The Flash 3x21 – Cause and Effect

“I haven’t seen him this happy in a long time”

Eu confesso que estamos meio perto DEMAIS do fim da temporada para esse tipo de episódio, mas a verdade é que eu AMEI TUDO! Desde Sebastian Smythe que eu sou apaixonado por Grant Gustin, e esse episódio lhe permitiu mostrar porque eu me apaixonei por The Flash. A série perdeu esse lado leve e bonito de uns tempos para cá. Barry Allen pesou demais, virou um protagonista soturno, reclamão, por vezes hipócrita e basicamente TRISTE. É bom tê-lo SEM MEMÓRIAS, porque então temos de volta o Barry (ou o Bart) que conhecemos lá no começo da primeira temporada. Todo leve, divertido e absolutamente FOFO. Porque esse Barry Allen pode ser o cúmulo da FOFURA. Acho que a temporada estava sentindo falta de um episódio mais leve e puxado para um lado cômico que valoriza os personagens por aquilo que fez com que nós os amássemos.

Não podemos guardar esse Barry, por favor?

NÓS AMAMOS ESSE BARRY! <3

O começo do episódio continua exatamente de onde o episódio passado terminou, quando Barry descobre que ele mesmo, Barry Allen, é SAVITAR, explicando a questão toda dos Time Remnants, embora eu ache que tudo ainda fique casualmente vago… mas tudo bem. O importante é que a cena é ESPETACULAR. É incrível ver Barry Aleen versus Savitar Barry (“See, that's the thing about time travel, Barry. The more you do it, the less the rules apply to you”), e pudemos ter uma breve BATALHA entre eles que foi FENOMENAL. Com Barry socando Savitar for a da armadura, mas então tendo que enfrentar uma armadura vazia que luta por si só… e a cena do Barry do Futuro entrando na armadura no meio do ar foi ****. QUE MARAVILHA! E então Barry Allen volta para a STAR Labs e explica para todo mundo a grande novidade: ELE É SAVITAR.

“Please tell me you at least have ‘Star Trek’ in your Earth!”

“‘Voyager’”

“I hate spin-offs!”

E as tentativas de explicações dali em diante são bem bacanas, embora eles tenham tentado simplificar da melhor maneira possível, e então nós ficamos com uma espécie de ponto de interrogação sobre a cabeça, mas tudo bem – fez sentido, algum sentido. “Oh! It’s all coming together… in the worst way!” Tudo ainda é MUITO PARADOXAL, mas faz algum sentido! O episódio tem perguntas pertinentes como “Which came first, Savitar or the time remnant?” ou, como HR expressa magnificamente bem: “Classic chicken and the egg scenario, I think, eh?” Segundo Cisco: “It's a closed loop. No beginning, no end. It's just one endless cycle”. E Wally West faz as perguntas que todos estão fazendo: se Savitar é uma duplicata de Barry, com seus sentimentos e memórias, por que ele quer fazer mal a eles e matar Iris? E como impedir Savitar se ele se lembra, no futuro, de tudo o que Barry fez, no presente?

“What am I gonna have to become to stop him?”

Então surge a melhor pior ideia de Cisco Ramón. Basicamente, eu diria que é algo muito inteligente. Impedir que o Barry “fabrique novas memórias”. Ou seja, ele continuaria sendo ele mesmo, mas não consiga mais reter novas informações, porque assim Savitar não se lembrará delas. Mas claro, então eles VÃO LONGE DEMAIS, e Barry acorda com um “Who’s Barry?” que é recebido por um “Not fine” do Cisco, e QUE A COMÉDIA COMECE. Dali em diante, eu realmente AMEI TUDO NO EPISÓDIO! Adorei o tom descontraído, as risadas gostosas e verdadeiras que dei, e eu devo dizer que o Barry fica MUITO MAIS FOFINHO assim! Temos cenas como o Barry falando sobre o seu nome, olhando o documento e encontrando “Bartholomew Allen”, querendo usar o apelido “Bart”, porque lhe parece mais natural e dizendo coisas como “Hi! I’m Barry Allen, you can call me Bart” na delegacia.

EU AMO BART ALLEN!

