Young Sheldon 6x05 – A Resident Advisor and the Word “Sketchy”

O medo de Mary.

Não sei bem, mas achei um episódio tão fraquinho… ainda que tenhamos tido referências a “Olha Quem Está Falando” (que eu adoro!), e a Missy brilhando toda vez que aparece (embora tenha aparecido pouco), senti que “A Resident Advisor and the Word ‘Sketchy’” não foi lá um grande episódio de “Young Sheldon” – em parte, talvez, porque tenhamos tido um destaque razoavelmente grande para toda a trama do “cassino” ilegal de Connie na lavanderia, e esse nunca foi um plot que me interessou muito… para ser ainda pior, o seu plot foi inteiramente com Dale, que é um personagem de quem nunca gostei e, bem… continuo não gostando. Ainda assim, o episódio traz momentos importantes para Mary e George e, talvez, um passo grande para o Sheldon?

Acho bizarro como o Sheldon muitas vezes não consegue ser o destaque de “Young Sheldon”, e ele já teve histórias melhores – mas, frente às outras histórias, a parte dele foi a minha favorita no episódio, embora não tenha sido tão marcante assim… Sheldon liga para casa para perguntar se pode passar a noite no seu quarto no dormitório da faculdade, para estar lá para uma aula cedo no dia seguinte, e Mary o autoriza prontamente, sem nem querer ouvir a lista de razões pelas quais ela devia autorizá-lo (Sheldon estava ótima fazendo listas e querendo recitá-las, independente de já ter conseguido o que queria, fosse com a mãe ou com a reitora da faculdade… afinal de contas, ele já tinha tido o trabalho de prepará-las!), mas então ele precisa enfrentar “problemas” no dormitório.

Problemas do que acontece no dormitório depois que anoitece…

Mary, por sua vez, continua sendo a “nova Mary”, a personagem que surgiu desde que ela foi afastada da igreja por causa de toda a história da gravidez de Mandy – alguém com quem o George está se divertindo muito, pelo menos até ela dizer algo absurdo como a sugestão de que eles podiam ter outro bebê… confesso que aquilo me pegou de surpresa, e sabemos que não será o caso, mas a cena fez todo sentido e George fez uma leitura muito acertada daquela “sugestão” de Mary: na verdade, os filhos estão crescendo e ela está com medo de ficar sozinha ou algo assim… bem, o fato de que o George estava certo não quer dizer que Mary queria ouvir o que ouvira, então ela sai um tanto chateada – e é inusitado como, naquele momento, a relação deles parecia “de volta ao normal”.

Que é justamente o que Missy está buscando… depois de chegar em casa mais cedo de um jantar na casa de uma amiga, Missy descobre que os pais estão trancados no quarto e, na manhã seguinte, eles ainda estão trocando beijos apaixonados na cozinha. Quando Missy chega em casa e os vê dançando, ela decide que é demais para ela e resolve procurar o Georgie e a Mandy na casa da Meemaw – o que, por sua vez, parece atrapalhar tudo o que o Georgie tinha planejado para aquela noite, mas estar sentada no meio de uma discussão de casal é com o que Missy está acostumada. Georgie e Mandy, por sua vez, continuam compartilhando uma dinâmica curiosa e divertida, e eu não consigo não achar o Georgie absolutamente fofo “dando um beijinho no filho deles” ao se despedir dela, por exemplo.

Será que a temporada termina com o nascimento desse bebê?

 

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