The Magicians 5x04 – Magicians Anonymous


A lua.
AGORA O PÔSTER DA TEMPORADA FAZ TODO O SENTIDO! Na verdade, eu nem tinha me atentado à possibilidade de a lua ser tão importante no pôster da quinta temporada, mas o final do episódio nos diz que sim: quando tudo o mais falha, eles terão que assumir nas próprias mãos a responsabilidade de acabar com o Apocalipse – movendo a lua. O episódio traz várias sequências interessantes, como aquela da Kady e do Dean Fogg drogados, em um “universo” todo colorido e alucinógeno, enquanto Alice está enfrentando Visigoths na Biblioteca, seres que estão ali atrás dos livros com as histórias das pessoas, e uma decisão precisa ser tomada: deixar que os Visigoths peguem os livros e façam sabe-se lá o quê com eles, ou então se livrar dos livros de uma vez por todas? Vários livros da Biblioteca, então, acabam perdidos antes do fim do episódio.
Também temos uma sequência em Fillory que é intrigante. Estamos conhecendo o Dark King, e embora tenhamos tido uma primeira impressão boa dele, no episódio passado, quando ainda não sabíamos quem ele era, agora parece cada vez mais evidente que ele esconde um lado perverso por baixo de toda essa fachada. De qualquer maneira, Eliot e Margo estão se aproximando dele, para ver o que podem descobrir. Eliot consegue um cargo, e Margo consegue uma posição no exército, ao lado do Dark King, para acompanhar de perto uma “missão de resgate”, e o Dark King poderosamente enfrentando Takers… mas estou cada vez mais certo de que tudo não passa de encenação. Qual é o plano do Dark King e tudo o mais, no entanto, ainda não podemos saber. E Eliot está intrigado com os soldados que não voltaram da tal “missão de resgate”.
Enquanto isso, Penny continua lidando com o sinal que uma de suas alunas lhe mostrou, e que está fazendo com que ele tenha dores de cabeça fortíssimas e viaje contra sua vontade – ainda não descobrimos, tampouco, do que isso se trata, mas as coisas ficam cada vez mais intensas, e a aluna finalmente revela a sua identidade: Plum Merritt Chatwin. SIM, ELA É UMA CHATWIN. Onde ela se encaixa na história, no entanto, ainda não sabemos… e essa trama se conecta à trama de Julia, que está tentando encontrar uma maneira de impedir o “Harmonic Convergence”, conforme foi explicado no episódio passado… aquilo que está ameaçando o mais recente APOCALIPSE. Para isso, Julia envia Alice para a Biblioteca atrás de qualquer informação que ela possa encontrar da Harmonic Convergence, enquanto ela tenta buscar a ajuda de algum deus.
Assim, ela recebe Clarion, Deusa da Melodia, que fala sobre o futuro evento:

“The way that you're imagining the Harmonic Convergence isn't quite enough. It's so much worse. So, when all the spells cast by all the Magicians go haywire, you're gonna get earthquakes, fire, drought, starvation, plague. And then comes cannibalism”

Os deuses de Fillory sempre são egoístas e de pouquíssima ajuda e, dessa vez, não é diferente. Clarion diz que pode, sim, impedir esse Apocalipse, mas, em troca, ela quer se tornar humana, como Julia se tornou – “I wanna be human. Like you. I worship you, Julia”. E só existe um ser que, talvez, possa ajudar Julia a conceder o desejo de Clarion: The Binder. Então, Julia o coloca na jogada, mas também entramos em toda a complicação de Penny com o “sinal”, e ele não tem muito tempo – assim, a única que pode salvá-lo tão rápido é Clarion, mas ela só vai conceder um milagre em troca de seu pedido: ou ela salva o planeta, ou ela salva Penny, e Julia precisa escolher. Não há excessivo drama, não há hesitação, porque Julia sabe que tem que salvar a vida de Penny, mas isso quer dizer que ninguém vai salvar o mundo por eles… eles terão que fazer isso sozinhos.
Movendo a lua.
Vai entender?

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