Glee 3x20 – Props

Oh my God. I’m Rachel Berry!

Vou comentar agora sobre o primeiro dos dois episódios que foram ao ar na terça-feira, e depois trago o texto sobre as Nacionais. Pensei em escrever tudo em um só, mas já estava prevendo o tamanho do texto que sairia disso… falando sobre Props, o episódio foi ótimo. Muito divertido e extremamente emocionante, preparou o terreno para as nacionais, desenvolveu relações bonitas e valorizou personagens esquecidos.

Por “personagens esquecidos” entende-se Tina.

Todos já sabiam que Tina teria um grande destaque nessa semana, mas para aqueles que ainda não sabiam, a recapitulação do início não deixou dúvidas… já foi algo como uma homenagem. E Tina teve momentos maravilhosos, relembrando que era uma das integrantes originais do Glee Club (cantando Sit Down You’re Rockin’ the Boat) e falando algumas verdades que mereciam ser ditas. Há muito tempo. Amei como explodiu com Will, com Rachel… e foi verdadeira em todos os momentos.

A Tina que tanto amamos!

Ela teve toda aquela história da mudança de corpos, depois do acidente no shopping, e foi algo realmente engraçado. Mas muito mais curto do que eu imaginei. Infelizmente. Mas rendeu ótimas gargalhadas… os destaques vão para: Puck (ótimo como Blaine), Tina (claro), Rachel (cute como Tina), Artie (só eu sei como eu ri ao vê-lo como Santana), Quinn (engraçadíssima como Sugar) e Will e Sue, trocados…

As cenas me fizeram rir demais, e Tina teve a oportunidade de ter um solo e ser aplaudida de pé… como sempre mereceu, diga-se de passagem. Sua interpretação de Because You Loved Me deveria estar nas Nacionais… e daquele jeitinho mesmo. Simplesmente perfeita. Extremamente emocionante, envolvente… e teria sido muito mais emocionante se eu não tivesse passado a cena inteira rindo dos trejeitos dos personagens claramente explorados em outros atores…

Por fim, Tina teve toda essa história para ajudar Rachel a ter sua segunda chance com NYADA… as duas tiveram cenas que realmente valeram a pena, e é bom ver como Rach é decidida, acredita em seus sonhos, e corre sempre atrás deles… eu me emocionei. Rach tem que ser levado como um exemplo. De vez em quando. I Won’t Give Up foi linda, mas o melhor de tudo foi ver What a Feeling… na voz da dupla. A música já é clássica e emocionante por si só, mas ficou impecável na história, e na voz dessas duas atrizes maravilhosas… eu tive que me render aos sentimentos mais uma vez.

Puck e Beiste tiveram uma surpreendente ótima história paralela. Enquanto Puck enfrentava as humilhações da reprovação, Beiste enfrentava o marido em casa… foi bonito ver como um ajudou o outro, foi ótimo ver Puck explodindo, desabafando e colocando tudo pra fora (a cena me arrepiou) e a música dos dois valeu a pena. Mean foi uma ótima música, como todas as demais do episódio. Incrível seleção musical dessa vez, não? Fiquei satisfeito com a valorização ao antigo (não por eles)!

Comentário solto: o que é Sam em: “I’m your father. Uh, Darth Vader”. Aplaudi.

E o episódio acaba com What a Feeling, muito animada e bonita, e Rachel e Tina são as últimas a entrar no ônibus, a caminho das Nacionais. Muito bom ver aquela família toda junta (pela última vez), ver a animação, a emoção do momento… mas acho que o fato de passar os dois episódios na mesma noite não nos deixou roendo unhas, mas teria sido bonito finalizar um episódio com aquela cena e nos fazer esperar uma semana… opinião própria. O que acharam, Gleeks? Até mais!