Supergirl 1x11 – Strange Visitor from Another Planet


“Dying is a lot easier than getting back up when the whole world’s ended”
Eita episódio difícil! Meu coração disparou tanto logo no início do episódio que depois eu tive que me concentrar de verdade, e tentar conter os momentos em que eu pausava para dar uns gritinhos de alegria, ou uns suspiros por causa do sorriso encantador de Blake Jenner. Mas com toda uma boa história no episódio, essa foi a maior surpresa, que eu ADOREI. Eu não estava esperando a entrada de Blake na série, então… Blake Jenner nos conquistou lá em 2012, quando ele participou da segunda temporada de The Glee Project, e eu torci avidamente por ele. Ele venceu. Na quarta temporada de Glee ele entrou para ser Ryder, um personagem e tanto que teve performances fascinantes, com grande destaque para suas interpretações de Danny Zuko de Grease, e ser apaixonado por quem? Sim, Marley, interpretada pela linda da Melissa Benoist. Bem, o casal acabou não ficando junto na série, independentemente de nós querermos muito que eles tivessem ficado, mas Melissa Benoist e Blake Jenner se casaram na vida real.
Agora, depois de Marley/Ryder e de Melissa Benoist/Blake Jenner…
Vem aí Kara Danvers/Adam Foster. AGUARDANDO \o/
O episódio começa de maneira incrível, já apresentando Kara na lanchonete buscando o café de Cat Grant, e um cara (lindo, maravilhoso, adorável) puxando conversa com ela – Alex sabe que ele estava flertando com a irmã! E ele é justamente o Adam Foster, o filho “perdido” de Cat Grant que retornou à cidade para vê-la depois da carta que ela (Kara) escreveu. E eu confesso que foi doloroso ver algumas cenas do Winn (porque vocês sabem o quanto eu também amo o Jeremy Jordan, afinal ele é meu eterno Jimmy Collins), e aquele clima tenso entre ele e a Kara. O “Just don’t. Please. Have a nice day, Kara” ou o sorriso final dele com a porta do elevador se fechando… mas ao mesmo tempo, eu já estou torcendo tanto por Kara e Adam Foster. Talvez porque a química dos dois funciona incrivelmente bem mesmo, ou porque eu já tenha uma paixão recolhida (não bem escondida) por Blake Jenner desde a época de The Glee Project, e porque eles já foram uma espécie de casal em algum tempo na ficção… sei lá, funcionou bem e eu torço pelos dois!
Tem como o coração não dar um saltinho quando ele sorri daquele jeito?
De qualquer maneira, a entrada de Adam Foster na série deve durar algum tempo – e eu gosto, sempre, de como funciona a relação de Kara e Cat Grant. As duas dependem uma da outra, essa é a verdade. Foi meio audacioso demais o que a Kara fez, mas foi excelente. E ela estava toda topetuda quando soltou o “So, should I make a dinner reservation or am I fired?” Mas o que ela fez pela Cat deve ser reconhecido. E o foi. Foi lindo. Porque ela, sozinha, estragou todo o jantar com o filho, mas depois ela estava toda deprimida e com medo conversando com Kara… e Kara sabia que precisava fazer algo. Amei que ela fosse até o Adam por conta própria, o convencesse a respeito de Cat e o levasse a outro encontro. Emocionante e tocante, mas que também foi engraçado por ter a Kara ali no meio, presenciando tudo e soando, no início, como uma tradutora entre os dois. Mas o “I never got to be your mom. But I am your biggest fan, Adam” da Cat, segurando a mão do filho, e depois o “I’ve missed you too” do Adam nos destruiu. Foi lindo.
Cat a MELHOR com aquele “She’s available”.
Que venha o encontro.
Mas depois de termos introduzido na série o Adam Foster, também temos uma ampliação nos seres de outros planetas. Como conhecemos, recentemente, J’onn J’onzz, conhecemos nesse episódio um Marciano Branco, também com a habilidade de metamorfosear-se, que atacou uma senadora no meio de um discurso enraivecido sobre os “monstros alienígenas como a Supergirl”. Ela tava querendo transformar National City em Chester’s Mill, isso sim! Foram cenas excelentes, as de ação, as que não sabíamos quem era o Marciano e quem era a senadora, a “senadora” se revelando… e ainda o crescimento de J’onn com a ajuda de Alex e Kara, com coisas como “J’onn, look at me. There is no shame in surviving” e todo um discurso inspirado de Kara! Foi legal como elas o influenciaram, como eles tiveram um momento de quase pai e filhas, como Kara abraçou o J’onn… todos momentos muito bem pensados e repletos de sentimento verdadeiro.
Aguardando agora essa história da segunda Supergirl.

Para mais postagens de Supergirl, clique aqui.


Comentários