Power Rangers Beast Morphers – The Greater Good

Os Rangers se despedem do Capitão Chaku.

No episódio anterior, os Power Rangers e a Grid Battleforce receberam a visita do Capitão Chaku, um policial da galáxia G5, que continua na Terra para ajudar os Rangers na sua batalha constante contra Evox, depois de eles terem ajudado em uma batalha contra Ryjack – monstro que ainda não foi destruído e está de volta nesse episódio! “The Greater Good”, que foi exibido em 03 de outubro de 2020, traz a Comandante Shaw fazendo um convite especial ao Capitão Chaku, para que ele continue por ali e continue ajudando os Rangers em sua missão, e eu achei que ele passaria mesmo mais episódios na Grid Battleforce, funcionando como uma espécie de “ranger extra”, embora já tenhamos um ranger prateado na equipe (não que o Steel tenha se importado, ele parecia bastante animado). Eventualmente, no entanto, os Rangers percebem que o lugar de Chaku não é ali.

É Nate quem faz uma descoberta interessante ao ver o Capitão Chaku conversando com a filha, que está na Galáxia G5, muito distante dali – ele conta o que descobriu aos amigos, e ninguém parece entender por que ele prefere ficar na Terra e aceitar o convite da Comandante Shaw se ele tem uma família esperando por ele em casa… em uma conversa de Nate com Chaku, ele descobre, então, os motivos que o impedem de querer voltar: ele não é mais inteiramente humano e precisou ser convertido em ciborgue, e agora ele tem vergonha de voltar para casa… por isso, nem fala com a filha sem o capacete. Não sei bem o que eu acho dessa discussão ou da maneira como o tema foi tratado: quer dizer, temos um personagem que “tem vergonha de ser diferente” e o pessoal o ajuda a ficar “normal” ao invés de ajudá-lo a aceitar sua diferença e enfrentar o preconceito.

Sei lá, achei mal trabalhado…

De qualquer maneira, o episódio traz algumas cenas bem bacanas que puderam ser reaproveitadas de “Tokumei Sentai Go-Busters” e o crossover que o Sentai teve com Gavan, o que rende um episódio bem bacana em termos de batalha, e com novidades para “Beast Morphers” no sentido de que eles não estão enfrentando um vírus ou um robô, mas um alienígena, o que, por sua vez, muda a maneira como o monstro da semana fica gigante, por exemplo… mas não existe muita diferença na luta gigante, a não ser, quem sabe, o fato de que eles enfrentam o monstro juntos, o que nem sempre acontece em “Beast Morphers”, que tem batalhas bem divididas em grupos – algo que eu achava bem interessante no início, mas que me cansa atualmente. Também temos um robô gigante que vem ao auxílio do Capitão Chaku durante a batalha.

Quando Ryjack é finalmente destruído, os Rangers falam com o Capitão Chaku sobre como, agora, ele pode finalmente se aposentar da polícia galáctica e, quem sabe, retornar para casa, e Nate tem uma participação muito grande nessa parte da história, tentando convencer Chaku de que a sua filha sente sua falta e o quer de volta em casa… para convencê-lo a retornar para a Galáxia G5, no entanto, os Rangers precisam “dar um presente” ao Capitão Chaku, e usar a mesma máquina que combinou o DNA humano com o DNA animal para dar aos Power Rangers seus poderes, para reverter o que quer que tenha acontecido com Chaku e que precisou que ele se convertesse em um ciborgue. Quando ele volta a ser inteiramente humano, ele se despede de todos e volta para casa, para junto de sua filha. Um arco legalzinho, mas entrega menos do que eu esperava.

Agora vem a parte interessante: PODE ENTRAR, DINO CHARGE!

 

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