Manner of Death – Episode 11

Como pode acontecer tantas outras coisas e o episódio ser absolutamente FOFO?!

ELETRIZANTE. Outro excelente episódio de “Manner of Death”, mas confesso que estou começando a me perguntar: o que os últimos 3 episódios nos reservam? Quer dizer, passamos a temporada toda vendo esse caso crescer cada vez mais, e as coisas se encaminham muito bem rumo a uma conclusão, mas ainda parece cedo para isso – que outros segredos precisarão ser desvendados? Esse 11º episódio é um dos meus episódios favoritos em “Manner of Death”, porque traz avanço significativo na trama central da série, traz ótimos momentos tanto para Bun e Tan quanto para Sorn e That, e ainda traz o Inspetor M se tornando o personagem adorável que nós sempre quisemos que ele fosse… é até uma surpreso vê-lo sorrir, e isso me deixou muito feliz. Por mim, ele já pode começar a se aproximar de Oat – não sei como fariam isso, mas eu queria muito ver!

No último episódio, Bun e Tan supostamente “morreram” depois de levarem um tiro e caírem do topo de um penhasco: primeiro, Tan perseguiu Bun e atirou nele, e depois o Inspetor M atirou em Tan – sabíamos, no entanto, que tudo só podia ser uma armação, porque chegamos a ver, no episódio anterior, o Tan conversar com Bun sobre o That e a Nam estarem presos e Tung estar ameaçando matá-los se ele não matar o Dr. Bun, e também vemos o Tan e o Inspetor M se encontrarem na rua, em uma conversa que não vemos na ocasião… mesmo assim, os primeiros minutos desse episódio querem nos convencer de que eles estão mesmo mortos, e nos traz a polícia buscando os corpos no rio, as notícias que tomam conta do jornal, e as pessoas que se importavam com eles reagindo à informação de sua morte – Oat e That, por exemplo, ficam bem mexidos.

O episódio é diferente do que eu esperava – se vocês lerem minha review do episódio anterior, eu realmente achei que teríamos um episódio com pouco desenvolvimento do caso, no qual poderíamos curtir um pouquinho de Bun e Tan levando “uma vida de casal”, escondidos… afinal de contas, eles precisariam se manter discretos para que todos acreditassem na morte deles, não? Ao que tudo indica, no entanto, eles não fazem questão de sustentar essa mentira por muito tempo, o que me parece meio estúpido, mas tudo bem. Bun e Tan são ajudados pelo Inspetor M, e eu simplesmente ADOREI todas as interações que o Inspetor M teve com eles, como naquela cena em que ele fica observando a maneira como o Tan quer cuidar do machucado de Bun, preocupado com ele, por exemplo, e sorri… que homem bonito sorrindo e feliz pelo casal, não?

Bun e Tan saem em missões paralelas… Bun vai até o hospital para falar justamente com Oat e para pedir a sua ajuda para que ele consiga os registros médicos de Pued que talvez possam ajudá-los a entender mais sobre a sua morte e encontrar o verdadeiro culpado. A cena é ótima, e tanto Oat quanto Sorn estavam MARAVILHOSOS reagindo ao “fantasma”. E é nessa cena que entendemos os detalhes de como o plano funcionou, porque Oat e Fai não querem ajudar Bun enquanto não entenderem a história completa – não temos nenhuma grande novidade, mas é gostoso acompanhar a conversa do Inspetor M com o Tan, por exemplo, e perceber que a ideia dos tiros e coletes à prova de bala foram do próprio Inspetor M, que veio para ajudar, e o vemos ajudar, também, quando a polícia desce o penhasco atrás dos corpos e Tan e Bun estão ainda fugindo.

Tan, por sua vez, está em uma missão com o Inspetor M para resgatar That e Nam – achei bastante imprudente ele se mostrar dessa maneira, e se ele queria sair de casa e tentar resgatar os jovens, ele podia no mínimo ter colocado uma máscara, ao invés de expor para todo mundo que ele estava vivo, não? De qualquer maneira, a missão acaba falhando em resgatar Nam (isso deve ser uma parte importante do próximo episódio, eu acredito), mas Tan consegue salvar a vida de That, com uma ajuda de That, também, quando ele está em apuros… foi muito bom ver o That ver que o “irmão” estava vivo, especialmente porque, mais cedo, quando Nam contara sobre uma conversa que ouvira que falava sobre a morte de Bun e Tan, ele se recusou a acreditar: ele tinha muita certeza de que Tan não podia estar morto, e, no fim, ele tinha toda a razão.

O retorno de That para casa e a reunião daquele grupo é UM DOS MOMENTOS MAIS FOFOS DO EPISÓDIO. É absolutamente encantadora a maneira como Sorn/Sorawit corre para ver That, como se preocupa com ele, como cuida dele, pergunta se ele está bem e como, mesmo machucado, That também se preocupa com Sorn e se alegra em saber que ele está bem, porque não tinha mais tido notícias dele desde que seguiram a van preta… os olhares, as mãos na cabeça um do outro, o Sorn perguntando se o That não vai convidá-lo para dormir com ele – eu estou ENCANTADO por esses dois, e queria muito poder, sei lá, ver um spin-off deles… quer dizer, ainda dá tempo, não?! E Bun e Tan também estavam fofos demais observando That e Sorn e percebendo que eles se gostavam, enquanto se perguntavam se eles seriam assim, se tivessem ficado juntos 10 anos atrás…

QUE SEQUÊNCIA FOFA.

A grande “revelação” do episódio (embora já estivéssemos desconfiando dela há algum tempo) é de que Rung aparentemente é a assassina de Pued – no flashback que inicia o episódio, a vemos reagir à notícia de Jane de que ela está namorando o Pued (!), e, então, as suas atitudes suspeitas parecem começar a fazer sentido… quando exploram o passado médico de Pued, Bun e Tan, com a ajuda de Oat e Fai, descobrem que Pued teve sua primeira crise do coração há 10 anos, justamente na época em que ele namorava com Rung, o que quer dizer que Por e Tan não eram as únicas pessoas que sabiam sobre o seu problema no coração, no fim das contas: Rung também sabia, e ela cursou farmácia antes de abrir seu spa, o que quer dizer que ela saberia exatamente como matá-lo com estimulantes. Então, o Inspetor M consegue um mandato de prisão para Rung e é acompanhado por Bun e Tan quando vai prendê-la…

Tenso, mas interessantíssimo. Curioso pela história dos 3 últimos episódios.

 

Para mais postagens de Manner of Death, clique aqui.

 

Comentários