Phil of the Future (Phil do Futuro) 1x15 – My Way

“Protecting Me”

KEELY PRECISA SUPERAR O SEU MEDO DE PALCO E SE APRESENTAR NUM EVENTO DA ESCOLA. “Meu Jeito” (“My Way”, no original) foi exibido em 09 de julho de 2004, como o 7º episódio da série, embora seja o 15º episódio produzido, e serve como um meio de divulgação da carreira de cantora que Aly Michalka, a intérprete de Keely, estava começando na época… “Protecting Me” é uma música muito boa, e eu sempre amo quando o Disney Channel faz esses episódios musicais – eles davam tão certo que outras séries começaram a ter a música como seu tema central, como é o caso de “Hannah Montana” e “Austin & Ally”, duas séries de bastante sucesso no canal. Novamente, temos vários momentos muito legais que Phil e Keely compartilham, e continuamos amando essa amizade. Em paralelo, Pim precisa passar mais tempo com Bradley Benjamin Parker.

A H. G. Wells está prestes a ter uma espécie de “show de talentos”, e Keely parece interessada no evento, mas não tem coragem de se inscrever – além de, aparentemente, ter uma rivalidade com a tal de Tara, que sempre ganha o concurso… quando conversam sobre isso, Keely acaba contando para Phil que o seu grande sonho é ser uma cantora, mas ela morre de medo de palco, um trauma que vem desde o início de sua rivalidade com Tara, na terceira série, quando elas fizeram uma peça sobre o Dia de Ação de Graças e ela deveria cantar uma música vestida de abóbora, mas acabou passando mal e vomitando na frente de todo mundo… agora que Phil sabe o quanto isso é importante para Keely, ele não vai descansar enquanto não convencer a amiga a se inscrever – e também vai dar toda a força que ela precisa para superar o seu medo de cantar na frente das pessoas.

Durante as eliminatórias, Phil acaba apelando para um recurso rápido que é uma tecnologia do futuro que faz Keely se soltar e cantar maravilhosamente na frente de todo mundo – mas isso não significa que ela tenha vencido o seu medo de palco. Agora, para as finais, ela tem 3 opções: a) desistir e deixar Tara perturbá-la o resto da vida; b) usar o mecanismo do futuro novamente, mas isso seria trapaça; c) superar o seu medo de palco. Então, Phil faz de tudo para ajudar Keely a ensaiar, e é extremamente fofo como, no fim, ela percebe que a única coisa que ela precisa é focar no Phil e em mais ninguém quando estiver se apresentando, porque se sente segura para cantar na frente dele… assim, ela sobe no palco um pouco mais confiante, mas fica apavorada quando olha para a plateia e as luzes fortes dos refletores fazem com que ela não consiga ver ninguém na sua frente.

Cadê o Phil?

Então, Phil é um máximo – como ele sempre é. O Phil é um fofo, sempre preocupado com os demais, e sempre fazendo de tudo para ajudar as pessoas. Quando ele percebe que a Keely está prestes a travar como das outras vezes, ele corre para os bastidores do palco, usa um mecanismo do futuro para encolher (o mesmo usado no início do episódio quando ele chega em casa todo sujo de lama), e então ele sobe até o microfone de Keely, em um lugar onde ela vai poder vê-lo para se sentir à vontade, mas ninguém mais o notará… então, KEELY SE SOLTA E ARRASA. A apresentação de Keely é um máximo e Phil se assegura de entregar a comédia do momento, especialmente quando Keely fica tão confiante em si mesma que parece se esquecer do Phil e começa a balançar aquele microfone de um lado para o outro, até que ele caísse… a cena foi uma delícia!

Em paralelo, acompanhamos um pouquinho de Pim Diffy em mais um episódio no qual ela precisa interagir com Bradley, e novamente não temos a participação de Debbie – aqui, Pim e Bradley são parceiros em um trabalho típico de séries e filmes (as escolas nos Estados Unidos realmente passam esse trabalho?): eles precisam cuidar de um saco de farinha como se fosse o filho deles. A história é previsível, mas bem contada, e traz ótimos momentos como a Barbara dando uma lição no machistinha do Bradley, e a Pim e o Bradley “cuidando” do saco de farinha, com direito ao instinto nada maternal de Pim que parece colocar o saco de farinha, “Chuck”, em perigo constante… os dois também têm várias brigas como se eles fossem um casal de verdade, até que, eventualmente, eles acabem brigando pelo saco de farinha, o rasgando no meio e ganhando um D- no trabalho.

Bem, não podia ser diferente…

 

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