Arrow 2x14 – Time of Death


Melhor do que os episódios das últimas semanas – Sara está de volta para ficar mesmo, mas dessa vez não deu nenhuma raiva dela; com a personagem bem aproveitada, mais como Canário Negro e uma heroína de verdade do que como uma humana namorada de Oliver, ela dá certo. E na verdade seus momentos de Ilha me incomodam (bem como qualquer um lá), mas eles conseguiram tornar um momento na Ilha, centrado na Sara interessante para mim. O meu favorito no ano, afinal não tivemos nada muito interessante acontecendo por lá nos últimos tempos.
À exceção de Slade Wilson.
Sara agora é parte da equipe [que misteriosamente exclui Roy, cadê ele?], e ela treinando com Diggle e Oliver é fascinante – bem como a pobre da Felicity, perdida em discussões como de suas cicatrizes (que foi ridícula, por sinal). Interessante ver como isso afeta a personagem durante todo o episódio, acostumada a ser a “garota” do Oliver, e como o ciúme a leva a atitudes arriscadas para se sentir, novamente, parte integrante dessa equipe. Enquanto todos sabemos claramente que ela é, talvez, a mais importante dessa equipe. Mas não que eu não tenha gostado de seu treinamento, de sua coragem, e de seu orgulho ao levar um tiro por alguém e ganhar sua própria cicatriz.
Qualquer coisa é só ir para Central City.
Eu trocaria tudo pelo Barry!
“Can I have another one of those aspirins?” FOFA!
Mas é claro que ainda temos que ter um alto teor de drama familiar, nas duas famílias. Lance está achando que pode voltar com a ex-mulher, e Sara ainda quer se reunir com sua irmã – mas é burra o suficiente para levar Oliver com ela no jantar da família. Quer dizer, aquilo foi forçado e estúpido, mas enfim. Laurel garantiu a diversão da festa com aquele barraco nível Globo, que foi imbecil e infantil. Eu só conseguia rir do Lance idiota achando que a mulher o esperaria por 6 anos, e fiquei com nojo da estupidez de Oliver e Sara, portanto mal me importei. Embora tenha adorado ver o Oliver se impor e esfregar na cara de Laurel algumas verdades úteis.
Full disclosure is a miserable game…
Que dão certo, afinal é uma série. No fim do episódio, quando Thea já contratou Sara como nova bartender na boate, Laurel vai até lá para uma reconciliação, que eu não posso negar que tenha sido emocionante. Já falando em Thea, ela sabe que algo está muito errado entre Moira e Oliver, mas ambos se recusam a lhe dizer o que está acontecendo – ela faz aqueles seus joguinhos infantis de sempre, que não dão em nada. Exceto em um final eletrizante que me deu calafrios. O momento em que Oliver invade a casa com Moira conversando com alguém, nem parei para pensar quem pudesse ser… “Oliver I’d like you to meet Slade Wilson
Oi?
Por fim, a Ilha, que teve uma participação pequena em questão de tempo em tela (felizmente, porque esse lugarzinho está sendo arrastado e será arrastado até completarem cinco anos, o que eu acho perfeitamente ridículo e desnecessário), mas teve uma história significativa – eu gostei do avião que caiu, do cara que morreu e da missão que Sara recebeu. Gostei muito mais por vê-la, no final do episódio, olhando para a foto que recebeu e nos mostrando que sua missão já está cumprida – o que nos fez entender também como ela se uniu à Sin. E eu gosto da Sin! Foi um ótimo episódio, mas não podemos ficar esquecendo o Roy… que ele retorne nas próximas semanas!

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