira para ele no dia anterior… MAS ELE NÃO PEDIRA. Fiquei morrendo de ódio da expressão no rosto de Sorn, que mistura deboche e satisfação, porque ele realmente não tem noção nenhuma. Sofri com a cena do Jun chorando na escada depois de levar uma bronca QUE ELE NÃO MERECIA de June, e não me compadeço nem um pouco com o Sorn se aproximando e “se sentindo culpado”… quer dizer, ele é o culpado mesmo e foi extremamente infantil.

Queria que o Sorn se redimisse… queria que ele compensasse. Não sei se receberei isso.

Mas estou aqui ainda.

 

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