The Magicians 1x05 – Mendings, Major and Minor


“Quentin, sometimes trying to fix something only makes it worse”
Não foi aquele episódio explosivo como o da semana passada, que foi realmente fora do comum de TÃO BOM, mas é outro excelente episódio de The Magicians, uma série que realmente me fascina e me prende. As coisas evoluem depressa, embora nós tenhamos muita coisa em aberto ainda, e esse episódio colocou os estudantes em uma posição de conseguir mentores para seus estudos seguintes, o que me parece bastante pertinente, mas ao mesmo tempo eles estavam sozinhos se preocupando com coisas fora de Brakebills, como Alice ainda pensando em Charlie (de volta à Universidade por uma semana, em um teste, depois de ser convencida a isso) ou então o Quentin, que acabou de descobrir que o pai foi diagnosticado com um preocupante tumor cerebral. Enquanto isso, o Penny também continua estudando a respeito do seu poder e maneiras de proteger-se, enquanto acaba de fazer uma descoberta importantíssima que está prestes a expandir, novamente, o mundo de The Magicians de forma significativa.
Aguardando Fillory.
Já no começo do episódio, quando o Quentin conversa com o pai, eu particularmente lembrei-me fortemente de todos os momentos de Quentin naquele Hospital Psiquiátrico no episódio passado – a maneira como ele acha que o filho está estudando Finanças, como fala dos truques de cartas e como isso é o Q, e que ele não devia deixar pra trás quem ele realmente é, não devia fazer algo que não fosse ele. Mas a preocupação dele revolve mais em torno do pai e o tumor. “I don’t want you to die” “I’m not too crazy about it myself”. É assim que ele começa a cogitar a hipótese perigosa de usar magia para curar o tumor cerebral do pai, embora todo mundo diga que a magia está muito além da de primeiro anistas, e exige mais energia do que ele é capaz de conseguir. E na tentativa de testar sua magia e ver se existe a possibilidade de curar o pai do câncer, nós conhecemos o Cancer Puppy – um cachorrinho, de 150 anos (eterno filhote) com câncer. “You’ll cure Cancer Puppy?” E ele mata o Cancer Puppy, sem querer obviamente, o que foi uma crueldade terrível.
TRAGAM O CANCER PUPPY DE VOLTA.
Embora eu tenha rido com o “Oh no” e o “You killed Cancer Puppy?”
Eu sei que não deveria, foi involuntário.
Quentin inicia questionamentos perturbadores por causa de toda a situação com o pai, como “What’s the point of this, what’s the point of magic if we can’t solve real problems?”, mas Quentin ainda está escondendo muita coisa. O personagem dele,mas não como se ele já as soubesse. Q ainda age como se fosse fraco e amador, e ele é, na superfície, mas o seu poder escondido certamente é muito maior do que se pode imaginar. Há todo um motivo para ele ter sido convocado para Brakebills e para ter conseguido passar no teste. Julia não conseguiu. Ele tem uma missão maior que, provavelmente, envolve Fillory. Mas toda a amplitude de seu poder fica evidente durante a Balbúrdia, por exemplo, o jogo de tabuleiro que pudemos acompanhar e que parecia bem interessante – mas que eu não entendi lá muito bem. Gostaria de maiores detalhes e, claro, novas partidas! Mas eu gostei de como o Quentin venceu a partida destruindo o teto da escola, mas conjurando um poderoso buraco negro que, não fosse contido por Alice, poderia ter destruído tudo.
Ainda sobre Quentin: que amor ele consertando o aviãozinho do pai com magia!
<3
Enquanto Quentin preocupa-se com a doença do pai, Penny consegue uma espécie de péssimo mentor, que lhe explica sobre o seu dom: “It’s a terrible life-destroying burden”. Como Viajante, ele trabalha com Projeção Astral, vendo Victoria presa e ameaçada pela Besta, que consegue sentir sua presença mesmo que ele só esteja ali em espírito. Mas embora eu saiba que ainda haverá toda uma trama em Fillory, me surpreendeu que aquela passagem fosse de lá! E ainda enquanto tudo isso acontece em Brakebills, Julia está loucamente buscando um novo “clã” de Bruxas Hedge ao qual possa se juntar, colocando sua vida e a de James em perigo ao tentar realizar magias da internet, como o fogo invisível que a queimou. E ela usa o Pete para ajudar os novos “clãs” – “There are other Hedges and other safehouses. I wanna know where”. Foi vergonhoso para ela e tudo o mais, não acredito que ela fez aquilo tudo e ainda teve a cara-de-pau de dizer o quanto ama o namorado. Uhum. Sinceramente? Não sei o que acontecerá com Julia, e para onde ela irá agora, mas eu achei foi é muito bem-feito que o James se esquecesse dela. “It was to save James from you. You were out of control”. ELA MERECEU.
Uhm.
Agora, estamos focados nisso: Penny, I think you were in Fillory” \o/

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Comentários

  1. Incrível como a série prende bem mais que o primeiro livro, essa partida de balbúrdia, por exemplo, foi um outro personagem desengonçado e meio burro que criou o buraco negro e o Q parece mais um coadjuvante do que protagonista, apesar dele ser realmente bom em balbúrdia no livro. Sobre o jogo é metade estratégia, metade magia. É necessário ir capturando os quadrados com feitiços, ou protegê-los, ou recapturá-los superando o feitiço anterior. Os quadrados de água eram os mais fáceis e os de metal, os mais difíceis – eles eram usados para invocações e outros feitiços exóticos. Em um dado momento, um jogador tinha de entrar de fato no tabuleiro, tornando-se uma peça do jogo, ficando assim vulnerável a ataques diretos e pessoais.

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    1. Eu estou ficando com cada vez mais vontade de ler os livros... mesmo que você tenha dito agora que a série prende mais que o primeiro livro. Estou curioso! E adorei essa idéia toda de Balbúrdia, gosto como eles criam esses esportes diferentes, e no caso de "The Magicians" é toda uma evolução do xadrez (?), jogo de tabuleiro e estratégia e tudo o mais, gostei! Obrigado pelas explicações ;)

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