Sítio do Picapau Amarelo (2004) – D.A.N.C.E.: Parte 4

A poção do envelhecimento…

Elvira se converte na bruxa da Branca de Neve! Quando a “Ervilha” escuta a Cuca falar sobre uma poção do envelhecimento, ela dá um jeito de colocar as mãos no frasco envenenado, porque é uma ótima maneira de tirar a Diana do seu caminho. Enquanto Elvira arma o seu plano e injeta a poção em uma goiaba, para dá-la a Diana, o Saci alerta o pessoal do Sítio do que está acontecendo, e Emília arma um plano para salvar a cantora: um grupo corre para o arraial, para tentar impedi-la de tomar a poção, enquanto outro grupo vai para a caverna da Cuca, em busca do antídoto, caso eles cheguem tarde e ela já tenha tomado. Agora, acompanhamos o envelhecimento da pobre Diana, enquanto Emília tem uma ideia bem bacana usando o Faz-de-Conta para impedir o avanço do efeito do feitiço da Cuca… pelo menos até eles terem uma maneira de revertê-lo.

Ninguém consegue chegar até o arraial a tempo de impedir a Diana de morder a goiaba envenenada, e ela começa a passar mal sem que ninguém faça nada para ajudá-la – Elvira, por sua vez, diz que é “uma gripe do pavãozinho doido”. Desesperada, mas só porque está com medo de a “doença” ser contagiosa, Joaninha liga para o Sítio do Picapau Amarelo para alertar a Dona Benta do que está acontecendo, e então a vovó parte para o Arraial dos Tucanos acompanhada das crianças, mas proibindo a Emília de falar qualquer coisa contra a “pobre moça” da Elvira “sem provas”… sinceramente, não sei que provas mais que eles esperam. O Saci confirmou o que a Emília vem dizendo a semanas: QUE A “ERVILHA” QUER FAZER ALGO CONTRA A DIANA. De qualquer maneira, Dona Benta não quer ouvir a Emília falar sobre esse assunto agora.

Elvis e Pedrinho, por sua vez, estavam no meio do caminho para o arraial, ainda na esperança de impedi-la de tomar a poção, quando a moto do Elvis estraga – ela nunca mais foi a mesma depois que o Angico e o Zequinha fizeram com que o Coronel Teodorico o atropelasse. Então, Pedrinho dá a Elvis um restinho de pó de pirlimpimpim para ele chegar ao arraial, mas Elvis é apressado e não deixa que o Pedrinho o ensine a usá-lo, então ele acaba caindo no riacho da Iara… e é claro que Iara não vai deixá-lo partir tão facilmente; afinal de contas, foi ele que foi para lá! Primeiro ela, o congela, mas não o transforma em pedra, porque o acha bonito daquele jeito… depois, ela aproveita o desespero dele, que diz que “faz o que ela quiser em troca de ela o soltar para ele ir atrás da Diana”, para negociar com ele: e, então, a mãe d’água pede o coração de Elvis McCartney.

Pelo bem de Diana, ele o entrega.

Enquanto Elvis se transforma por estar sem seu coração, que a Iara guarda num pote de cristal, a pobre Diana está envelhecendo e enfraquecendo no seu quarto na Pensão Pão-Doce. O pessoal do Sítio, levado pela Dona Benta, chega para visitá-la, e Emília não tarda a esbarrar no vaso em que Geninho escondera a goiaba envenenada, e sabe que aquela goiaba vai ser importante. Agora, no entanto, ela está preocupada com o envelhecimento da Diana, que não para de avançar… seu pulso já está diminuindo e, nessa velocidade, logo ela vai estar velha demais para continuar viva. Quando as crianças ficam desesperadas, se perguntando se existiria uma maneira de deter esse envelhecimento, a Dona Benta responde que “só se o tempo parasse”, como uma forma de dizer, mas é exatamente o que a Emília pretende fazer então: PARAR O TEMPO.

Usando o poderoso Faz-de-Conta, a bonequinha de pano para o tempo no Arraial dos Tucanos, enquanto manda o Visconde de volta para o Sítio, com a goiaba envenenada, para estudá-la e retornar com um antídoto… e não demora muito para que o Visconde grite “Eureca! Eureca! Eureca!”, porque ele descobriu o antídoto para o envelhecimento da Diana… mas não o tem em mãos. ELES PRECISAM DE PÓ DE CHIFRE DE RINOCERONTE – pobre Quindim! Mas, porque nada pode ser tão fácil e porque ainda temos uns capítulos até o fim dessa história, o Quindim simplesmente desaparece, e ninguém sabe onde ele está. Enquanto isso, Emília mantém o tempo parado no Arraial dos Tucanos, para que a Diana não continue envelhecendo até virar uma uva passa. E ela até tem uma ideia diferente para salvá-la enquanto o antídoto não vem.

Quando a Iara e o Elvis chegam à pensão para ver a Diana, Emília resolve tentar “uma solução de contos de fadas”. Afinal de contas, a goiaba envenenada é como a história da “Branca de Neve”, e como foi que a princesa foi despertada de seu feitiço? COM UM BEIJO DE AMOR VERDADEIRO. Então, Emília e Narizinho pedem que Elvis a beije, mas elas focam na ideia de “dar um beijo de coração”, e então nós já sabemos que as coisas vão dar errado… porque, embora Elvis a beije, seu coração não está ali, não lhe pertence mais, portanto o beijo não tem efeito nenhum. Emília fica inconformada, chama o Elvis de “príncipe mixuruca”, dizendo que “seu beijo não serve para nada”, e mais tarde ela escuta o Elvis discutindo com a Iara, dizendo que ela “deve” algo para ele, e ela quer saber o que está acontecendo… então, Elvis conta tudo o que aconteceu.

A salvação, então, depende do Quindim. O pessoal se mobiliza em busca do Quindim, mas o Rabicó, que vai procurá-lo no capoeirão, quase vira comida do Pesadelo, e os besouros da Emília, que veem tudo o que está acontecendo, correm para a pensão da Dona Joaninha para contar tudo para a bonequinha… então, o Pedrinho acaba saindo em busca do leitão, mas Rabicó já vai receber ajuda antes do garoto chegar. Enquanto grita por socorro, o Rabicó é ouvido pelo Quindim, que coloca o Pesadelo pra correr e salva o amigo, e então o Rabicó o leva diretamente para o arraial, para que ele possa salvar a vida da Diana… enquanto isso, Pedrinho chega até o local onde o Pesadelo estava mantendo o Rabicó prisioneiro, mas não tem mais leitão nenhum ali. E, agora, a Cuca aproveita para capturar o Pedrinho… ainda tem o que acontecer na última semana de “D.A.N.C.E.!”

 

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