A Boss and a Babe – Episode 3

“Obrigado por ter entrado na minha vida”

É O MEU EPISÓDIO FAVORITO ATÉ AQUI! Eu gosto muito de “Enchanté”, então eu sei que Force e Book podem entregar muita química e fofura, e esse terceiro episódio de “A Boss and a Babe” foi absolutamente fofo, com uma mudança de cenário que nos remete imediatamente a “1000 Stars” (inclusive, maravilhoso!), e permite que Gun e Cher tenham momentos adoráveis e marcantes na construção da relação deles… que, por sinal, deu um passo importante no fim do episódio passado, quando os dois estavam se provocando na casa de Cher e acabaram se beijando. Agora, nenhum dos dois sabe bem o que isso quer dizer, e qual é o status da relação deles depois de eles terem se beijado, mas às vezes o excesso de racionalidade só estraga as coisas, não?

O que importa é que eles estão felizes!

Esse terceiro episódio também começa a explorar outros elementos que devem crescer na trama daqui até o fim da série, como aquele ex-namorado de Gun, com quem felizmente as coisas parecem terminadas em bons termos a ponto de eles serem amigos, mas não sei o que o roteiro nos reserva, e o irmão mais novo não-biológico de Cher, que apareceu pedindo dinheiro, mas com quem Cher não parece ter a melhor das relações… gosto de saber que existem histórias “paralelas” que “A Boss and a Babe” pretende desenvolver com os seus protagonistas, dando mais camadas de dramaticidade a ambos, embora eu não fosse realmente reclamar de ficar apenas curtindo os dois sendo bobos um pelo outro, porque esse episódio prova que isso é uma delícia e faz bem ao coração!

Depois do primeiro beijo, oficialmente nada mudou entre Cher e Gun – mas o interessante, a meu ver, é que embora eles ainda não estejam preparados para assumir um namoro de verdade ou algo assim, ao menos ambos sabem do interesse mútuo que compartilham, ou então não teriam se beijado e não teriam continuado tão próximos desse jeito depois, como se ansiassem pela próxima oportunidade de beijarem novamente. As interações no escritório ganham, portanto, uma cor a mais, e eu sorri bastante com o Gun se divertindo com a mentira de Cher de que “estava doente” para tentar justificar um atraso de 15 minutos, ou com o Cher fazendo biquinho esperando ganhar um beijo de Gun (!), quando, na verdade, só ganha um crachá para pendurar no pescoço.

Mas a proximidade deles é linda, e o clima bom que eles emanam também – eles estão completamente à vontade um com o outro, o que é muito bacana! Tanto que as conversas noturnas já parecem sagradas, e Cher age com uma naturalidade tremenda tirando a roupa na frente de Gun, por exemplo, porque acabou de chegar da rua e pegou uma chuva. Gosto muito de como “A Boss and a Babe” escolheu representar visualmente as conversas por telefone durante a noite, com Cher aparecendo no quarto de Gun (ou, dessa vez, Gun aparecendo no banheiro de Cher, quando Cher leva consigo o telefone enquanto vai tomar um banho rápido para não ficar doente), algo que foi brevemente usado também em “My School President”, e funciona!

A grande chance de um passo adiante na relação deles surge justamente durante essa conversa ao telefone, quando Cher diz que vai tirar a sexta-feira de folga porque vai para a cidade onde nasceu visitar a mãe, e quando ele diz, por brincadeira, algo como “Quer ir junto?”, Gun fica tão empolgado que não consegue mais tirar essa ideia de sua cabeça: sim, ele quer ir junto. E Cher está disposto a permitir que ele vá. Assim, os dois passam horas lado a lado viajando juntos, e quanto mais tempo eles passam juntos, mais eles se tornam essenciais um na vida do outro. Adoro o fato de Cher estar fazendo com que Gun experimente coisas que ele nunca havia provado antes – começou como o café que Cher buscava para ele todo dia, mas já é muito mais do que isso.

E Gun adora.

Ganhamos grandes cenas lindas entre Gun e Cher no restaurante da mãe de Cher – e tudo ali me fez lembrar muito de “1000 Stars”, mesmo antes de começar toda a história do mosqueteiro. É claro que Gun poderia ir para um hotel qualquer ali por perto, mas o próprio Cher disse que ele poderia dormir ali e, na verdade, isso é tudo o que Gun quer e chega a dizer com todas as letras: ele dormiria em qualquer lugar, desde que ele tivesse a companhia de Cher. Por isso, nos preparamos para vê-los passar a primeira noite juntos, embaixo de um mosqueteiro, assim como Phupha e Tian, no início de “1000 Stars”. E, novamente, assisti a todas as cenas com um sorriso imenso no rosto, porque cada linha de diálogo é um verdadeiro presente para quem ama esse casal.

Gun e Cher estão fofíssimos do início ao fim. Amei o Cher contando a história do fantasma da viúva, e o Gun dizendo que, se ela aparecer, ele vai dizer que “Cher é o seu namorado”, para que ela vá embora, e Gun adora essa brincadeira de “chamar Cher de ‘namorado’”, tanto que a mantém por muito mais tempo, e os dois compartilham momentos de intimidade bonita e leve enquanto brincam com o talco, por exemplo… adoráveis e felizes, Cher e Gun compartilham o que deve ser uma das noites mais especiais na vida de ambos, com aquela tensão gostosa provocada pela proximidade e pela vontade de beijar novamente. Eles estão bem, estão realizados, e Gun consegue uma maneira de “dormir abraçadinho com Cher”, o que faz o Cher abrir um sorriso muito sapeca e contente, depois de Gun agradecer todo fofo por ele “ter entrado em sua vida”.

Tem como não amar esses dois? FOFÍSSIMOS!

 

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