Arrow 3x12 – Uprising


“I don’t want to be a woman that you love” \o/
Eu achei que foi um episódio bem mais ou menos, no final. Talvez porque eu esteja lentamente me decepcionando com a maneira como as coisas têm acontecido, e porque, no fim das contas, The Flash seja muito mais meu estilo. Quando o Arqueiro morreu no final do ano passado, eu realmente prendi a respiração e esperei algo grandioso… e não tivemos. Foi um retorno muito fraco que nem explicou direito a ressurreição do personagem. E já sei que o roteiro quer deixar por isso mesmo e precisamos aceitar. E eu ainda não consigo engolir essa idéia toda! Então tivemos um episódio bem normal no qual o Team Arrow tenta proteger o Glades contra Brick, enquanto Oliver Queen faz sua trajetória de volta à cidade que deixou para trás, para atirar umas flechas, fazer um discurso absurdamente clichê, e ser recebido como herói.
Com sua atuação terrível.
O que eu mais gostei nesse episódio, o que mais valeu a pena, foi Malcolm Merlyn. Se eles querem tanto investir em flashbacks nessa série, já passou da hora de eles começarem a fazer como esse episódio: ADOREI VER MERLYN 21 ANOS ATRÁS (embora nem tenham tentado rejuvenescer John Barrowman, e são 21 anos!), ao invés daquela enrolação que eu praticamente ignoro, que são os cinco anos de Oliver. Tivemos Malcolm Merlyn como uma pessoa completamente diferente, um homem bom que era um bom pai, com cenas fofas protegendo Tommy, e sofrendo o assassinato de Rebecca, sua mulher. Tal evento o transformou em um assassino, enquanto ele buscava por vingança. Agora, no entanto, ele descobre que matou a pessoa errada tantos anos atrás, e que o verdadeiro assassino de sua mulher está de volta.
Bom vê-lo tentando se juntar à equipe!
As coisas foram crescendo enquanto uma verdadeira guerra se organizava no Glades. Eu realmente acho que ter o Merlyn na equipe seria ótimo, afinal o Arqueiro Negro é realmente assustador. E tivemos uma proposta de expansão da equipe, constante, que fez a Canário convidar Ted (embora tenha achado um absurdo trazê-lo de volta apenas para matá-lo!), e o Arsenal convidar Sin (que revelou a Lance que aquela mulher correndo por aí NÃO é a Sara) para montarem quase um exército. Tudo armado para aquela cena no final do episódio no qual temos uma grande pancadaria, perdas terríveis, mas ninguém parecia realmente se importar com isso. O que importava era que o Arqueiro Verde estava de volta! Atirando uma flecha, outra flecha, mas mais bancando o Power Ranger do que qualquer outra coisa: ou seja, subindo em cima de carros e fazendo pose.
Sério que Oliver e o Arqueiro retornam e NINGUÉM se dá conta disso?
Parece que teremos uma sequência de temporada MUITO normal, infelizmente. Estou esperando mais pessoas descobrirem a identidade do Arqueiro, como Thea (que não é tão boba) e o Lance (como ele reconhece o Roy e não o Oliver?). Bem, Felicity teve cenas maravilhosas, e eu entendo completamente o seu “drama”. Faz todo o sentido! “I guess I was wrong about everything. I need some air. I’m glad you’re not dead”. Agora, sem Poço de Lázaro e conexão direta com a Liga dos Assassinos, Oliver Queen será TREINADO por Malcolm Merlyn, e vamos ver no que isso vai dar. Estou empolgado para essa parte, e pode ser o caminho para que Thea descubra quem é o irmão! “Just the student has hope of defeating his master”. E eu adorei a referência a The Flash no início do episódio, quando um dos vilões pergunta ao Arsenal se ele é a luz vermelha que ele andou vendo na TV nos últimos dias. “Wrong city”. Achei fofo.

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