Todo o episódio foi repleto de momentos ora cômicos e ora absolutamente fofos. O Cisco tentando atrair o Barry de volta para a cadeira, mas ele se recusa. O Wally dizendo que é seu irmão e ele olhando para a própria mão, o que foi meio bizarro, mas hilário. E o Julian e o Cisco testando a sua velocidade, o que é patética e RISÍVEL. Grant Gustin pôde interpretar um Barry Allen LEVE, inocente, que olhava ao seu redor com admiração (“What’s Flash?”) e se empolgava ao descobrir sobre o seu emprego. EU RI DEMAIS NO DEPOIMENTO! Em primeiro lugar, Grant Gustin de óculos? LINDO DEMAIS! Mas o depoimento em si, lendo o que Julian lhe digitava no óculos, se atropelando porque era muito rápido, ou então lendo “smiley face”, ou então, depois que o seu suor de nervosismo estraga os óculos, ele tendo que improvisar, dizendo que o fogo era “muito amarelo”. GENIAL!

E Cisco e Julian, sempre.

“Such an embarrassing name”

“I like it, I think it’s great”

SAUDADE DESSA PEGADA MAIS LEVE E ENGRAÇADA DE THE FLASH!

Outros momentos fizeram com que a leveza e inocência de Barry Allen doessem. Como quando ele fala com Iris sobre o que eles estão fazendo, se estão mandando convites, escolhendo lugares para passar a lua de mel… doeu. Quando ela disse coisas como “You’re so different, you’re so light” e “It’s really nice to see you smiling so much”, porque ela estava encantada com essa versão FELIZ do Barry, brincalhão e sorridente. É claro que qualquer um se apaixonaria por um Barry Allen como aquele! Ou quando Joe disse que “I haven’t seen him this happy in a long time”, o que era verdade! Mas eu AMEI o episódio por trazer essa felicidade e luz do Barry de volta. Vê-lo na casa que divide com Iris, com o nervosismo ativando os seus superpoderes durante um beijo (a mão tremendo foi bem sarcástica, huh?), e então ele corre, com raios e tudo, tropeça e cai sobre o sofá!

É PERFEITO!

“What just happened to me?”

Barry Allen descobriu TUDO DE NOVO. Seus poderes, e foram reações fofas, eu queria MUITO poder guardar esse Barry Allen! Ele estava TÃO ANIMADO correndo (“I think that I could be a superhero”), e enquanto isso Killer Frost aparece para fazer um acordo com o Team Flash, já que Savitar não se lembra mais quem é, e foi interessante vê-la ASSIM trabalhando ao lado de Cisco e Julian – e me partiu o coração o Cisco apelar para suas memórias e dizer coisas como “I think about all the memories I cherish most, and... and you're in every single one of them, Caitlin”, enquanto vemos que “Killer Frost” SENTIU. Caitlin AINDA ESTÁ ALI! No entanto, embora ajude a equipe a trazer o Barry de volta, Killer Frost volta para o lado de Savitar, desprezando um EMOCIONANTE “Caitlin, I love you” de Julian com um “I don’t love you, Julian. I never did” que NÃO É REAL.

Tragam minha Caitlin de volta, please!

Infelizmente, o final foi bem previsível e trouxe o que já esperávamos que fosse trazer. Barry Allen vai tentar ser um super-herói (ele voltando pela roupa que tinha esquecido foi IMPAGÁVEL!), e como ele precisa das suas memórias de volta, o plano de Caitlin junto com um discurso de Iris o traz de volta. Todas as memórias. E estamos de volta com o Barry Allen de sempre, o Barry Allen melancólico e pesado com todo o sofrimento que carrega na vida, agora ainda mais intensificado. Eu sabia que não podia guardar aquele Barry Allen alegre, sorridente e FOFO para sempre, mas foi muito bom poder tê-lo por perto pelo menos um pouquinho, lembrando o tom que The Flash podia ter e já teve, e me lembrando de quando eu gostava mais da série do que gosto agora. Vamos ver como eles terminam essa temporada e quais são os planos para a próxima!

Mas esse Barry Allen desse episódio… EU QUERIA PRA MIM!

Para mais postagens de The Flash, clique aqui.