Star Trek: Discovery 3x08 – The Sanctuary

Carry on.

Não é o meu episódio favorito de “Star Trek: Discovery”, mas, ao mesmo tempo, eu sempre gosto muito quando temos a possibilidade de conhecer um novo planeta… e, dessa vez, conhecemos o planeta natal de Booker, Kwejian. Isso porque, depois de eventos que vimos ao longo dessa temporada de “Discovery”, o planeta está correndo perigo e precisando de ajuda e, novamente, a USS Discovery é a única que pode chegar lá a tempo para ajudar o planeta – e, novamente, mesmo que a Federação não queira arriscar o motor de esporos, eles conseguem a autorização e partem para Kwejian… gosto de todo o clima “romântico” que envolve essa visita, já que Booker está todo nervoso em levar Michael Burnham para conhecer seu planeta natal, e a própria Michael está ansiosa para conhecer não só o lugar onde ele nasceu, mas parte de sua família.

Parece um momento importante para eles.

Em paralelo, acompanhamos histórias que, infelizmente, têm um desenvolvimento menor nesse episódio – uma delas é a trama principal da temporada, em relação a Combustão! Com as últimas descobertas e com a recente ajuda de Ni’Var, finalmente a USS Discovery consegue descobrir o ponto de origem da Combustão, e é na Nebulosa Verubin. O mais interessante, no entanto, é que isso ainda não dá as respostas que esperávamos, mas traz à tona algumas perguntas interessantes que serão bacanas de se acompanhar no desenvolver dos próximos episódios… o sinal, por exemplo, revela uma espécie de música, e que é a mesma melodia que os Barzans cantavam quando os vimos mais cedo na temporada, ou que Gary, o namorado de Adira, toca no violoncelo… e Saru, com sua audição incrível, ainda nota alguma outra coisa por baixo…

Um pedido de socorro de uma nave da Federação!

Outra história pequena também é algo que foi introduzido há algum tempo na temporada e que ainda vai ser explorado nos próximos episódios – Philippa Georgiou está enfrentando alguns “problemas de saúde”, e ainda não entendemos bem o que está acontecendo, por quê e que consequências isso trará no futuro… mesmo assim, eu achei incrível acompanhar a personagem enquanto alguns estudos eram feitos por Hugh, especialmente porque, ali, a série teve a possibilidade, novamente, de apresentar alguns dos avanços tecnológicos a que “Star Trek: Discovery” se permite agora que foi jogada para o futuro e depois de qualquer série da franquia que já conhecemos… o resultado é incrível, os avanços na medicina são um máximo, e isso sempre foi algo que me fascinou em “Star Trek”. Certamente, eles ainda têm muito mais a mostrar!

Por fim, tivemos toda a história de Kwejian e a USS Discovery ajudando o planeta a se livrar de uma espécie de “peste” e, ainda por cima, de uma vilã que foi afastada temporariamente, mas deve dar as caras mais cedo – será Osyraa a grande vilã da temporada de “Star Trek: Discovery”? A trama é interessante e repleta de ação, e traz alguns momentos memoráveis… gosto, particularmente, de explorar todo o cenário de um novo planeta e todas as possiblidades que eles trazem… gostei, também, de conhecer Kyheem, o irmão de Booker, porque eu achei que ele seria um pé no saco, mas ele acaba sendo uma adição interessante que pode se tornar recorrente na temporada. E, é claro, também foi legal ver a Detmer poder brilhar naquela sequência em que a USS Discovery precisa enfrentar a nave de Osyraa, Viridian.

 

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